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ResistĂȘncia a Septoria lycopersici em espĂ©cies de Solanum (Secção Lycopersicon) e em progĂȘnies de S. lycopersicum × S. peruvianum
Septoria leaf spot (Septoria lycopersici) is one of the major fungal diseases of tomatoes (Solanum lycopersicum) in tropical and subtropical regions with humid climates and/or in areas cultivated under sprinkler irrigation systems. Sources of resistance have been found in accessions of Solanum (section Lycopersicon) species. However, many of the described sources are not effective under Brazilian conditions. The objective of this work was to evaluate wild and cultivated Solanum (section Lycopersicon) germplasm to S. lycopersici isolates. A collection of 124 accessions was initially evaluated under greenhouse conditions. Ten accessions were highly resistance (HR), whereas 33 were classified as having a resistant (R) response to S. lycopersici isolates. Field evaluation was also conducted with a sub-set of accessions identified as either HR or R in the greenhouse experiment. This field evaluation confirmed greenhouse tests and indicated the presence of some potential sources of rate-reducing resistance. One highly resistant and eight resistant S. habrochaites accessions were identified as being resistant under both conditions, confirming that this wild species is one of the most promising sources of resistance to S. lycopersici. Five new sources with high levels of resistance were found in S. peruvianum accessions (PI-306811, CNPH-1036, LA-1910, LA-1984 and LA-2744). One accession derived from an interspecific cross between S. lycopersicum and S. peruvianum was also found to be highly resistant and might be useful to introgress resistance factors from this wild species into cultivated tomato germplasm. However, additional breeding efforts will be necessary to introgress into the cultivated tomato the resistance factors identified in other S. peruvianum accessions due to the presence of natural crossing barriers between the two species.A mancha-de-septĂłria (Septoria lycopersici) Ă© importante doença fĂșngica do tomateiro (Solanum lycopersicum) em ĂĄreas tropicais e subtropicais com alta umidade ou quando esta hortaliça Ă© cultivada sob irrigação por aspersĂŁo. Fontes de resistĂȘncia tĂȘm sido encontradas em germoplasma de Solanum (secção Lycopersicon). No entanto, muitas das fontes descritas nĂŁo funcionam nas condiçÔes brasileiras. Avaliou-se uma coleção de germoplasma de tomate cultivado e selvagem (Solanum secção Lycopersicon) visando identificar novas fontes de elevada resistĂȘncia. Uma coleção de 124 acessos foi inicialmente avaliada sob condiçÔes de casa de vegetação. Somente dez acessos foram classificados como altamente resistentes e 33 foram classificados como resistentes. Um ensaio de campo foi tambĂ©m conduzido com um subconjunto de acessos promissores identificados no primeiro experimento. Foi confirmada a resposta da maioria dos acessos avaliados em casa de vegetação e indicou a presença de fontes de resistĂȘncia capazes de reduzir a taxa de progresso da doença. Um acesso de S. habrochaites com elevada resistĂȘncia e oito acessos resistentes foram identificados, confirmando que esta espĂ©cie representa uma das mais promissoras fontes de genes de resistĂȘncia a S. lycopersici. Cinco novas fontes com elevados nĂveis de resistĂȘncia foram identificadas em acessos da espĂ©cie S. peruvianum (PI-306811, CNPH-1036, LA-1910, LA-1984 e LA-2744). Um acesso, derivado de cruzamento interespecĂfico entre S. lycopersicum e S. peruvianum tambĂ©m mostrou-se altamente resistente e poderĂĄ ser Ăștil na introgressĂŁo deste(s) gene(s) em germoplasma de tomateiro cultivado. No entanto, esforços adicionais de melhoramento serĂŁo necessĂĄrios para transferir para o tomateiro cultivado os fatores de resistĂȘncia identificados em outros acessos de S. peruvianum, uma vez que existem barreiras naturais de cruzamentos entre estas duas espĂ©cies