13,086 research outputs found
Refined Simulations of the Reaction Front for Diffusion-Limited Two-Species Annihilation in One Dimension
Extensive simulations are performed of the diffusion-limited reaction
AB in one dimension, with initially separated reagents. The reaction
rate profile, and the probability distributions of the separation and midpoint
of the nearest-neighbour pair of A and B particles, are all shown to exhibit
dynamic scaling, independently of the presence of fluctuations in the initial
state and of an exclusion principle in the model. The data is consistent with
all lengthscales behaving as as . Evidence of
multiscaling, found by other authors, is discussed in the light of these
findings.Comment: Resubmitted as TeX rather than Postscript file. RevTeX version 3.0,
10 pages with 16 Encapsulated Postscript figures (need epsf). University of
Geneva preprint UGVA/DPT 1994/10-85
Early Aspects at ICSE 2007: Workshop on Aspect-Oriented Requirements Engineering and Architecture Design
The “Early Aspects @ ICSE’07” is the 11th workshop in the series of Early Aspects workshops [1] which focuses on aspect identification during the requirements engineering and architecture derivation activities. The specific aim of the present workshop is twofold: (a) to initiate creation of an Early Aspects application demonstration and comparisons benchmark; and (b) to solicit submission of new
research
Critical issues in ionospheric data quality and implications for scientific studies
Ionospheric data are valuable records of the behavior of the ionosphere, solar activity, and the entire Sun-Earth system. The data are critical for both societally important services and scientific investigations of upper atmospheric variability. This work investigates some of the difficulties and pitfalls in maintaining long-term records of geophysical measurements. This investigation focuses on the ionospheric parameters contained in the historical data sets within the National Oceanic and Atmospheric Administration National Geophysical Data Center and Space Physics Interactive Data Resource databases. These archives include data from approximately 100 ionosonde stations worldwide, beginning in the early 1940s. Our study focuses on the quality and consistency of ionosonde data accessible via the primary Space Physics Interactive Data Resource node located within the National Oceanic and Atmospheric Administration National Geophysical Data Center and the World Data Center for Solar-Terrestrial Physics located in Boulder, Colorado. We find that, although the Space Physics Interactive Data Resource archives contained an impressive amount of high-quality data, specific problems existed involving missing and noncontiguous data sets, long-term variations or changes in methodologies and analysis procedures used, and incomplete documentation. The important lessons learned from this investigation are that the data incorporated into an archive must have clear traceability back to the primary source, including scientific validation by the contributors, and that the historical records must have associated metadata that describe relevant nuances in the observations. Although this report only focuses on historical ionosonde data in National Oceanic and Atmospheric Administration databases, we feel that these findings have general applicability to environmental scientists interested in using long-term geophysical data sets for climate and global change research.Peer ReviewedPostprint (published version
Conservação de sementes de feijão tratadas com cera de carnaúba.
O tratamento com produtos alternativos para sementes destinadas ao armazenamento tem sido uma prática bastante comum. O uso de ceras como a de carnaúba, vêm sendo testadas em frutas e hortaliças. Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência da utilização da cera de carnaúba na conservação da qualidade fisiológica de sementes de feijão, cultivar Majestoso, durante o armazenamento. Após colheita, secagem, beneficiamento e expurgo, as sementes foram subdivididas em amostras de 20 kg e tratadas com 120 mL de solução de cera e água nas seguintes proporções (cera/água): 1/0 (cera pura), 1/1, 1/2, 1/3, 1/4, 1/5 e testemunha (apenas água). As sementes foram acondicionadas em sacos de pano e armazenadas em laboratório, com temperatura média de 25°C e umidade relativa entre 65 e 80%. Antes do armazenamento e após 3, 6, 9 e 12 meses avaliaram-se a germinação (teste de germinação) e o vigor (primeira contagem, envelhecimento acelerado e emergência em areia) das sementes. Apesar da germinação das sementes dos diferentes tratamentos terem se mantido acima de 80% após seis meses de armazenamento, o seu vigor, principalmente pelo teste de envelhecimento acelerado, foi seriamente reduzido já aos três meses de armazenamento, principalmente naquelas que receberam o tratamento com cera de carnaúba. Nas sementes tratadas com a cera de carnaúba foi observada uma forte incidência de fungos de armazenamento (Aspergillus e Penicillium), resultando em um maior número de sementes mortas e plântulas anormais infeccionadas. Conclui-se que a aplicação de solução de cera de carnaúba em sementes de feijão, nas diferentes concentrações estudadas, não foi eficiente para a manutenção das suas qualidades fisiológica e sanitária.Resumo
Armazenamento de sementes de pinhão manso em diferentes embalagens e ambientes.
