11 research outputs found

    Effect of tibolone in women diabetic postmenopausal

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    Objetivo: Avaliar a influência da terapia com tibolona no metabolismo dos carboidratos e lipídeos de pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2. Método: estudo prospectivo, longitudinal, aberto e controlado envolvendo 24 mulheres na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2, com média de idade de 57,5 ± 4,8 anos, tratadas seqüencialmente com placebo (6 meses) e tibolona-2,5 mg/dia (6 meses). Parâmetros clínicos, antropométricos, bioquímicos, hormonais e ultra-sonográficos foram avaliados no período basal, após 6 (tempo 1) e 12 meses de acompanhamento (tempo 2). Análise estatística foi realizada utilizando-se ANOVA para medidas repetidas, com nível de significância 5%. Resultados: com os 6 meses de uso da tibolona, evidenciamos reduções significativas nos sintomas climatéricos avaliados através do índice de Blatt-Kuperman, assim como no percentual de gordura corporal, circunferência abdominal, pressão arterial diastólica, e níveis séricos de transaminases, triglicerídeos e HDL-colesterol. Não houve variações significativas nos níveis de glicose e insulina de jejum, hemoglobinaglicada, área sobre a curva da glicose, área sobre a curva da insulina, índice QUICKI, colesterol total e LDL-colesterol. A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações significativas do volume uterino e espessura endometrial. Efeitos colaterais surgiram apenas durante o primeiro mês de uso da tibolona (cefaléia e mastalgia em 8,3% e sangramento genital em 16,6%). Conclusão: o tratamento com tibolona em curto prazo mostrou-se uma alternativa viável para pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitustipo 2.Objective: to determine the effects of tibolone on the glycemic and lipid metabolism in postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus. Method: a prospective, longitudinal, open and controlledstudy involving 24 postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitussequentially treated with placebo (6 months) and 2.5 mg/day tibolone (6 months). Clinical evaluation, anthropometric parameters, biochemical and hormonal measurements, and transvaginal ultrasonography were performed at baseline and after 6 (time 1) and 12 months of follow-up (time 2). Statistical analysis was performed by repeatedmeasures analysis of variance, with the level of significance set at 5 %. Results: After 6 months the tibolone use, we observed significant reductions in the climacteric symptoms evaluated by the Blatt-Kupperman index, % body fat, abdominal circumference, diastolic arterial pressure, and in the serum levels of aminotransferases, triglycerides and HDL-cholesterol. There were no significant variations in fasting glucose and insulin levels, glycosylated hemoglobin, glucose-area under the curve (AUC), insulin-AUC, quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI), total cholesterol and LDL-cholesterol levels. Ultrasonographic evaluation showed no significant changes in uterine volume or endometrial thickness. Side effects were present only during first months of tibolone use (headache and mastalgia in 8.3% and genital bleeding in 16.6%). Conclusion: The short-term treatment with tibolone showed to be a good alternative for postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus

    Tibolone treatment of diabetic postmenopausal women: clinical and laboratory safety parameters

