41 research outputs found

    The treatment of Schistosomiasis mansoni with oral oxamniquine

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    Reduction of morbidity in hepatosplenic Schistosomiasis mansoni after treatment with praziquantel: a long term study

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    Forty-two with hepatosplenic patients treated with praziquantel and followed up for 5 years. One half of the patients received a single 30 mg/kg dose and the other half, two doses of 25 mg/kg given 4 hrs apart. According to Hoffman and Kato-Katz stool exams, an 83.3% cure rate, was observed after twelve months. Stool egg counts in cases of incomplete cure were greatly reduced. Liver function, as assessed by serum levels of aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, gamma glutamyltransferase and alkaline phosphatase activities as well as albumin and gamma globulin showed marked improvement after one year. Hepatomegaly was reduced in 81.0% of patients and splenomegaly in 78.8%. Spleen regression was complete in 15.1% of the total, and in 18.5% of those with compensated hepatosplenic disease. As a result of these observations, the authors recomend early treatment with anti-schistosomal medication, either oxamniquine or praziquantel, to halt progression of disease and reduce splenomegaly

    Tratamento da esquistossomose mansônica na criança com oxamniquine sob forma de xarope

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    São apresentados os resultados preliminares do tratamento da esguistossomose mansônica com oxamniquine, sob forma de xarope, em 40 crianças, com idade variando de 5 a 14 anos. 18 pertenciam ao sexo masculino e 22 ao feminino. A dose utilizada foi de 20 mg/k em uma única aplicação - 25 pacientes (Grupo A) ou em 2 tomadas com intervalo de 12 hs - 15 pacientes (Grupo B). A tolerância foi em geral boa, sobretudo no Grupo B de pacientes, onde 73,3% não apresentou qualquer sintoma colateral, em comparação com 44% do Grupo A. 0s sintomas mais freqüentes foram tontura (22,5%) e sonolência (20%). 5 pacientes do Grupo A apresentaram distúrbio de conduta sob forma de excitação psíquica ou agressividade passageiras. A cura parasitológica (comprovação entre o 4º e o 6º mês pós-tratamento) foi observada em 70% dos pacientes tratados (90% no Grupo A e 50% no Grupo B). O baixo índice, nesse último Grupo, possivelmente deveu-se ao longo intervalo entre as 2 tomadas (12hs). Houve grande redução do número de ovos eliminados nos pacientes não curados

    Tratamento da esquistossomose mansônica hepatesplênica com praziquantel

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    Ninety-four patients, 22 males and 72 females, from 11 to 71 years old, with an average of 25 years, presenting the hepatosplenic form of Schistosomiasis mansoni were treated with a new anthelmintic drug praziquantel to investigate its efficacy and tolerance. In addition to the hepatosplenic form of the disease, 14 patients had the cardio-pulmonary hypertensive or cyanotic form and 16 had already been submitted to splenectomy. Two oral doses 1 x 30 and 2 x 25 mg/kg body weight were compared. Side-effects were noticed during the first two days following the drug administration but usually of mild intensity and short duration. The most frequent and, at times, more severe were abdominal pain or discomfort, diarrhea, headache, dizziness and nausea. Fever was present in 19.2% of the cases and urticaria and pruritus in two patients. The laboratorial investigation of liver function showed, in some cases, slight enzymatic alterations (AST, ALT, y GT) 24 hours after medication, but without any major significance. No urinary, blood glucose or hematological changes have been detected, except, for the commonly seen increase of eosinophyls on the 7th and 30th day, related to the death of parasites inside the organism. Likewise, no abnormality was noticed in the electroencephalografic study. In the electrocardiogram it was observed in two patients a slight and transitory modification on the ventricular repolarization. With regard to the parasitological cure, it was observed in 62 patients Who have finished the 6 months control period, a total cure rate of 80.6%. With 30 mg/kg single dose this cure rate was 76.7% and with 25 mg/kg b.i.d. 84.4%. The non-cured patients, on the other hand, have shown a marked reduction in the number of S. mansoni eggs eliminated in the feces. Furthermore, five of these patients Were retreated six or more months afterwards with the same initial dose, achieving 100% negative stool examinations. The Authors believe that administering a higher dose, like 60 mg/kg, it would be possible to accomplish, in addition to good tolerance, a greater percentage of parasitological cure. The long-term clinical and laboratory improvement, observed 6 and 12 months after treatment, is worthy of note.Noventa e quatro pacientes, 22 do sexo masculino e 72 do feminino, com idades variando de 11 a 71 anos, média de 25, apresentando a forma hepatesplênica da esquistossomose mansônica, foram tratados com uma nova droga antiesquistossomótica praziquantel objetivando-se investigar sua eficácia e tolerância. Duas doses orais 1 x 30 e 2 x 25 mg/kg foram comparadas. Efeitos colaterais foram verificados durante os primeiros dois dias seguintes à administração da droga, mas usualmente de média intensidade e curta duração. Os mais freqüentes e, por vezes, mais severos foram: dor ou desconforto abdominal, diarréia, tontura, cefaléia e náusea. Febre esteve presente em 19,2% dos casos e urticaria e prurido em dois pacientes. A investigação laboratorial mostrou, em alguns casos, ligeiras alterações enzimáticas (AST, ALT, γ-GT) 24 horas após a medicação. Nenhuma modificação da urinálise, da glicose sangüínea e dos dados hematológicos foi detectada, exceto o aumento comumente observado dos eosinófilos nos 7." e 30.° dias, relacionado à morte dos parasitas dentro do organismo. Da mesma forma, nenhuma anormalidade foi verificada no estudo eletroencefalográfico. Na eletrocardiografia, observou-se, em duas pacientes, uma ligeira e transitória alteração na repolarização ventricular. No que diz respeito à cura parasitológica, constatou-se, em 62 pacientes que concluíram seis meses de controle, um porcentual global de cura de 80,6%, sendo de 76,7% com a dose de 30 mg/lkg e de 84,4% com a de 2 x 25 mg/kg. Os pacientes não curados tiveram, por outro lado, uma acentuada redução no número de ovos do S. mansoni eliminados nas fezes. Além disso, cinco pacientes não curados, foram retratados seis ou mais meses depois, com a mesma dose inicial, obtendo-se 100°/o de negatividade nos exames de fezes. Os Autores acreditam que com a administração de doses um pouco mais altas como, por exemplo, 60 mg/kg, se possa obter um maior porcentual de cura, sem prejuízo da boa tolerância. A melhora clínica e laboratorial a longo prazo, isto é, seis ou mais meses após a medicação, foi marcante em todos os parâmetros estudados
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