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Autoavaliação do estado de saúde e a associação com fatores sociodemográficos, hábitos de vida e morbidade na população: um inquérito nacional
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Previous issue date: 2013Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.A autoavaliação do estado de saúde é um importante indicador da percepção de saúde. Este estudo visa investigar a associação entre autoavaliação de saúde e fatores sociodemográficos, hábitos de vida e morbidade na população brasileira. Trata-se de estudo seccional, baseado num inquérito nacional, que avaliou 12.324 indivíduos, nas cinco regiões geográficas do país. Foram aplicados modelos de regressão para avaliar a associação entre o desfecho, avaliado de forma dicotômica, e variáveis de exposição: sexo, idade, renda, escolaridade, raça, situação conjugal, tabagismo, atividade física, consumo de álcool, presença de morbidade crônica e índice de massa corporal. O aumento da idade, possuir baixos níveis de escolaridade e renda, tabagismo, sedentarismo, presença de morbidade crônica e obesidade foram os principais fatores associados à autoavaliação ruim. A identificação das características da população que estão associadas a um pior estado de saúde percebido pode contribuir para traçar um perfil dos indivíduos mais propensos a procurar os serviços de saúde.Self-rated health is an important indicator used to measure health perception. This study aimed to investigate the association between self-rated health and social and demographic factors, health behavior, and morbidity. This was a cross-sectional study based on data from a national health survey. The sample consisted of 12,324 individuals from Brazil's five major geographic regions. Regression analyses were conducted to verify the association between the outcome and the following independent variables: gender, age, income, education, race, marital status, smoking, alcohol consumption, physical activity, chronic illnesses, and body mass index. Increasing age, low education and income, smoking, sedentary habits, chronic illness, and obesity were the factors most strongly associated with worse self-rated health. The identification of population attributes associated with worse self-rated health can help trace a profile of individuals more prone to seeking health services
Uso de serviços de saúde segundo posição socioeconômica em trabalhadores de uma universidade pública
OBJECTIVE: To analyze the use of health services and socioeconomic status among a public university workers. METHODS: A cross-sectional study with 759 workers at a Brazilian public university who reported health-related restrictions of their usual activities in the previous 14 days, was carried out. Data were supplied by the 2001 cohort of the "Pró-Saúde Study" in Rio de Janeiro, Southeastern Brazil. Health services use was assessed with a proxy for "seeking health care" and according to the type of service. The presence of additional variation in morbidity was verified by time restriction. Schooling, income and occupation markers were analyzed, and crude and adjusted proportion ratios of use and types of service were calculated. RESULTS: The occupation level was the indicator of the greatest inequality in health services use. After adjustments for gender, age and the other socioeconomic status markers, the ratio of the proportion of health care use was 1.31 for manual workers (95%CI: 1.11;1.55) and 1.21 for non-manual workers (95%CI: 1.06;1.37) compared to the reference category of professionals. CONCLUSIONS: A pattern of social inequality was identified in health services use. Even after an adjustment for health need, the pattern favored individuals with lower socioeconomic status, particularly for the occupation marker. Remaining differences in individual morbidities do not explain this finding. Rather, occupational factors may exert a greater influence on health services use in this population.OBJETIVO: Analizar el uso de servicios de salud según posición socioeconómica en trabajadores de una universidad pública. MÉTODOS: Estudio transversal con 759 funcionarios de una universidad pública brasileña que refirieron restricción de las actividades habituales por motivo de salud en los últimos 14 días. Se utilizaron datos de 2001 provenientes de la cohorte "Estudio Pro-Salud", realizado en Rio de Janeiro, Sureste de Brasil. El uso de servicios de salud fue evaluado por la proxy "búsqueda por asistencia de salud" y "tipo de servicio". La presencia de variaciones adicionales en la morbilidad fue verificada por el tiempo de restricción. Se analizaron los marcadores de escolaridad, renta y ocupación y calculadas tasas de proporciones brutas y ajustadas del uso y por tipo de servicio. RESULTADOS: El nivel ocupacional fue el indicador de mayor desigualdad en el uso de servicios de salud. Posterior al ajuste por sexo, edad y demás marcadores de posición socioeconómica, la tasa de proporción de uso de asistencia de salud entre trabajadores de rutina manual fue 1,31 (IC95% 1,11;1,55) y entre trabajadores de rutina no manual fue 1,21 (IC95% 1,06;1,37), comparados con los profesionales considerados en la categoría de referencia. CONCLUSIONES: El patrón de desigualdad social fue observado en el uso de servicios de salud a favor de los individuos de menor posición socioeconómica, aún después del control por necesidad, resultando el marcador ocupacional. Las diferencias remanentes en la morbilidad de los individuos parecen no ser suficientes para explicar el resultado y factores ocupacionales pueden ejercer mayor influencia en el uso de servicios de salud de esta población.OBJETIVO: Analisar o uso de serviços de saúde segundo posição socioeconômica em trabalhadores de uma universidade pública. MÉTODOS: Estudo transversal com 759 funcionários de uma universidade pública brasileira que referiram restrição das atividades habituais por motivo de saúde nos últimos 14 dias. Foram utilizados dados de 2001 provenientes da coorte "Estudo Pró-Saúde", realizado no Rio de Janeiro, RJ. O uso de serviços de saúde foi avaliado pela proxy busca por assistência de saúde e tipo de