26 research outputs found

    Entrevista com Otília Beatriz Fiori Arantes

    Get PDF

    A Era das Formas Urbanas Extremas

    Get PDF
    The present text seeks to analyse what can be called the “new age of extreme urban forms”, which, considered in its broad spectrum, include the “Dubai stage of capitalism”. They are organized by hyper-urbanization and trans-urbanization dynamics that deepen and transcend the “end-of-the-line” diagnosis of the modern project and can be glimpsed in two situations of extremes, the “havens of evil” of Mike Davis and Daniel Monk: the new Asian cities and the slum cities, particularly Lagos. Both cases provide a panorama not only of the monstrous contrasts that define the contemporary world, but the original scenario of what would come to be called “military urbanism” (a time of besieged cities, scanned, target populations tracked, watched, preventively contained and addressed according to risk profiles).O presente texto busca analisar o que se pode denominar de “novo tempo das formas urbanas extremas”, que, consideradas em seu amplo espectro, incluem o “estágio Dubai do capitalismo”. Elas se organizam por dinâmicas de hiperurbanização e transurbanização que aprofundam e transcendem o diagnóstico de “fim de linha” do projeto moderno e podem ser vislumbradas em duas situações de extremos, os “paraísos do mal” de Mike Davis e Daniel Monk: a novas cidades asiáticas e as cidades favela, particularmente, Lagos. Ambos os casos fornecem um panorama não só dos contrastes monstruosos que definem o mundo contemporâneo, mas o cenário original do que viria ser chamado de “urbanismo militar” (tempo de cidades sitiadas, escaneadas, de populações-alvo rastreadas, vigiadas, preventivamente contidas e abordadas segundo perfis de risco)

    Klee, a utopia do movimento

    No full text

    Moda Caipira

    No full text
    Se existir algo como uma Formação da Pintura Brasileira, os autores estão convencidos de que uma de suas chaves pode ser encontrada na solução que Gilda de Mello e Souza deu ao problema da representação do "homem brasileiro" nas telas regionalistas de Almeida Júnio

    Arquitetura nova antigamente: o que fazer? conversando com um modernista recalcitrante

    Get PDF
    Em resposta às questões levantadas por Roberto Schwarz em "O lugar da arquitetura", a autora mostra que por ser arte interessada por definição, a arquitetura não pode ser confinada ao domínio privado do recolhimento estético. Além disso, não se pode perder de vista o seu caráter de massa, ao qual não é indiferente o destino ideológico do Movimento Moderno, não porque tenha sido neutralizada pela mudança dos tempos, mas por ter cumprido o que prometera

    Mário Pedrosa, um capítulo brasileiro da teoria da abstração

    No full text

    Notas sobre o método crítico de Gilda de Mello e Souza

    Get PDF
    Aliando a própria experiência perceptiva à arqueologia visual dos mestres da escola de Warburg, à prática indiciária dos connaisseurs e, principalmente, do mais conhecido deles, o médico italiano do século XIX, Giovanni Morelli - junto com um pouco de psicanálise e a técnica dos romances policiais -, Gilda de Mello e Souxa desenvolveu um "método" crítico inteiramente livre e original, que rendeu enormes frutos. Entre outras tantas coisas, foi ela a primeira a compreender o "caipirismo imanente" ou, mais exatamente, "a verdade dos gestos da nossa gente"

    Cultura y coaliciones de poder y dinero en las nuevas gestiones urbanas

    No full text
    A pesar de que la Feria de Hannover frustró las expectativas respecto del público que debería atraer un acontecimiento de esa magnitud con toda su parafernalia, o de que iniciativas como el Duomo del Milenio hayan resultado un fracaso, sin contar la última Copa del Mundo –que llevó a la quiebra a varias ciudades francesas–; o aun cuando, molestos, los franceses protesten con razón por la rueda gigante que cortó el eje que se extendía de la Cour Carrée y de la Pirámide al Arco de la Défense, pasando por el Arco del Triunfo, y que vociferen contra la inflación de centros culturales en el momento de decidir sobre el uso de la antigua fábrica de Renault en la isla de Séguin; aun así los gobernantes y gestores urbanos parecen confiar en la fórmula mágica de los grandes eventos, con sus megaproyectos, para atraer turistas e inversionistas hacia sus respectivas ciudades. Sucesos como el de las Olimpíadas en Barcelona, el de los Grandes Proyectos Parisinos, especialmente en la década de 1980, o incluso el del exuberante Museo de Bilbao (que finalmente elevó a Gehry al cielo del star system, y logró, al mismo tiempo, que éste reflotara su proyecto para Disney Hall Center en Los Angeles y fuese convocado para otros cinco museos en los Estados Unidos, entre ellos el nuevo Guggenheim de Nueva York), parecen ofrecer la receta de una fórmula mágica de «hacer» ciudades (como se lee en los prospectos)

    Notas sobre o método crítico de Gilda de Mello e Souza

    No full text
    corecore