17 research outputs found

    Effect of vitamin K1 supplementation on left colon healing in rats with extrahepatic biliary obstruction

    Get PDF
    PURPOSE: To evaluate the effects of vitamin K1 on wound healing in the left colon of rats with experimental biliary obstruction.METHODS: Sixteen male rats, divided into four groups of four animals each (L, M, LK, and MK), underwent colostomy followed by bowel suture in the left colon. Seven days before, animals in the L and LK groups had undergone common bile duct ligation. The animals in groups MK and LK received vitamin K1 supplementation. On day 7 after bowel suture, repeat laparotomy was performed for evaluation of colonic healing by burst pressure measurement and collection of samples for histopathological analysis. Changes in body weight were evaluated in the four groups.RESULTS:Weight loss was lower in animals supplemented with vitamin K. No significant differences were observed in burst pressure among the four groups (p>0.05). Histological analysis showed more hemorrhage and congestion in the biliary obstruction groups. Supplemented animals exhibited increased collagen formation and less edema and abscess formation.CONCLUSION:Vitamin K supplementation attenuated weight loss and improved colonic wound healing in rats

    Arachnids of medical importance in Brazil: main active compounds present in scorpion and spider venoms and tick saliva

    Get PDF

    Efeito do ácido ascórbico e da hidrocortisona na cicatrização anastomótica intestinal

    No full text
    OBJETIVO: Comparar a resistência cicatricial de anastomoses jejunais em ratos, submetidos à administração de vitamina C e de hidrocortisona, em distintos períodos pós-operatórios. MÉTODOS: Foram estudados 40 ratos Wistar, submetidos à secção e subsequente anastomose término-terminal de segmento jejunal, a 10 cm da flexura duodenojejunal. Os animais foram distribuídos em quatro grupos (n=10): Grupo I - controle; Grupo II - administração de vitamina C oral 100 mg/kg; Grupo III - administração de hidrocortisona intraperitoneal 10 mg/kg; Grupo IV - administração de vitamina C mais hidrocortisona nas doses e vias de administração acima. Avaliaram-se as pressões de ruptura anastomótica no 5º e 21º dias do pós-operatório. RESULTADOS: Os ratos que receberam vitamina C isolada ou associada a hidrocortisona tenderam a ter pressão de ruptura maior do que os demais grupos, tanto no 5º quanto no 21º dia pós-operatório. CONCLUSÃO: A vitamina C contribui para aumentar a resistência das anastomoses jejunais dos ratos durante os primeiros cinco dias do pós-operatório. A resistência das anastomoses jejunais murinas foi pouco influenciada pela administração de corticóide intraperitoneal

    Tensão de ruptura dos órgaos que constituem o tubo digestório com e sem o uso de corticóide em camundongos

    No full text
    Ruptura dos órgãos que constituem o tubo digestório pode ocorrer em presença de aumento tensórico intraluminar ou quando sua parede estiver enfraquecida. É possível que as diferenças histológicas entre as diversas partes desse tubo interfiram na pressão necessária para que ocorra sua ruptura. Acredita-se que o uso prolongado de corticosteróides possa diminuir a resistência da parede digestória. Com o objetivo de se avaliarem as pressões de ruptura dos órgãos pertencentes ao tubo digestório, realizou-se o presente trabalho. Foram utilizados 20 camundongos de ambos os sexos, com peso variando entre 38 e 52 g, divididos aleatoriamente em dois grupos (n=10): grupo sem corticóide e grupo com administração subcutânea de hidrocortisona (1mg/kg/dia) durante 28 dias. Após esse período, os camundongos foram mortos e, em seguida, foram retirados os diversos segmentos do tubo digestório correspondentes a seus órgãos para avaliação da tensão de ruptura. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem corticóide. As tensões de ruptura do esôfago e do cólon foram maiores do que a do estômago, duodeno, jejuno e íleo (p<0,05). Concluindo, a administração de corticosteróide durante 28 dias não altera a resistência à ruptura do tubo digestório íntegro. O esôfago e o cólon apresentaram maior resistência à ruptura que os demais segmentos digestórios. A resistência do esôfago é significativamente maior que a do cólon
    corecore