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    MUSICALIDADE CLÍNICA DO MUSICOTERAPEUTA EM PROCESSOS GRUPAIS – UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA REVISTA BRASILEIRA DE MUSICOTERAPIA

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    O presente estudo visa investigar os elementos da musicalidade clínica do musicoterapeuta ao atuar em processos grupais. Realizou-se uma revisão sistemática de todos os números da Revista Brasileira de Musicoterapia. Foram incluídos os artigos que continham os descritores no título e\ou no resumo e\ou entre as palavras-chave. Um protocolo foi criado para a coleta de informações para posterior análise. Consideramos que o processo grupal apresenta muitas especificidades. Assim, torna-se imprescindível um preparo específico e uma habilidade pessoal para lidar com as exigências que o mesmo requer do profissional. Esperamos que este tema seja disseminado na formação continuada do musicoterapeuta

    MUSICALIDADE CLÍNICA DO MUSICOTERAPEUTA EM PROCESSOS GRUPAIS – UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA REVISTA BRASILEIRA DE MUSICOTERAPIA

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    O presente estudo visa investigar os elementos da musicalidade clí­nica do musicoterapeuta ao atuar em processos grupais. Realizou-se uma revisão sistemática de todos os números da Revista Brasileira de Musicoterapia. Foram incluí­dos os artigos que continham os descritores no tí­tulo e\ou no resumo e\ou entre as palavras-chave. Um protocolo foi criado para a coleta de informações para posterior análise. Consideramos que o processo grupal apresenta muitas especificidades. Assim, torna-se imprescindí­vel um preparo especí­fico e uma habilidade pessoal para lidar com as exigências que o mesmo requer do profissional. Esperamos que este tema seja disseminado na formação continuada do musicoterapeuta

    Análise da violência contra a mulher nos municípios do estado do Ceará de 2009 a 2018: Analysis of violence against women in the municipalities of the state of Ceará from 2009 to 2018

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    Analisar a violência de gênero notificada nos municípios do Estado do Ceará de 2009 a 2018.Estudo documental e retrospectivo, realizado no Ceará. A amostra foi extraída de dados secundários dos casos notificados de violência contra a mulher, nos anos de 2009 a 2018 no DATASUS e de 2011 a 2018 no Observatório de Violência Contra a Mulher. Ressalta-se que no Brasil no ano de 2017 a média geral de homicídio foi de 4,6 por 100 mil mulheres. No Estado do Ceará (8,1) casos de assassinato de mulheres em 2017, perdendo para os Estados do Rio Grande do Norte (11) e Roraima (8,2) casos (gráfico 3). O Estado do Ceará apresentou uma das menores taxas de notificações (74,1), perdendo para Maranhão (46,9) e Sergipe (59,4). Em relação às taxas de novos processos, o Ceará (154,9) tem os números mais baixos, estando na frente da Bahia (57,5), Alagoas (75,5) e Pará (135,2). A violência contra a mulher é passível de prevenção e necessita ser enfrentada pela sociedade. Infere-se que a sua superação implica a eliminação das condições desiguais da mulher em seu cotidiano. Entretanto, para   que esta condição seja alcançada, a elaboração e efetivação das políticas públicas têm um papel fundamental, de forma a incluir todos os setores da sociedade

    Educomunicação e suas áreas de intervenção: Novos paradigmas para o diálogo intercultural

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    oai:omp.abpeducom.org.br:publicationFormat/1O material aqui divulgado representa, em essência, a contribuição do VII Encontro Brasileiro de Educomunicação ao V Global MIL Week, da UNESCO, ocorrido na ECA/USP, entre 3 e 5 de novembro de 2016. Estamos diante de um conjunto de 104 papers executivos, com uma média de entre 7 e 10 páginas, cada um. Com este rico e abundante material, chegamos ao sétimo e-book publicado pela ABPEducom, em seus seis primeiros anos de existência. A especificidade desta obra é a de trazer as “Áreas de Intervenção” do campo da Educomunicação, colocando-as a serviço de uma meta essencial ao agir educomunicativo: o diálogo intercultural, trabalhado na linha do tema geral do evento internacional: Media and Information Literacy: New Paradigms for Intercultural Dialogue
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