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    Anemia da Malária por Plasmodium vivaxestudo cliníco e laboratorial em crianças e adolescentes

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    Made available in DSpace on 2016-04-15T13:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ana_ventura_ioc_dout_2010.pdf: 942500 bytes, checksum: 7eb3e9ecc5715ddb9201b782e0e2a30b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, BrasilNo Brasil, a malária é endêmica na Região Amazônica, onde ocorrem mais de 99% dos registros da doença, que é determinada pelo Plasmodium vivax em 84,4% dos casos. Segundo dados do Ministério da Saúde do Brasil, em 2008, quase a metade (47,8%) dos casos de malária notificados no país ocorreu em crianças e adolescentes salientando a importância do conhecimento das particularidades clínicas, laboratoriais e imunológicas da malária nessa faixa etária, particularmente sobre a anemia, um dos sinais cardinais da doença. Assim, foram avaliadas 81 crianças e adolescentes com malária vivax e 40 indivíduos do grupo controle, recrutados no Programa de Ensaios Clínicos em Malária do Instituto Evandro Chagas (Balem/Pará) e no Serviço de Diagnóstico de Malária, no município de Augusto Correa (Pará), no período de outubro de 2002 a agosto de 2005. hemograma e outros parâmetros hematológios, dosagem plasmática de citosinas e de anticorpos anti-P. vivax, anticardiolipina e antimembrana de eritrócitos (teste de antiglobulina direto e ELISA) foram realizados no primeiro dia de atendimento (D0), ao final do tratamento (D7) e no primeiro controle de cura (D30). Procedeu-se também ao rastreamento de doença falciforme e deficiência de Glicose 6 fosfato desidrogenase (G6PD), dosagem de ferritina sérica e exame parasitológico de fezes. A pesquisa do plasmódico em gota espessa foi realizada diariamente até que fossem obtidas duas lâminas negativas consecutivas. Autoctonia foi observada em 77,8% dos casos de malária. Houve distribuição semelhante entre os gêneros e predomínio em adolescentes. A maioria era eutrófica. Para 43,2% dos pacientes tratava-se do primeiro episódio da doença. A parasiemia média foi de 6.543 parasitas/mm³, tendo o clearance da parasitemia ocorrido no quarto dia de tratamento em 92,6% dos casos. Nos pacientes com primoinfecção, a parasitemia foi maior do que naqueles com passado de maçaria. Estes pacientes também apresentaram significativo retardo no clearance da parasitemia. Os pacientes apresentaram contagens menores de leucócitos, que estavam correlacionados positivamente com a parasitemia e com a presença de anticorpos IgG e IgM, no momento do diagnóstico. Houve também uma diminuição no número de plaquetas, que estiveram negativamente correlacionadas à parasitemia. Observou-se correlação, inversa, entre número de reticulócitos e taxa de hemoglobina, no inicio e fim do tratamento e, direta, entre os níveis de ferritina sérica (significativamente maiores nos pacientes primoinfectados) e parasitemia. De forma surpreendente e ao contrário do referido em outros estudos, foram observados níveis plasmáticos de fator de necrose tumoral (TNF) menores nos pacientes do que no grupo controle. Os níveis, baixos em D0, estavam, de forma curiosa, correlacionados positivamente com a hemoglobina e negativamente com o tempo de diagnóstico e se elevaram significativamente até D30. A Interleucina-10 (IL-10), inversamente elevada em D0, mostrou uma correlação positiva com a parasitemia e esteve associada à presença de anticorpos IgM (mas não IgG) anti-P. vivax, antes de diminuir e atingir valores normais em D30. Autoanticorpos antieritrocíticos avaliados por ELISA declinaram mais rapidamente do que os revelados pelo teste e antiglobulina direto e do que os anticardiolipina. Além de 2,7 vezes mais chances de apresentar anemia, os pacientes tiveram significativamente mais anemia moderada/grave. A anemia esteve associada ao retrato diagnóstico e à demora de desaparecimento da parasitemia, mas não se mostrou associada a presença de anticorpos anti-P. vivax, à presença de autoanticorpos antimembrana de eritrócitos e nem a fatores como deficiência de G6PD, traço falciforme, desnutrição e parasitose intestinal. A anemia também esteve associada a maiores concentrações de IL-10 e à presença de anticorpos anticardiolipina, neste caso, somente para anemia moderada/grave. A associação com o TNF foi inversa, sendo os níveis supreendentemente menores no grupo de anêmicos, particularmente naqueles com anemia moderada/grave. Á luz das variáveis estudadas, que compuseram