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    Prevalência da mortalidade do Coronavírus por 100 mil habitantes em São Paulo entre fevereiro de 2020 a dezembro de 2021 / Prevalence of Coronavirus mortality per 100,000 population in São Paulo from february 2020 to december 2021

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    Os coronavírus foram descritos pela primeira vez na década de 1960 e são os maiores vírus de ácido ribonucléuico (RNA) de fita simples, esféricos, encapsulados e cercados por uma camada de proteínas. Atualmente, fazendo-se uma análise a cada 100 mil habitantes, é um tipo de vírus responsável por grande incidência e mortalidade na região Sudeste, sobretudo no estado de São Paulo. Dessa forma, foi realizado um estudo epidemiológico, transversal, descritivo, por meio de dados estatísticos encontrados no Ministério da Saúde do Brasil e a partir do boletim completo do estado de São Paulo entre fevereiro de 2020 a dezembro de 2021. Os critérios de inclusão utilizados foram a região, o período, a prevalência dos casos de óbitos, a comparação entre o período analisado nacionalmente com o nível de óbitos em escala mundial e a faixa etária. Já os critérios de exclusão foram períodos anteriores e posteriores aos demarcados pela pesquisa, estados distintos na região Sudeste - Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo - e outros tipos de evolução clínica. Portanto, diante dos dados analisados, é possível concluir que existe uma significativa correlação entre a mortalidade por COVID-19 e as idades mais elevadas, o sexo masculino e a presença de comorbidades

    PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS PARA CONTROLE E PREVENÇÃO DA HANSENÍASE

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    <p>A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, exposta como um grave problema de saúde pública devido aos seus altos casos e ao potencial incapacitante. À vista disso, torna-se necessário o conhecimento acerca das estratégias preventivas e controladoras de tal patologia, almejando a redução dos casos. Assim, o estudo objetiva elencar as principais estratégias controladoras e preventivas da hanseníase. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, descritiva, quantitativa e qualitativa. Foi realizada em setembro e outubro de 2023, nas bases: LILACS e MEDLINE, a partir da BVS, além de contar com busca complementar de artigos dispostos no Google Scholar. Utilizaram-se os DeCS combinados pelo operador booleano "AND": "Estratégias de Saúde" AND "Hanseníase" AND "Prevenção de Doenças". Foram incluídos no estudo os artigos disponíveis gratuitamente em português, inglês e espanhol, publicados entre 2018 a 2023 e excluídos os estudos duplicados nas bases e que não respondessem a pergunta de pesquisa. Na amostra inicial, obtiveram 69 artigos os quais após serem submetidos à pré-análise e leitura complementar, restaram apenas 9 para amostra final. Os estudos evidenciaram como sendo as principais estratégias preventivas e controladoras da hanseníase: facilidade ao acesso dos serviços, fortalecimento funcional dos agentes comunitários, capacitação profissional, definição de atribuições profissionais, uso de instrumentos específicos na assistência e ações de educação em saúde no âmbito pré e intra-hospitalar. Além disso, foi observado que a atenção primária é o melhor cenário para aplicar as intervenções, porém, as medidas não devem se limitar somente à este ambiente. As pesquisas também constataram que existem alguns fatores os quais implicam na realização das estratégias. Logo, há a necessidade de novas intervenções clínicas e preventivas para busca ativa de novos casos e erradicação da doença, como inéditos estudos científicos e capacitação dos profissionais de saúde. Assim, aspirando a interrupção da transmissão e eliminação do agente causador da hanseníase. </p&gt
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