357 research outputs found

    Avaliação de ionóforos pela técnica da perda do potássio celular e produção de gases in vitro.

    Get PDF
    Dois estudos foram realizados com vacas lactantes utilizadas como unidade experimental e doadoras de líquido ruminal, sendo as populações de bactérias utilizadas para avaliar a ação de níveis crescentes de lasalocida e monensina na resistência à perda de potássio intracelular, e para produção de gases in vitro. A perda de potássio (Kmax) da lasalocida foi menor para a população de bactérias obtidas do líquido de rúmen de vacas submetidas a dietas com monensina, óleo de soja e monensina mais óleo de soja (19,4 a 25,4%) quando comparada com a perda de potássio em vacas submetidas a dietas sem ionóforo e óleo de soja (30,1%). O mesmo ocorreu para a perda de potássio da monensina, em que o menor valor foi de 6,5% para monensina mais óleo e o maior, de 29,5%, para o controle. Necessita-se de alta concentração de monensina (Kd= 2,3µM), porém baixa de lasalocida (Kd= 0,2µM) para causar a metade da perda máxima de potássio intracelular da população de bactérias do rúmen de vacas submetidas a dietas com monensina. As populações de bactérias de vacas submetidas às dietas com monensina foram sensíveis à lasalocida. As amostras incubadas com própolis produziram menor volume de gases (12,9ml/100g de MS)

    Anti-Listeria activity of lactic acid bacteria in two traditional Sicilian cheeses

    Get PDF
    Listeria monocytogenes is a pathogen frequently found in dairy products, and its growth is difficult to control. Bacteriocin-like inhibitory substances (BLIS), produced by lactic acid bacteria (LAB), having proven in vitro anti-Listeria activity, could provide an innovative approach to control L. monocytogenes; however, this application needs to be evaluated in vivo. In this study, twenty LAB strains isolated from different Sicilian dairy environments were tested for control of growth of L. monocytogenes in three different experimental trials. First, raw and UHT milk were inoculated with LAB strains alone, and LAB strains mixed with L. monocytogenes. Second, mini-cheeses containing LAB and/or L. monocytogenes were produced. Third, two traditional Sicilian cheeses inoculated with a multi-strain LAB mixture combined with L. monocytogenes were produced. The addition of BLIS produced by LAB to milk and in mini-cheese production was unable to inhibit the growth of L. monocytogenes. However, an anti-Listeria effect was observed in the Pecorino Siciliano cheeses, where, after 15 days of ripening, the cheeses with added LAB had fewer L. monocytogenes compared to the control cheeses with no added LAB, while in the Vastedda della valle del Bel\uecce cheeses, the multi-strain LAB mixture completely prevented the growth of L. monocytogenes

    Immediate vs. delayed placement of immediately provisionalized self-tapping implants: a non-randomized controlled clinical trial with 1 year of follow-up

    Get PDF
    This study aimed to examine the clinical and esthetic outcomes of immediately provisionalized self-tapping implants placed in extraction sockets or healed edentulous ridges one year after treatment. Sixty patients in need of a single implant-supported restoration were treated with self-tapping implants (Straumann BLX) and immediate provisionalization. The implant stability quotient (ISQ) and insertion torque were recorded intraoperatively. After one year in function, the implant and prosthesis survival rate, pink esthetic score (PES), white esthetic score (WES), and marginal bone levels (MBL) were assessed. Sixty patients received 60 self-tapping implants. A total of 37 implants were placed in extraction sockets and 23 in edentulous ridges, and then all implants were immediately provisionalized. All implants achieved a high implant stability with a mean insertion torque and ISQ value of 58.1 ± 14.1 Ncm and 73.6 ± 8.1 Ncm, respectively. No significant differences were found between healed vs. post-extractive sockets (p = 0.716 and p = 0.875), or between flap vs. flapless approaches (p = 0.862 and p = 0.228) with regards to the insertion torque and ISQ value. Nonetheless, higher insertion torque values and ISQs were recorded for mandibular implants (maxilla vs. mandible, insertion torque: 55.30 + 11.25 Ncm vs. 62.41 + 17.01 Ncm, p = 0.057; ISQ: 72.05 + 8.27 vs. 76.08 + 7.37, p = 0.058). One implant did not osseointegrate, resulting in an implant survival rate of 98.3%. All implants achieved PES and WES scores higher than 12 at the 1-year follow-up. The clinical use of newly designed self-tapping implants with immediate temporization was safe and predictable. The implants achieved a good primary stability, high implant survival rate, and favorable radiographic and esthetic outcomes, regardless of the immediate or delayed placement protocols

    Uso de brometo de etídeo monoazida e PCR em tempo real para detecção de células viáveis de listeria monocytogenes.

