217 research outputs found

    The Distance to NGC 5904 (M 5) via the Subdwarfs Main Sequence Fitting Method

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    We present a determination of the distance modulus of the globular cluster NGC 5904 (M 5), obtained by means of the subdwarf main-sequence fitting on the (V,V-I) color-magnitude diagram. The subdwarf sample has been selected from the HIPPARCOS catalog in a metallicity range homogeneous with the cluster ([Fe/H] \~= -1.1). Both the cluster and the subdwarfs have been observed with the same telescope+instrument+filters setup (namely, ESO-NTT equipped with the SUSI2 camera), in order to preserve homogeneity and reduce systematic uncertainties. A set of archival HST data has then been used to obtain a deep and precise ridge line. These have been accurately calibrated in the ground photometric system by using the NTT data and used to fit the cluster distance modulus. By adopting the most commonly accepted values for the reddening, E(B-V) = 0.035 and 0.03, we obtain respectively mu_0 = 14.44 +- 0.09 +- 0.07 and mu_0 = 14.41 +- 0.09 +- 0.07, in agreement with recent determinations.Comment: 11 pages, 14 figures, accepted for publication in Astronomy and Astrophysic

    Endorepellin remodels the endothelial transcriptome toward a pro-autophagic and pro-mitophagic gene signature.

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    Regulation of autophagy by proteolytically cleaved fragments of heparan sulfate proteoglycans is a novel and current research focus in tumor biology. Endorepellin is the C-terminal angiostatic fragment of the heparan sulfate proteoglycan perlecan and induces autophagy in endothelial cells. To further investigate this property, we used NanoString, a digital PCR platform for measuring pre-defined transcripts in biological samples to analyze a custom subset of 95 autophagy-related genes in human umbilical vein endothelial cells treated with ultrapure human recombinant endorepellin. We discovered an endorepellin-evoked pro-autophagic and pro-mitophagic gene expression signatures, which included two coordinately up-regulated mitochondrial-associated genes encoding the E3 ubiquitin protein ligase Parkin and the tumor suppressor mitostatin. Induction of both proteins required the tyrosine kinase activity of vascular endothelial growth factor receptor 2 (VEGFR2). Furthermore, we discovered that endorepellin evoked mitochondrial depolarization in endothelial cells via a specific interaction between its two proximal LG1/2 domains and VEGFR2. We also found that following loss of membrane potential, mitostatin and parkin interact and that mitostatin associates with the established Parkin receptor mitofusin-2. In conclusion, we have identified a critical role for endorepellin in remodeling the autophagic transcriptome and influencing mitochondrial homeostasis

    O monstro e a ciência o horror da transgressão e da alteridade em Frankenstein, de Mary Shelley

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    Através da obra Frankenstein, busca-se compreender a formulação do Fantático (Gótico) em Literatura, bem como sua relação com o contexto sócio-cultural pós revoluções francesa e industrial. Atentando para a figura da ruína e do segredo mortal, procura-se estabelecer relações entre esses e outros aspectos do Fantástico com a figura dos monstros e acontecimentos sobrenaturais, tendo por base a crítica de um padrão racionalista de interpretação mundo, o qual esbarra em problemáticas como a Alteridade e a Trangressão de valores

    Representação do mal em O Diabo, de Tolstói

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    Enredo com teor autobiográfico do autor, O Diabo narra sobretudo o conflito psicológico da moral e da vontade, compreendendo um retrato das relações de uma Rússia ainda czarista. Para elaborarmos nossa análise, será investigada, portanto, a descrição de Stepanida, através do filtro subjetivo de Evguêni (o protagonista), isto é, a maneira como é tratada pelo narrador, que, apesar de estar na terceira pessoa do discurso, faz uma introspecção na mente do herói. Stepanida seria, então, uma figura demoníaca? Para chegarmos à resposta a essa pergunta, partiremos sobretudo dos estudos de Luther Link sobre a história da arte em seu livro O Diabo: a Máscara sem Rosto, bem como algumas ilustrações que retratam a figura do Diabo (Lúcifer ou Satã)

    Frankenstein, a construção de um mito moderno bem sucedido

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    O presente estudo busca compreender a categorização de Frankenstein como um mito através dos postulados de Jean-Jacques Lacercle (Frankenstein: mito e filosofia) e de Joseph Campbell (O Poder do Mito). O monstro de Frankenstein, criatura sozinha no mundo, ora se identifica como o Adão – posta no mundo para o sofrimento –, ora com o Satã de Milton – embora mais miserável que este justamente por não ter companheiros (Frankenstein, Cp. XII). Por ser única no mundo, se constitui como uma falha na mitologia da criação (Lacercle), contudo se forma como figura prometeica, ao ir buscar na fonte de seu criador, a igualdade de sua raça para com a dele: desafia Victor e exige que lhe construa uma esposa. Além, promete: após ter sua esposa, fugirá para sua terra prometida, que aparece aqui transfigurada na forma da wilderness sulamericana: não é uma terra dócil, mas extremamente agressiva, que precisa ser domada – o que não seria um problema para o monstro, uma vez que é um ser muito mais potente que o ser humano. Enfim, enquanto Victor também encarna Prometeu ao buscar o “fogo” (a centelha à qual faz referência no capítulo V), também encarna a figura do criador, pois cria vida a partir do nada, acabando assim corrompendo o mito da Mãe-Terra – e a própria natureza –, arquétipo referido na cultura greco-latina como Gaia: não há um céu (Urano) pai e uma terra (Gaia) que dá à luz os seres cósmicos. É, portanto, se um mito de criação, um mito paternalista de rejeição da cria que exclui a figura materna de toda a cosmologia moderna, pois a obra é profundamente ateia, por mais que a criação de Victor ainda esteja envolta em mistérios, sem dúvida é fruto do conhecimento científico e alquímico nutrido pela figura do cientista natural
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