o quadro clínico epidemiológico, imunológico e laboratorial, em particular os eventos relacionados à anemia nestes pacientes commalária vivax, enfatiza-se a necessidade de pesquisas complementares na Amazônia Brasileira envolvendo maior número de crianças e adolescentes com malária, visando a confirmação dos resultados obtidosIn Brazil, malaria is endemic in the Amazon Region, being responsible for more than 99% of the registered cases of the disease, where P. vivax accounts for 84.4% of the cases. According to Ministery of Health of Brazil, in 2008, almost h alf (47.8%) of malaria registered in the country committed children and adolescents, what em phasizes how important is the knowledge of the clinical, immunological and labora torial characteristics of malaria in this age group, particularly related to anemia, one of t he paramount signal of the disease. On this purpose, it was evaluated 81 children and adolescen ts with vivax malaria and 40 control individuals, enrolled at Program of Clinical Essays in Malaria at Evandro Chagas Institute (Belém/Pará) and at Facility Malaria Diagnosis in A ugusto Correa Municipality (Pará), from October 2002 to August 2005. Hemogram and other hem atological parameters, plasmatic cytokine and P.vivax antibod y levels, anticardiolipin antibodies and anti-erythr ocyte membrane antibodies (direct antiglobulin test and E LISA) levels were performed in the first day of attendance (D0), in the last day of treatmen t (D7) and in the first control day of cure (D30). Screening for sickle cell disease and G6PD d eficiency, ferritin serum levels and parasitological fecal exam were also performed. Pla smodium thick blood film was ruled day by day until two negative consecutive blood films w ere obtained. Autochthony was observed in 77.8% of the malarial cases. Malaria had similar distribution among gender and a predominance of cases in adolescents. The majority of patients were eutrophic. To 43.2% patients, it was the first malarial episode. The me an parasitemia was 6.543 parasites/mm3; clearance of parasitemia occurred in the 4 th day of treatment in 92.6% of cases. Primo infected patients had higher parasitemia than patients with previous malaria episodes, as well as significance delay on parasitemia clearance. Patien ts had low values of leukocytes which were positive correlated with parasitemia and with the presence of IgG and IgM antibodies, at the diagnosis. Also, it was observed low values of platelets, and they had a negative correlation with parasitemia. It was observed an in verse correlation between retyculocytes and hemoglobin rate, in the beginning and in the en d of treatment, and a direct correlation between ferritin serum levels (significance increas ed in primo infected patients) and parasitemia. Unexpectedly and in the opposition of what has been referred in other studies, it was observed low plasmatic TNF levels in patients c ompared to control group. Curiously, TNF levels, low in D0, were positive correlated wit h hemoglobin and negative correlated with time to onset the diagnosis, and they had a signifi cance increase up to D30. IL-10 levels, inversely increased in D0, had a positive correlati on with parasitemia and was associated to the presence of P. vivax IgM antibodies (not to IgG), before decreasing to normal values in D30. Autoantierythrocytes antibodies evaluated thr ough ELISA had a faster decline than those evaluated through direct antiglobulin test an d than the anticardiolipin antibodies. Besides 2.7 more chance of anemia, patients had sig nificance moderate/severe anemia. The anemia was associated to delay on the diagnosis and to delay on achieving the clearance of parasitemia, but it was not associated to the prese nce of anti- P. vivax antibodies, neither to the presence of anti-erythrocyte membrane autoantibodie s, nor to G6PD deficiency, sickle cell trait, malnutrition and intestinal parasitosis. Als o, the anemia was associated with high IL-10 levels and to the presence of anticardiolipin antib odies, in this case, only to moderate/severe anemia. The association with TNF was inverse, with low levels in the group of anemic patients, particularly those with moderate/severe a nemia. Based on the studies of the variables that composed the clinical, epidemiological and lab oratorial features of vivax malaria in these patients, particularly the events related to anemia , it is highlighted the necessity of complementary research enrolling more children and adolescents with malaria in order to consolidate these data