serviço. A presença de variações adicionais na morbidade foi verificada pelo tempo de restrição. Foram analisados os marcadores de escolaridade, renda e ocupação e calculadas razões de proporções brutas e ajustadas do uso e por tipo de serviço. RESULTADOS: Nível ocupacional foi o indicador de maior desigualdade no uso de serviços de saúde. Após o ajuste por sexo, idade e demais marcadores de posição socioeconômica, a razão de proporção de uso de assistência de saúde entre trabalhadores de rotina manual foi 1,31 (IC95% 1,11;1,55) e entre trabalhadores de rotina não-manual foi 1,21 (IC95% 1,06;1,37), comparados aos profissionais, considerada a categoria de referência. CONCLUSÕES: Padrão de desigualdade social foi observado no uso de serviços de saúde em favor dos indivíduos de menor posição socioeconômica, mesmo após o controle por necessidade, com destaque para o marcador de ocupação. As diferenças remanescentes na morbidade dos indivíduos parecem não ser suficientes para explicar o achado e fatores ocupacionais podem exercer maior influência no uso de serviços de saúde dessa população
Uso de serviços de saúde segundo posição socioeconômica em trabalhadores de uma universidade pública
OBJETIVO: Analisar o uso de serviços de saúde segundo posição socioeconômica em trabalhadores de uma universidade pública. MÉTODOS: Estudo transversal com 759 funcionários de uma universidade pública brasileira que referiram restrição das atividades habituais por motivo de saúde nos últimos 14 dias. Foram utilizados dados de 2001 provenientes da coorte "Estudo Pró-Saúde", realizado no Rio de Janeiro, RJ. O uso de serviços de saúde foi avaliado pela proxy busca por assistência de saúde e tipo de serviço. A presença de variações adicionais na morbidade foi verificada pelo tempo de restrição. Foram analisados os marcadores de escolaridade, renda e ocupação e calculadas razões de proporções brutas e ajustadas do uso e por tipo de serviço. RESULTADOS: Nível ocupacional foi o indicador de maior desigualdade no uso de serviços de saúde. Após o ajuste por sexo, idade e demais marcadores de posição socioeconômica, a razão de proporção de uso de assistência de saúde entre trabalhadores de rotina manual foi 1,31 (IC95% 1,11;1,55) e entre trabalhadores de rotina não-manual foi 1,21 (IC95% 1,06;1,37), comparados aos profissionais, considerada a categoria de referência. CONCLUSÕES: Padrão de desigualdade social foi observado no uso de serviços de saúde em favor dos indivíduos de menor posição socioeconômica, mesmo após o controle por necessidade, com destaque para o marcador de ocupação. As diferenças remanescentes na morbidade dos indivíduos parecem não ser suficientes para explicar o achado e fatores ocupacionais podem exercer maior influência no uso de serviços de saúde dessa população.OBJECTIVE: To analyze the use of health services and socioeconomic status among a public university workers. METHODS: A cross-sectional study with 759 workers at a Brazilian public university who reported health-related restrictions of their usual activities in the previous 14 days, was carried out. Data were supplied by the 2001 cohort of the "Pró-Saúde Study" in Rio de Janeiro, Southeastern Brazil. Health services use was assessed with a proxy for "seeking health care" and according to the type of service. The presence of additional variation in morbidity was verified by time restriction. Schooling, income and occupation markers were analyzed, and crude and adjusted proportion ratios of use and types of service were calculated. RESULTS: The occupation level was the indicator of the greatest inequality in health services use. After adjustments for gender, age and the other socioeconomic status markers, the ratio of the proportion of health care use was 1.31 for manual workers (95%CI: 1.11;1.55) and 1.21 for non-manual workers (95%CI: 1.06;1.37) compared to the reference category of professionals. CONCLUSIONS: A pattern of social inequality was identified in health services use. Even after an adjustment for health need, the pattern favored individuals with lower socioeconomic status, particularly for the occupation marker. Remaining differences in individual morbidities do not explain this finding. Rather, occupational factors may exert a greater influence on health services use in this population.OBJETIVO: Analizar el uso de servicios de salud según posición socioeconómica en trabajadores de una universidad pública. MÉTODOS: Estudio transversal con 759 funcionarios de una universidad pública brasileña que refirieron restricción de las actividades habituales por motivo de salud en los últimos 14 días. Se utilizaron datos de 2001 provenientes de la cohorte "Estudio Pro-Salud", realizado en Rio de Janeiro, Sureste de Brasil. El uso de servicios de salud fue evaluado por la proxy "búsqueda por asistencia de salud" y "tipo de servicio". La presencia de variaciones adicionales en la morbilidad fue verificada por el tiempo de restricción. Se analizaron los marcadores de escolaridad, renta y ocupación y calculadas tasas de proporciones brutas y ajustadas del uso y por tipo de servicio. RESULTADOS: El nivel ocupacional fue el indicador de mayor desigualdad en el uso de servicios de salud. Posterior al ajuste por sexo, edad y demás marcadores de posición socioeconómica, la tasa de proporción de uso de asistencia de salud entre trabajadores de rutina manual fue 1,31 (IC95% 1,11;1,55) y entre trabajadores de rutina no manual fue 1,21 (IC95% 1,06;1,37), comparados con los profesionales considerados en la categoría de referencia. CONCLUSIONES: El patrón de desigualdad social fue observado en el uso de servicios de salud a favor de los individuos de menor posición socioeconómica, aún después del control por necesidad, resultando el marcador ocupacional. Las diferencias remanentes en la morbilidad de los individuos parecen no ser suficientes para explicar el resultado y factores ocupacionales pueden ejercer mayor influencia en el uso de servicios de salud de esta población
Editorial (comemoração do 10º aniversário da RECIIS)
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Previous issue date: 2017Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil