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    Saúde Ocupacional: Reflexões necessárias para o Policial Rodoviário Federal / Occupational Health: Reflections needed for the Federal Highway Patrol

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    A carreira policial é permeada de riscos que podem desencadear tanto consequências físicas quanto psicológicas afetando diretamente a vida profissional e/ou pessoal do indivíduo. O objetivo do estudo é refletir sobre a importância da saúde ocupacional no âmbito policial com ênfase nos profissionais que desempenham suas funções nas rodovias federais brasileiras. Trata-se de um estudo descritivo de análise reflexiva, fundamentado em uma revisão integrativa de literatura nacional e internacional. A revisão integrativa seguiu o protocolo PRISMA e o levantamento de dados ocorreu através de pesquisa na base de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online- Medline e na Scientific Electronic Library Online – Scielo no período de 2016 a 2021, mediante os descritores: saúde do trabalhador, polícia e enfermagem do trabalho. Foram localizados 87 artigos, sendo incluídos ao final da análise 11 artigos na revisão integrativa. A saúde mental foi amplamente discutida nas publicações incluídas na revisão integrativa de literatura. O estresse, coping e burnout foram os temas mais abordados, demonstrando resultados impactantes na qualidade de vida dos policiais. De um modo geral, os autores corroboram na importância de desenvolver estratégias para otimizar o bem-estar desses profissionais tão expostos a situações de risco diuturnamente. Nesse interim, intervenções de cunho preventivo e de promoção a saúde tornam-se de extrema importância a fim de otimizar o desempenho daqueles que estão na linha de frente em prol da segurança da população brasileira

    Estresse ambiental e qualidade de vida de perfusionistas brasileiros/ Environmental stress and quality of life of brazilian perfusionists

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    Objetivo: avaliar o nível de estresse ambiental e a qualidade de vida de perfusionistas brasileiros. Método: trata-se de uma pesquisa quantitativa com delineamento transversal com perfusionistas brasileiros em situação ativa. Os instrumentos de pesquisa compreenderam o inventário de estresse em enfermeiros adaptado e a escala Short Form Health Survey. Resultados: a análise do fator papéis estressores da carreira apresentou diferença significativa entre os profissionais com carga horária semanal de até 30 horas e 30 a 40 horas (p=0,005). Entre os dois grupos observou-se que o profissional que trabalha menos que 30 horas (26,56 ± 7,04) tem nível inferior de estresse em relação ao grupo que trabalha entre 30 e 40 horas (31,31 ± 8,14; p = 0,005). Na qualidade de vida a média do componente físico foi de 71,53 ± 18,49 e do componente mental 61,53 ± 15,85. Os profissionais com idade superior a 50 anos apresentam qualidade de vida inferior às demais faixas etárias (p = 0,03). Conclusão: os perfusionistas com baixo nível de estresse apresentam qualidade de vida superior quando comparados aos com nível de estresse elevado

    Ansiedade e intensidade da experiência dolorosa no perioperatório de cirurgia cardíaca / Anxiety and intensity of the painful experience in perioperative cardiac surgery

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    Objetivo: avaliar o nível de ansiedade e intensidade da experiência dolorosa de pacientes adultos no perioperatório de cirúrgica cardíaca. Métodos: estudo de coorte, prospectivo longitudinal e observacional realizado em um hospital universitário do sul do Brasil no período de setembro de 2017 a dezembro de 2018. A amostra é constituída de 116 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. Foi utilizado um o inventário de traço e estado de ansiedade para a avaliação do nível de ansiedade no pré-operatório e uma escala numérica visual analógica para mensuração da dor no pós-operatório. Resultados: houve uma correlação baixa entre o escore do traço e estado de ansiedade e diferença significativa na utilização de morfina entre os pacientes que estavam com dreno pleural com inserção intercostal. Conclusão: os dados do estudo serão úteis para adequações futuras de protocolo operacional padrão institucional da especialidade de cirurgia cardíaca