    Malária por Plasmodium vivax na infância e na adolescência - aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais

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    Worldwide malaria affects both children and adults, and it is known that clinical picture varies considerably in severity depending upon the immune status (particularly among children) and the infecting Plasmodium species. In the present investigation it was attempted to assess epidemiological, clinical, and laboratorial parameters of Plamodium vivax malaria during childhood and adolescence. In this study, between January, 1995 and November, 1996, it was enrolled 100 patients (both sexes), aged 0 to 14 years, who sought for medical treatment in the attendance outpacient unit of the Malaria Program of Evandro Chagas Institute, in Belem, Para State. All patients had a P. vivax-positive thick blood film. Regarding age, malaria were more frequently seen in adolescents, accounting for 37.0% of them. The fact that 34.0% of patients were identified as autochthonous cases of malaria indicates that disease is progressing in urban settings of the Amazon Region. Fever was found to be the earliest more frequent symptom in the course of illness, being recorded in 88.0% of children. At the first patients's attendance (Day 0, DO), fever, chill and headache (malarial triad) were noted in 97.0%, 91.0% and 85.0% of cases, respectively; while, hepatomegaly and splenomegaly were recorded in 29.0% and 46.0% of them, respectively. Pallor was found to be significantly associated with anaemia (p< 0.05), in that 89.2% of pale children had low haemoglobin values. It is likely that anaemia has developed mainly as a result of haemolysis; although the delay in making the malaria diagnosis (an average of 12.5 days after onset of clinical symptoms) and concurrent hookworm intestinal parasitism may also have played a role in its pathogenesis. An additional finding from this study was that malnutrition seemed not to be associated with anaemia. Once treatment had iniciated, the malarial triad began to subside and asexual parasitaemia levels tended to decrease. The former parameter, however, was shown to be more evident than the latter one. Other clinical symptoms such as pallor, weakness, arthralgia, headache and dark urine lasted longer than did malarial triad, usually persisting for up to 14 days. During or soon after finishing treatment, complications were noted in 5.0% of children including: pneumonia, bronchopneumonia, impetigo, gastroenteritis and a rash of unknown etiology. A finding of practical interest is that ultrasonography was shown to be more sensitive than abdominal palpation in the detection of hepatoesplenomegaly. The start of drug therapy was followed by a progressive increase in haemoglobin levels, reticulocyte count and mean corpuscular haemoglobin concentration (MCHC) from DO (first day of treatment) to 07 (eighth day of treatment). Conversely, the mean corpuscular haemoglobin concentration values decreased significantly from D0 to 07, probably because iron was present in bone marrow in decreased amounts.UEPA - Universidade do Estado do ParáAs crianças, assim como os adultos, são susceptíveis em adquirir malária, apresentando manifestações clínicas de intensidade variável na dependência do seu grau de imunidade e da espécie de plasmódio causadora da infecção. Com o objetivo de traçar o perfil epidemiológico, clínico e laboratorial da malária por P. vivax foram avaliadas 100 crianças entre 0 - 14 anos de idade, de ambos os sexos, com diagnóstico positivo para P. vivax (gota espessa), no Ambulatório do Programa de Malária do Instituto Evandro Chagas, Belém - Pará, no período de janeiro de 1995 a novembro de 1996. Em relação à faixa etária, os adolescentes foram os mais acometidos pela doença (37,0%). Os casos autóctones representaram 34,0% da casuística, evidenciando a presença do paludismo nos núcleos urbanos da Região Amazônica. A febre, em 88,0% das crianças se constituiu na principal manifestação clínica inicial da doença. No 1º dia de atendimento (D0), a febre, o calafrio e a cefaléia (tríade malárica) ocorreram respectivamente em 97,0%, 91,0% e 85,0%, enquanto que a hepatomegalia em 29,0% e a esplenomegalia em 46,0% das crianças. Entre palidez e anemia, avaliada pela taxa de hemoglobina, houve uma correlação significativa (p < 0,05), verificando-se que entre as crianças pálidas, 89,2% eram anêmicas. A hemólise parece ter sido a causa básica da anemia, tendo também contribuído para sua instalação o retardo no diagnóstico (média de 12,5 dias) e o parasitismo intestinal por ancilostomídeos. Neste estudo, a desnutrição parece não ter exercido qualquer influencia sobre a anemia. Com a terapêutica, observou-se um declínio tanto no percentual de crianças com tríade malárica como no percentual de crianças com parasitemia assexuada, sendo este declínio de maior intensidade na tríade malárica. Outros sinais e sintomas (palidez, astenia, artralgia, cefaléia, colúria) ocorreram por um período de tempo maior do que o da tríade malárica, em geral, persistindo até 14 dias. As complicações presentes durante ou imediatamente após o tratamento, em 5,0% das crianças, foram pneumonia, broncopneumonia, impetigo generalizado, gastroenterite e exantema de etiologia não definida. Em relação à metodologia empregada para avaliação da hepatoesplenomegalia, a ultrassonografia abdominal mostrou-se mais sensível do que a palpação abdominal. Com o tratamento instituído, as taxas de : hemoglobina, os reticulócitos e o volume corpuscular médio (VCM) tiveram um aumento significativo de D0 (primeiro dia de terapêutica) para D7 (oitavo dia de terapêutica). Entretanto, em relação à concentração da hemoglobina corpuscular média (CHCM) houve uma diminuição significativa nos valores encontrados em D7 quando comparados aos valores de D0, possilvemente às custas de uma menor oferta de ferro para a medula óssea