    Get PDF
    A análise de PCR em Tempo Real está sendo cada vez mais utilizada para detecção e quantificação de patógenos em amostras de alimentos, uma vez que gera resultados mais rápidos e específicos. A restrição para um uso mais amplo desta técnia é que devido a sua alta sensibilidade, os teste identificam o DNA de células mortas, tornando-o inadequado para fins de diagnóstico. Para contornar este problema tem sido proposto o uso do corante Brometo de Etídeo Monoazida (EMA) para discriminar células viáveis de células mortas. Em estudos preliminares foi verificado que EMA inibe amplificação de células inviáveis de Listeria monocytogenes, por PCR convencional. O objetivo deste estudo foi padronizar a técnica EMA-PCR em Tempo Real para detecção de células viáveis de L. monocytogenes. Foram construídos primers e sonda TaqMan específicos para L. monocytogenes e o gene prfA foi utilizado como seqüência alvo. Foram avaliadas várias espécies de Listeria, sendo que houve amplificação apenas de L. monocytogenes indicando especificidade da amplificação e L. monocytogenes ATCC 7644 foi selecionada para os testes de EMA-PCR. Concentrações variadas de EMA foram adicionadas a microtubos com 108 células viáveis ou inviáveis de L. monocytogenes (tratamento térmico de 98 oC/20 minutos) e estes foram expostos à luz (650 W) por 15 minutos para ativação e fotólise do EMA. Em segida, foi realizada a extração de DNA e PCR em Tempo Real. O DNA foi extraído após tratamentos subseqëntes das células com proteases e fervura. A reação de amplificação foi preparada com TaqMan Universal Master Mix 1X (Applied Biosystem), 250 ng de DNA, 400 nM de cada primer e 400 nM de sonda. A concentração de 6 ug/mL de EMA foi necessária para inibir a amplificação de DNA de células inviáveis de L. monocytogenes sendo que nesta concentração não houve interferência na amplificação de DNA de células viáveis. Após a definição desta concentração, o tratamento das células com 6 ug/mL de EMA foi realizado novamente, porém os microtubos foram expostos à luz por diferentes períodos de tempo para otimização do tempo de exposição à luz. O tempo de 5 minutos foi necessário para a completa fotólise de EMA. A técnica EMA-PCR em Tempo Real apresenta-se como uma ferramenta eficiente na detecção de apenas células viáveis de L. monocytogenes presentes numa amostra

    Detecção de céluas viáveis de listeria monocytogenes por EMA-PCR.

    Get PDF
    Listeria monocytogenes é considerada um dos maiores problemas de segurança alimentar, sendo que um baixo número de células pode ser capaz de iniciar a infecção em pessoas susceptíveis. Vários kits, baseados em análises de DNA, permitem a detecção desta bactéria, porém estes testes apresentam limitações uma vez que qualquer molécula de DNA alvo, tanto de células viáveis quanto de células mortas presentes numa amostra, pode ser amplificada. O corante EMA (Brometo de Etídeo Monoazida) tem sido recentemente utlizado para discriminar células viáveis de inviávies para análise em PCR.O EMA liga-se covalentemente ao DNA de células mortas impedindo a sua amplificação pela DNA Polimerase.O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração de EMA necessária para inibir a amplificação de DNA de células iniviáveis de L. monocytogenes sem inibir a amplificação de DNA de células viáveis, por PCR convencional. Concentrações variadas da solução estoque de EMA (0; 0,13; 0,25; 0,5; 1 ; 3 e 5 ug/mL) foram adicionadas em microtubos contendo 500 ul de 108 células viáveis ou inviáveis de L. monocytogenes ATCC 7644 (tratamento térmico de 98 oC/20 minutos). Os microtubos foram expostos à luz (650 W) para ativação e fotólise do EMA e em seguida foi realizada a extração de DNA e PCR. O DNA foi extraído após tratamentos subsequentes das células com proteases e fervura. As reações de amplificação continham 200 ng de DNA, 40 pmoles de cada primer (LM1 e LM2 que amplificam um fragmento de 702 pb do gene hlyA), 25 mM de cada dNTPs, 50 mM de MgCl2, Tampão de PCR 1 X e 1U de Taq DNA Polimerase. Os produtos da amplificação foram analisados em gel de agarose 1,5% e corados em brometo de etídeo. Os resultados obtidos mostram que a amplificação do DNA alvo de células inviáveis foi completamente inibida quando estas foram tratadas com EMA à concentração de 1 ug/mL. As células viáveis de L. monocytogenes foram tratadas com EMA até a concentração de 5 ug/mL e a amplificação ocorreu em todos os tratamentos. Conclui-se que, por análise em PCR convencional, a concentração de EMA necessária para inibir a amplificação de DNA de células inviáveis de L. monocytogenes sem inibir a amplificação de células viáveis é de 1 ug/mL.Sendo assim, esta técnica pode ser usada para detecção apenas de células viáveis de L. monocytogenes presente numa amostra