    PERFUSIONISTAS BRASILEIROS: ESTRESSE AMBIENTAL E QUALIDADE DE VIDA

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    Submitted by MARCIA ROVADOSCHI ([email protected]) on 2018-12-28T12:56:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AndreliseMariaNicoletti.pdf: 1919725 bytes, checksum: 8988e076cb32079f4291f9b00b12a0e2 (MD5)Made available in DSpace on 2018-12-28T12:56:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AndreliseMariaNicoletti.pdf: 1919725 bytes, checksum: 8988e076cb32079f4291f9b00b12a0e2 (MD5) Previous issue date: 2016-10-30Objective: to evaluate the level of environmental stress and quality of life of Brazilian perfusionists. Methods: it is a quantitative research with a cross-sectional observational design. The eligible participants were the Brazilian perfusionists in active situation. The data collection was carried out from September 2017 to February 2018 through an electronic questionnaire. The research instruments include: demographic and professional profile questionnaire, adapted nurses' stress inventory and the Short-Form Health Survey scale -SF 36 quality of life. Results: the analysis of the role of career stressors presented a significant difference between professionals with weekly workload of up to 30 hours and 30 to 40 hours (p = 0.005). Between the two groups it was observed that the professional working less than 30 hours (26.56 ± 7.04) had a lower level of stress than the group that worked between 30 and 40 hours (31.31 ± 8.14; p = 0.005). This factor also showed a significant difference between the adult and adult workforce and the pediatric workforce (p = 0.03). Among these groups, it was observed that the professional working with adults (30.19 ± 8.49) had a higher level of stress when compared to the adult and pediatric group (23.62 ± 6.33; p = 0, 03). In the intrinsic factor of the work there was a significant difference between those who do and do not take warning (p = 0.032). In the analysis between these two groups, we noticed that the professional who was on remission (49.2 ± 13.74) presented a lower level of stress when compared to the group that did not pay attention (54.68 ± 13.29; p = 0.032). There is a significant difference between the physical and mental components. In the physical component the difference is between the professionals with low and high level of stress, evidencing that the people with low level of stress present a better quality of life when compared to the people with high level of stress. In the mental component, there is a significant difference between professionals who have low and moderate stress levels and between moderate and high stress levels. Conclusions: perfusionists with low stress present higher quality of life when compared to those with high stress levels.Objetivo: avaliar o nível de estresse ambiental e a qualidade de vida dos perfusionistas brasileiros. Métodos: trata-se de uma pesquisa quantitativa, com delineamento observacional transversal. Os participantes elegíveis foram os perfusionistas brasileiros em situação ativa. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2017 a fevereiro de 2018, por meio de um questionário eletrônico. Os instrumentos de pesquisa incluem: questionário de perfil demográfico e profissional, inventário de estresse dos enfermeiros adaptados e a escala de qualidade Short-Form Health Survey -SF 36. Resultados: a análise do papel dos estressores na carreira apresentou diferença significativa entre os profissionais com carga horária semanal de até 30 horas e 30 a 40 horas (p = 0,005). Entre os dois grupos observou-se que o profissional com menos de 30 horas (26,56 ± 7,04) apresentou menor nível de estresse que o grupo que trabalhava entre 30 e 40 horas (31,31 ± 8,14; p = 0,005). Esse fator também mostrou uma diferença significativa entre a força de trabalho de adultos e adultos e em pediatria (p = 0,03). Entre esses grupos, observou-se que o profissional que trabalha com adultos (30,19 ± 8,49) apresentou maior nível de estresse quando comparado ao grupo adulto e pediátrico (23,62 ± 6,33; p = 0,03). No fator intrínseco do trabalho houve diferença significativa entre aqueles que fazem e não cumprem aviso (p = 0,032). Na análise entre esses dois grupos, percebeu-se que o profissional que estava em remissão (49,2 ± 13,74) apresentou menor nível de estresse quando comparado ao grupo que não prestou atenção (54,68 ± 13,29; p = 0,032). Existe uma diferença significativa entre os componentes físico e mental. No componente físico a diferença é entre os profissionais com baixo e alto nível de estresse, evidenciando que as pessoas com baixo nível de estresse apresentam uma melhor qualidade de vida quando comparadas às pessoas com alto nível de estresse. No componente mental, existe uma diferença significativa entre os profissionais que possuem níveis de estresse baixo e moderado e entre os níveis de estresse moderado e alto. Conclusões: os perfusionistas com baixo nível de estresse apresentam qualidade de vida superior quando comparados aos com nível de estresse elevados
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