    Resposta de anticorpos IgG anti-Plasmodium vivax em crianças expostas à malária, antes e após tratamento específico

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    OBJETIVOS: avaliar a resposta de anticorpos IgG anti-P. vivax (IgG anti-PV) e suas subclasses citofílicas (IgG1 e IgG3) e não citofílicas (IgG2), em 34 crianças com malária por P. vivax, de 0 a 15 anos de idade. MÉTODOS: os níveis de anticorpos IgG foram mensurados pela técnica de imunofluorescência indireta, durante a fase aguda e de controle de cura. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos, de priminfectados e pacientes com história de malária anterior. Os níveis de anticorpos no dia do início do tratamento (ou dia zero) e no último dia de tratamento (ou D7) foram comparados (teste t de Student) e correlacionados com a parasitemia assexuada nos dois grupos (Correlação de Spearman). RESULTADOS E CONCLUÕES : foi observado aumento inicial significativo dos títulos de IgG anti-PV no início e no final do tratamento. As médias geométricas dos títulos de subclasses de IgG anti-PV encontradas nos pacientes com história prévia de malária foram IgG1 (806,35) > IgG3 (28,28) > IgG2 (20). Nos pacientes priminfectados as respostas obtidas foram IgG1 (709,21) > IgG3 (39,3) > IgG2 (10,7). Não ocorreu associação entre parasitemia assexuada e títulos de IgG anti-PV no primeiro dia de tratamento. Houve predominância de anticorpos citofílicos (IgG1> IgG3) sobre os não citofílicos

    Vacina contra a Malária

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    Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil

    Clinical, cardiological and serologic follow-up of Chagas Disease in children and adolescents from the Amazon Region, Brazil: longitudinal study

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    Instituto Evandro Chagas (IEC) / Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde do BrasilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade do Estado do Pará. Departamento de Saúde Integrada. Belém, PA, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil / Universidade do Estado do Pará. Departamento de Saúde Integrada. Belém, PA, Brazil.Background:Outbreaks of Chagas disease (CD) by foodborne transmission is a problem related to deforestation, exposing people to triatomines infected by T. cruzi, in the Amazon region. Once involving long-time follow-up, the treatment efficacy of the CD during its acute phase is still unknown. The authors aim to describe the clinical and epidemiologic profile of children and adolescents with CD, as well as treatment and cardiac involvement during the follow-up.Methods: A descriptive cohort study was conducted from 1998 to 2013 among children and adolescents up to 18 years-old with confirmed diagnosis of CD. All participants met the criteria of CD in the acute phase.Results: A total of 126 outpatients were included and received treatment and follow-up examinations during a medium period of 10.9 years/person. Most of them (68.3%) had their diagnosis established during oral transmission outbreaks. The diagnostic method with the most positive results rate (80.9%) was the IgM class anti-T. cruziantibody test as an acute phase marker, followed by the thick blood smears (60.8%). Acute myopericarditis was demonstrated in 18.2% of the patients, most of them with favorable evolution, though 2.4% (3/126) persisted with cardiac injury observed at the end point of the follow-up.Conclusions: Antibodies againstT. cruzipersisted in 54.8% of sera from the patients without prognostic correlation with cardiac involvement. Precocious treatment can decrease potential cardiac complications and assure good treatment response, especially for inhabitants living in areas with difficult accessibility

    Eficácia clínica e terapêutica de 4 esquemas para malária vivax em crianças. Belém. 1994-1995

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    O documento não foi migrado por conter direitos autorais. Não foi identificada a editora que publicou o artigo.BR IEC JMS PUB 095itemItensArtigo. Não cita o destino