    Prevalence of Enterococci and Vancomycin Resistance in the Throat of Non-Hospitalized Individuals Randomly Selected in Central Italy

    Get PDF
    Enterococci are commonly found in the environment and humans as a part of the normal microbiota. Among these, Enterococcus faecalis and Enterococcus faecium can convert into opportunistic pathogens, making them a major cause of nosocomial infections. The rapid diffusion of vancomycin-resistant strains and their impact on nosocomial settings is of considerable concern. Approximately one-third of the E. faecium infections in Italy are caused by vancomycin-resistant strains. This study explored the hypothesis that the oral cavity could represent a silent reservoir of virulent enterococci. A sample of 862 oral flora specimens collected from healthy human volunteers in Central Italy was investigated by real-time PCR to detect E. faecalis and E. faecium, as well as the genetic elements that most frequently determine vancomycin resistance. The prevalence of E. faecalis was 19%, a value that was not associated with alcohol consumption, tobacco smoking, or age of the subjects. Less frequently detected, with an overall prevalence of 0.7%, E. faecium was more common among people older than 49 years of age. The genes conferring vancomycin resistance were detected in only one sample. The results indicate that the oral cavity can be considered a reservoir of clinically relevant enterococci; however, our data suggest that healthy individuals rarely carry vancomycin-resistant strains

    Studio retrospettivo sulla qualit\ue0 igienico-sanitaria delle ricotte prodotte in Sicilia

    Get PDF
    La ricotta \ue8 un prodotto lattiero caseario estremamente diffuso nei paesi del Mediterraneo ottenuto per termocoagulazione acida del siero. Scopo del lavoro \ue8 stato valutare la qualit\ue0 igienico sanitaria delle ricotte siciliane mediante uno studio retrospettivo; sono stati analizzati i dati dei campioni conferiti all\u2019ZS della Sicilia per controllo ufficiale, autocontrollo o progetti di ricerca. Dal 2002 ad oggi sono state esaminate 1295 ricotte fresche, nella maggior parte dei campioni sono stati ricercati L. monocytogenes (1156), Salmonella sp. (998), Brucella sp. (721), Stafilococchi coagulasi positivi (639) e E. coli (598). Su un numero di campioni variabile fra 98 e 371 \ue8 stata eseguita la determinazione della CBT, la numerazione di B. cereus, Pseudomonas sp., spore di anaerobi, lieviti e muffe, enterococchi, flora lattica e determinazione del pH. Le analisi sono state effettuate con metodi normati o con metodi interni validati, alcuni batteri lattici isolati sono stati genotipizzati mediante analisi della sequenza del gene 16S rDNA. Nessun campione \ue8 risultato positivo a L. monocytogenes, Salmonella sp. e Brucella sp. Nel 16% dei campioni era presente B. cereus in concentrazioni fra 1 e 6 log ufc/g; nel 21% erano presenti Enterobacteriaceae (1-7 log), nel 13% E. coli (1-4 log) e nel 14% lieviti e muffe (1-3 log). Nel 2% dei campioni sono stati ritrovati Pseudomonas sp. (2 log) e Stafilococchi coagulasi positivi (1-5 log). I valori di CBT erano compresi fra 2 e 8 log ufc/g (valore medio 5.12\ub11.64), gli enterococchi (1-6 log, valore medio 3.62\ub11.24) e flora lattica fra 1 e 7 log ufc/g. Le ricotte presentavano valori medi di pH pari a 6,39. La maggior parte dei batteri lattici apparteneva alle specie Lactococcus lactis e Lactobacillus casei. I risultati ottenuti evidenziano una buona qualit\ue0 delle ricotte siciliane per l\u2019assenza dei patogeni; la presenza di microrganismi indicatori di igiene evidenzia la necessit\ue0 di migliorare le condizione igieniche di produzione considerato che la ricotta, per le sue caratteristiche chimico-fisiche, rappresenta un buon substrato per lo sviluppo di microrganismi (Fadda et al., 2012)
    corecore