Objetivou-se com este trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.) armazenadas em diferentes temperaturas e embalagens. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa-MG. As sementes, com teor de água de 8,3% foram acondicionadas em embalagens de pano e plástico e armazenadas por 450 dias em condições de laboratório (sem controle de temperatura); sala refrigerada (18 a 20°C); câmara fria (10 a 12 ºC) e câmara fria (5 a 7°C). No início do armazenamento e a cada 90 dias, foram determinados o teor de água, a germinação e o vigor das sementes. Redução na qualidade fisiológica das sementes de pinhão manso ocorreu durante o armazenamento, independentemente das condições de temperatura e embalagem. As sementes podem ser armazenadas por 270 dias em ambiente não controlado, em Viçosa-MG, tanto em embalagem de plástico como de pano. A partir de 270 dias, é recomendada a utilização de ambiente refrigerado, com temperatura ≤18-20°C, para armazenamento das sementes, independentemente da embalagem utilizada.Resumo
Efeito da secagem na conservação de sementes de pinhão manso.
Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da secagem na conservação de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.). As sementes, com teor de água de 32%, foram secadas à sombra, ao sol e em estufa de circulação forçada às temperaturas de 33 e 43°C, até o teor de água de 9±1%. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado, emergência em areia e índice de velocidade de emergência. A temperatura de 43°C proporcionou secagem mais rápida das sementes, com duração de 42 horas. Nas secagens a 33°C, ao sol e a sombra, o período de secagem foi mais prolongado, com 54, 144 e 456 horas, respectivamente. A secagem à sombra proporcionou redução imediata na qualidade fisiológica das sementes. As sementes secadas ao sol ou à temperatura de 33°C não diferiram entre sí quanto à qualidade fisiológica e foram superiores àquelas secadas à sombra; entretanto, a germinação foi inferior àquelas secadas a 43°C, a partir dos 180 dias de armazenamento. A secagem à temperatura de 43°C não afetou a germinação das sementes e apenas reduziu ligeiramente o vigor, mesmo após 270 dias de armazenamento. Como a maior temperatura utilizada não afetou a germinação das sementes, isto sugere ter sido o tempo gasto na secagem das sementes determinante para sua conservação. Concluiu-se que houve efeito imediato e latente da secagem à sombra na qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso; as sementes de pinhão manso podem ser secadas à temperatura de 43°C, e o tempo gasto na secagem não deve ser superior a 42 horas.Resumos
PHP20 Assessment Of Pharmaceutical Products Approved By The United States Fda And Registered In Peru
Group Theory analysis of phonons in two-dimensional Transition Metal Dichalcogenides
Transition metal dichalcogenides (TMDCs) have emerged as a new two
dimensional materials field since the monolayer and few-layer limits show
different properties when compared to each other and to their respective bulk
materials. For example, in some cases when the bulk material is exfoliated down
to a monolayer, an indirect-to-direct band gap in the visible range is
observed. The number of layers ( even or odd) drives changes in space
group symmetry that are reflected in the optical properties. The understanding
of the space group symmetry as a function of the number of layers is therefore
important for the correct interpretation of the experimental data. Here we
present a thorough group theory study of the symmetry aspects relevant to
optical and spectroscopic analysis, for the most common polytypes of TMDCs,
i.e. , and , as a function of the number of layers. Real space
symmetries, the group of the wave vectors, the relevance of inversion symmetry,
irreducible representations of the vibrational modes, optical selection rules
and Raman tensors are discussed.Comment: 32 pages, 4 figure
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