2 research outputs found

    The efficacy and safety of urethral injection therapy for urinary incontinence in women: a systematic review

    Get PDF
    To evaluate the efficacy and safety of different bulking agents for treating urinary incontinence in women, a systematic review including only randomized controlled trials was performed. The subjects were women with urinary incontinence. The primary outcomes were clinical and urodynamic parameters. The results were presented as a weighted mean difference for non-continuous variables and as relative risk for continuous variables, both with 95% confidence intervals. Initially, 942 studies were identified. However, only fourteen eligible trials fulfilled the prerequisites. Altogether, the review included 1814 patients in trials of eight different types of bulking agents, and all studies were described and analyzed. The measured outcomes were evaluated using a large variety of instruments. The most common complications of the bulking agents were urinary retention and urinary tract infection. Additionally, there were certain major complications, such as one case of death after use of autologous fat. However, the lack of adequate studies, the heterogeneous populations studied, the wide variety of materials used and the lack of long-term follow-up limit guidance of practice. To determine which substance is the most suitable, there is a need for more randomized clinical trials that compare existing bulking agents based on standardized clinical outcomes

    Estudo randômico da correção cirúrgica do prolapso uterino através de tela sintética de polipropileno tipo I comparando histerectomia versus preservação uterina

    Get PDF
    OBJETIVO: Comparar os resultados anatômicos pós-operatórios de pacientes portadoras de prolapso uterino tratadas utilizando tela de polipropileno para correção dos defeitos do assoalho pélvico, comparando histerectomia vaginal com a preservação do útero. MÉTODO: Estudo randomizado com 31 mulheres portadoras de prolapso uterino estádio III ou IV (POP-Q) divididas em dois grupos: Grupo HV- 15 mulheres submetidas à histerectomia vaginal e reconstrução da anatomia do assoalho pélvico com tela de polipropileno tipo I (Nazca R-Promedon) e Grupo HP- 16 mulheres mulheres submetidas à reconstrução da anatomia do assoalho pélvico com tela de polipropileno tipo I (Nazca R-Promedon) preservando o útero. Raça, urgência miccional, constipação intestinal, dor sacral, sangramento e tempo de operação foram os parâmetros analisados. RESULTADOS: O tempo de seguimento médio foi de nove meses. Não se observou diferença entre os grupos nas complicações funcionais. O tempo cirúrgico foi 120 minutos para grupo HV versus 58.9 minutos para grupo HP ( p < 0.001 ) e o volume de perda sanguínea intraoperatória foi 120 mL no grupo HV versus 20 mL para grupo HP ( p < 0.001*). A taxa de sucesso objetivo foi 86.67% para grupo HV e 75% para grupo HP (p = 0,667). A taxa de erosão de tela foi 20% (3/15) de extrusão no grupo HV versus 18,75% (3/16) no grupo HP (p = 1,000). CONCLUSÃO: A correção cirúrgica do assoalho pélvico com telas nas portadoras de prolapso uterino apresentaram similaridade quer sendo ela feita com histeropexia quer com histerectomia. Contudo, o tempo cirúrgico e o volume da perda sanguínea foram significantemente maiores no grupo com histerectromia (HV). Operações vaginais com telas são procedimentos efetivos para a correção do prolapso
    corecore