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    Amaurose e oftalmoplegia total após injeção facial de polimetilmetacrilato: relato de caso

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    Marcus Tulius T. Silva; André Land Curi. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Documento produzido em parceria ou por autor vinculado à Fiocruz, mas não consta a informação no documento.Submitted by Repositório Arca ([email protected]) on 2019-04-24T15:26:15Z No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Approved for entry into archive by Janaína Nascimento ([email protected]) on 2019-06-16T03:07:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 ve_Silva_Marcus_etal_INI_2004.pdf: 61422 bytes, checksum: 19a00cec5a0f4e6603b4918e281a1777 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Made available in DSpace on 2019-06-16T03:07:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ve_Silva_Marcus_etal_INI_2004.pdf: 61422 bytes, checksum: 19a00cec5a0f4e6603b4918e281a1777 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004Federal Fluminense University. Neurology Department. Niterói RJ, Brazil.Federal Fluminense University. Ophtalmology Department. Niterói RJ, Brazil.A injeção de polimetilmetacrilato (PMMA) é prática difundida na medicina estética como medida rejuvenecedora. No entanto, a injeção facial do PMMA carreia sérios riscos, especialmente se realizada na região glabelar. Descrevemos o caso de uma mulher que imediatamente após injeção glabelar de PMMA apresentou amaurose e oftalmoplegia total, revendo ainda a literatura pertinente.Microspheres of polymethyl-methacrylate (PMMA) are exciting new soft-tissue fillers that are becoming increasing popular for facial rejuvenation. Some reports of side effects of this procedure are basically in respect to dermal reaction, with late-onset granulomatous lesion with giant cells and vacuoles. We report blindness and total ophthalmoplegia after PMMA injection into glabellar area in a healthy woman and review the literature

    Toxoplasmic Retinochoroiditis: Clinical Characteristics and Visual Outcome in a Prospective Study

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    Submitted by Sandra Infurna ([email protected]) on 2017-01-03T10:42:23Z No. of bitstreams: 1 maria_amendoeira_etal_IOC_2016.pdf: 2854505 bytes, checksum: 375146a4a7d42c039630914e9afa7f7c (MD5)Approved for entry into archive by Sandra Infurna ([email protected]) on 2017-01-03T10:52:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 maria_amendoeira_etal_IOC_2016.pdf: 2854505 bytes, checksum: 375146a4a7d42c039630914e9afa7f7c (MD5)Made available in DSpace on 2017-01-03T10:52:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 maria_amendoeira_etal_IOC_2016.pdf: 2854505 bytes, checksum: 375146a4a7d42c039630914e9afa7f7c (MD5) Previous issue date: 2016Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Oftalmologia Infecciosa,. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Oftalmologia Infecciosa,. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Oftalmologia Infecciosa,. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxoplasmose. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Purpose To ascertain the clinical features and visual outcome of toxoplasma retinochoroiditis in a large series of cases. Subjects and Methods Two hundred and thirty subjects diagnosed with active toxoplasma retinochoroiditis were prospectively followed for periods ranging from 269 to 1976 days. All patients presented with active retinochoroiditis and positive IgG T. gondii serology at the beginning of the study and received a standardized drug treatment for toxoplasmosis, both in the first episode and in the subsequent recurrences. Results The group involved 118 (51.3%) men and 112 (48.7%) women, with ages ranging from 14 to 77 years, mean of 32.4 years (SD = 11.38). Primary retinochoroidal lesions were observed in 52 (22.6%) cases and active retinochoroiditis combined with old scars in 178 (77.4%) subjects at the beginning of the study. A hundred sixty-two recurrent episodes in 104 (45.2%) patients were observed during follow-up. New subclinical retinochoroidal lesions were detected in 23 of 162 (14.2%) recurrences episodes during the follow-up. Posterior segment complications were observed in 73 (31.7%) subjects. Retinochoroidal lesions adjacent to the optic nerve and in the macular area were observed in 27 of 40 (67.5%) cases of severe visual impairment (VA = 20/200 or worse). Conclusion Toxoplasma retinochoroiditis in this population had a high recurrence rate after an active episode. Severe visual impairment was associated with location of the retinochoroidal scar, recurrences and posterior segment complications. It is crucial to consider the location of the lesion in studies analyzing visual prognosis as a measure for treatment effectiveness and prevention strategies

    Esclerite: características clínicas, associação sistêmica, tratamento e evolução de 100 pacientes

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    OBJETIVOS: Documentar características clínicas, associações sistêmicas, tratamento e evolução de 100 pacientes com esclerite, examinados no serviço de uveítes da Universidade Federal de Minas Gerais. PACIENTES E MÉTODOS: Identificados 100 pacientes com esclerite, registrados e analisados dados com relação às queixas dos mesmos, sinais oculares, visão, alterações ecográficas, manifestações sistêmicas, tratamento e evolução. RESULTADOS: Sessenta e nove pacientes eram mulheres e 31 homens. Esclerite anterior difusa e nodular ocorreu em 71 pacientes, esclerite anterior necrosante em 3, esclerite posterior em 24 e escleromalácia perfurans em 2 pacientes. Envolvimento unilateral em 79 e bilateral em 21 pacientes. A principal queixa foi dor ocular e o sinal fundoscópico predominante na esclerite posterior foi o descolamento seroso de retina. Em 13 pacientes a esclerite determinou o encontro de doença sistêmica e a principal forma de tratamento foi com droga anti-inflamatória não-esteróide oral. Dezoito pacientes precisaram de tratamento imunossupressor para o controle do quadro ocular e a incidência de complicação ocular foi de 35%. DISCUSSÃO: Esclerite é doença rara, às vezes de difícil diagnóstico e potencialmente devastadora, todos os esforços devem ser necessários para um diagnóstico rápido e correto dessa doença. O conhecimento sobre a esclerite, suas formas de apresentação, associações sistêmicas, tratamento e evolução são fundamentais para que possamos fazer este diagnóstico correto e conduzir o quadro ocular da maneira mais adequada possível tendo sempre como objetivo final o controle do quadro escleral e preservação da visão do paciente
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