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    Níveis de lisina digestível em rações, utilizando-se o conceito de proteína ideal, para suínos machos castrados de alto potencial genético dos 15 aos 30 kg Dietary digestible lysine levels, using the ideal protein concept, for barrows with high genetic potential from 15 to 30 kg

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    Foram utilizados 40 leitões machos castrados, de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com pesos inicial e final de 15,76 + 0,93 e 30,23 + 1,56 kg, respectivamente, para avaliar o efeito de níveis de lisina digestível, utilizando-se o conceito de proteína ideal, sobre o desempenho e a composição da carcaça. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 19,46% de PB e 3.280 kcal de EM/kg, suplementada com L-lisina HCl, resultando em rações com 0,90; 1,.00; 1,10 e 1,20% de lisina digestível. As rações foram suplementadas com níveis crescentes de aminoácidos sintéticos, resultando em rações com relações constantes entre metionina + cistina, treonina, triptofano e valina com a lisina (60, 60, 19 e 69%, respectivamente), com base na digestibilidade verdadeira. Não se observou efeito dos tratamentos sobre o consumo diário de ração, a concentração de uréia no plasma e as porcentagens de água, proteína e gordura na carcaça dos animais. Houve efeito quadrático dos níveis de lisina digestível sobre o ganho de peso diário, que aumentou até o nível estimado de 1,10% de lisina na ração, e a conversão alimentar, que melhorou até o nível estimado de 1,12%. Houve efeito dos tratamentos sobre o consumo diário de lisina, que aumentou de forma linear. As deposições de proteína e gordura na carcaça foram influenciadas de forma quadrática, aumentando até os níveis estimados de 1,12 e 1,08% de lisina digestível, respectivamente. O nível de 1,12% de lisina digestível foi o que proporcionou os melhores resultados de desempenho e de características de carcaça de suínos machos castrados de alto potencial genético na fase de 15 a 30 kg, o que correspondeu a um consumo de lisina digestível de 12,03 g/dia (3,42 g de Lis/Mcal de EM).<br>Fourty barrows with high genetic potential for lean gain averaging initial and final body weights of 15.76 + 0.93 kg and 30.23 + 1.56 kg, respectively, were used to evaluate the effect of digestible lysine levels, using the ideal protein concept, on the performance and carcass composition. The treatments were composed of a basal diet containing 19.46% crude protein and 3,280 kcal of ME/kg, that were supplemented with different levels of HCl-L-Lysine, resulting in diets with 0.90, 1.00, 1,10, and 1.20% of digestible lysine. The diets were supplemented with increasing levels of synthetic amino acids, resulting in diets with ratios of methionine + cystine, threonine, tryptophan and valine:lysine constant in 60, 60, 19 e 69%, respectively, based on the true digestibility. No treatment effects on feed intake, concentration of plasma urea and percentages of water, protein and fat in the carcass were observed in this trial. However, significant quadratic effects on weight gain and feed:gain ratio with quadractic maximum and minimum of 1.10 and 1.12% of lysine, respectively, were detected. Intake of digestible lysine increased linearly among treatments. The depositions of protein and fat in the carcass answered quadractily with quadratic maxima at 1.12 and 1.08%, respectively. The level of digestible lysine that provided the best results of performance and carcass characteristics of barrows with high genetic potential from 15 to 30 kg was of 1.12% of true digestible lysine, corresponding to a digestible lysine intake of 12.03 g/day (3.42 g of Lys/Mcal of ME)

    Lisina em rações para fêmeas suínas primíparas em lactação

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    Foram utilizadas 50 fêmeas primíparas de linhagem comercial, com peso de 210,3 &plusmn; 22,5 kg, para avaliar diferentes níveis de lisina total (0,95; 1,03; 1,10; 1,18; e 1,25%) na ração, durante um período de lactação de 17,69 &plusmn; 1,17 dias. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e dez repetições, considerando-se cada matriz a unidade experimental. O consumo total de ração não variou entre os animais dos tratamentos, sendo que as porcas consumiram em média 4,3 kg de ração por dia. O consumo de lisina aumentou de forma linear. Não se observou efeito dos tratamentos sobre os parâmetros produtivos e reprodutivos das matrizes em lactação. O ganho de peso dos leitões também não foi influenciado pelo consumo de lisina das fêmeas em lactação. Concluiu-se que porcas primíparas em lactação exigem 0,95% de lisina total na ração, correspondente a um consumo diário de 40,47 g de lisina total
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