    Plasmodium vivax malaria in children and adolescents - epidemiological, clinical and laboratory features

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    Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Programa de Malária. Belém, PA, Brasil / Universidade Federal do Pará. Belém, PA, Brasil / Universidade do Estado do Pará. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Programas de Malária. Belém, PA, Brasil / Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Programa Doença de Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Programa de Malária. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Programa de Malária. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Programa de Malária. Belém, PA, Brasil.Objetivo: Avaliação dos aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais da malária por Plasmodium vivax em crianças e adolescentes. Métodos: No ambulatório do Programa de Malária do Instituto Evandro Chagas (Belém-Pará), no período de janeiro de 1995 a novembro de 1996, foram estudadas de modo aleatório 100 crianças e adolescentes com diagnóstico positivo por gota espessa para malária por P. vivax. Elaborou-se um protocolo para avaliação dos aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais dessa patologia. Resultados: Acometimento de ambos os sexos, com predomínio entre os adolescentes (37%). As crianças e adolescentes em sua maioria (92%) adquiriram a infecção no Pará. Os casos autóctones, área metropolitana de Belém, representaram 34% da amostra. Primoinfecção ocorreu em 80% dos pacientes. Febre foi a manifestação clínica inicial mais freqüente (88%). Relato de paroxismo febril típico (febre terçã) foi obtido em somente 25% da casuística. No 1º dia de tratamento (D0) febre (97%), calafrio (91%), palidez (85%), esplenomegalia (46%) e hepatomegalia (29%) foram alguns dos sinais e sintomas observados. Houve significância estatística (p=0,0004) na correlação entre palidez (avaliação clínica) e anemia (taxa de hemoglobina). Verificou-se uma correlação negativa altamente significativa (p=0,0001) entre o retardo diagnóstico (média de 12,5 dias) e os níveis de hemoglobina. Em relação ao exame parasitológico de fezes, somente crianças e adolescentes com resultado positivo para ancilostomídeos foram significativamente mais anêmicas (p=0,0133, p=0,0075) quando comparadas com aquelas com exame coprológico positivo para outros helmintos e/ou protozoários. Conclusões: A malária acometeu crianças e adolescentes de ambos os sexos. A valorização de dados epidemiológicos e clínicos contribui para o diagnóstico precoce da doença. O retardo diagnóstico influenciou no agravamento da anemia

    Mercury exposure, serum antinuclear / antinucleolar antibodies, and serum cytokine levels in mining populations in Amazonian Brazil: a cross-sectional study

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    Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health. Department of Environmental Health Sciences. Baltimore, MD, USA.Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health. Department of Environmental Health Sciences. Baltimore, MD, USA / University of South Carolina School of Medicine. Department of Pathology, Microbiology & Immunology. Columbia, SC, USA.Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health. Department of Environmental Health Sciences. Baltimore, MD, USA.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health. Department of Environmental Health Sciences. Baltimore, MD, USA.Mercury is an immunotoxic substance that has been shown to induce autoimmune disease in rodent models, characterized by lymphoproliferation, overproduction of immunoglobulin (IgG and IgE), and high circulating levels of auto-antibodies directed at antigens located in the nucleus (antinuclear auto-antibodies, or ANA) or the nucleolus (antinucleolar auto-antibodies, or ANoA). We have reported elevated levels of ANA and ANoA in human populations exposed to mercury in artisanal gold mining, though other confounding variables that may also modulate ANA/ANoA levels were not well controlled. The goal of this study is to specifically test whether occupational and environmental conditions (other than mercury exposure) that are associated with artisanal gold mining affect the prevalence of markers of autoimmune dysfunction. We measured ANA, ANoA, and cytokine concentrations in serum and compared results from mercury-exposed artisanal gold miners to those from diamond and emerald miners working under similar conditions and with similar socio-economic status and risks of infectious disease. Mercury-exposed gold miners had higher prevalence of detectable ANA and ANoA and higher titers of ANA and ANoA as compared to diamond and emerald miners with no occupational mercury exposure. Also, mercury-exposed gold miners with detectable ANA or ANoA in serum had significantly higher concentrations of pro-inflammatory cytokines IL-1beta, TNF-alpha, and IFN-gamma in serum as compared to the diamond and emerald miners. This study provides further evidence that mercury exposure may lead to autoimmune dysfunction and systemic inflammation in affected population

    Malaria

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    Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil
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