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    CONTEXTO: as mulheres na pós-menopausa com diabetes mellitus não insulino-dependente (DMNID) constituem um grupo com maior risco de doença cardiovascular, visto serem muitas delas obesas, hipertensas e hiperlipidêmicas. A tibolona pode se constituir opção viável para a terapêutica de reposição hormonal nessas pacientes, no entanto são necessários estudos que avaliem as implicações clínicas, modificações metabólicas e resultados terapêuticos da tibolona nesse grupo de pacientes. OBJETIVO: determinar o perfil de segurança clínico-laboratorial da terapia com tibolona em pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID. TIPO DE ESTUDO: prospectivo, longitudinal, aberto e não controlado. LOCAL: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. PARTICIPANTES: 24 pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID, tratadas com 2,5 mg/dia de tibolona, pelo período de 6 meses. VARIÁVEIS: avaliação clínica, medidas antropométricas (IMC, RCQ e % Gordura), dosagens hormonais (FSH, LH, T4 livre, TSH), bioquímica sangüínea (uréia, creatinina, bilirrubinas, TGO, TGP, glicose e hemoglobina glicosilada) e ultra-sonografia transvaginal (espessura endometrial e volume uterino). ANÁLISE ESTATÍSTICA: teste não-paramétrico de Kolmogorov-Smirnov, análise de variância para medidas repetidas e teste t" pareado para dois períodos, sendo adotado nível de significância de 5%. RESULTADOS: após 6 meses, todas as pacientes permaneceram em uso da medicação. Como efeitos colaterais, 8,3% apresentaram cefaléia, 8,3% mastalgia e 16,6% sangramento genital. Houve melhora na % de gordura corporal (43,15 ? 6,39 vs 41,76 ? 5,20; p=0,01) e na pressão arterial diastólica (87,29 ? 7,36 vs 78,33 ? 11,67; p=0,0005). Não houve variações significativas na pressão arterial sistólica, freqüência cardíaca, IMC e RCQ, bem como nos parâmetros bioquímicos. Houve diminuição dos sintomas climatéricos (22,17 ? 7,15 vs 3,08 ? 3,33; p=0,0001). A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações do volume uterino e espessura endometrial. CONCLUSÃO: a utilização de tibolona durante um período de 6 meses, mostrou bom perfil de segurança clínico-laboratorial em pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID.CONTEXT: Postmenopausal women with non-insulin-dependent diabetes mellitus (NIDDM) represent a high risk group since many of them are obese, hypertensive and hyperlipidemic, with a higher risk for cardiovascular disease. Tibolone may represent a viable option for the hormonal replacement therapy of these patients. There is the need for studies assessing the clinical implications, metabolic modifications and therapeutic results of tibolone in this group of patients. OBJECTIVE: To determine the clinical-laboratory safety profile of tibolone treatment in postmenopausal women with NIDDM over a period of 180 days. TYPE OF STUDY: Prospective, longitudinal, open and uncontrolled. PLACE: University Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto. PARTICIPANTS: 24 postmenopausal women with NIDDM treated with 2.5 mg/day tibolone. VARIABLES: Clinical evaluation, anthropometric measurements (BMI, WHR and % body fat), blood determinations (FSH, LH, free T4, TSH, urea, creatinine, bilirubins, GOT and GPT, glucose, and glycosylated hemoglobin), and transvaginal ultrasonography (endometrial thickness and uterine volume). STATISTICAL ANALYSIS: Non-parametric Kolmogorov-Smirnov test, repeated measures analysis of variance and paired t-test for two periods, with the level of significance set at 5 %. RESULTS: After 6 months, all patients continued to use the medication. Side effects were headache in 8.3% of patients, mastalgia in 8.3%, and genital bleeding in 16.6%. There was an improvement in % body fat (43.15 ? 6.39 vs 41.76 ? 5.20; p=0.01) and diastolic arterial pressure (87.29 ? 7.36 vs 78.33 ? 11.67; p=0.0005). There were no significant variations in systolic arterial pressure, heart rate, BMI or WHR in the biochemical parameters. There was a reduction in the climacteric symptoms (22.17 ? 7.15 vs 3.08 ? 3.33; p=0.0001) and ultrasonography showed no changes in uterine volume or endometrial thickness. CONCLUSION: Treatment with tibolone for 180 days showed a good clinical-laboratory safety profile in postmenopausal women with NIDDM

    Tibolone treatment of diabetic postmenopausal women: clinical and laboratory safety parameters

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    CONTEXTO: as mulheres na pós-menopausa com diabetes mellitus não insulino-dependente (DMNID) constituem um grupo com maior risco de doença cardiovascular, visto serem muitas delas obesas, hipertensas e hiperlipidêmicas. A tibolona pode se constituir opção viável para a terapêutica de reposição hormonal nessas pacientes, no entanto são necessários estudos que avaliem as implicações clínicas, modificações metabólicas e resultados terapêuticos da tibolona nesse grupo de pacientes. OBJETIVO: determinar o perfil de segurança clínico-laboratorial da terapia com tibolona em pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID. TIPO DE ESTUDO: prospectivo, longitudinal, aberto e não controlado. LOCAL: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. PARTICIPANTES: 24 pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID, tratadas com 2,5 mg/dia de tibolona, pelo período de 6 meses. VARIÁVEIS: avaliação clínica, medidas antropométricas (IMC, RCQ e % Gordura), dosagens hormonais (FSH, LH, T4 livre, TSH), bioquímica sangüínea (uréia, creatinina, bilirrubinas, TGO, TGP, glicose e hemoglobina glicosilada) e ultra-sonografia transvaginal (espessura endometrial e volume uterino). ANÁLISE ESTATÍSTICA: teste não-paramétrico de Kolmogorov-Smirnov, análise de variância para medidas repetidas e teste “t” pareado para dois períodos, sendo adotado nível de significância de 5%. RESULTADOS: após 6 meses, todas as pacientes permaneceram em uso da medicação. Como efeitos colaterais, 8,3% apresentaram cefaléia, 8,3% mastalgia e 16,6% sangramento genital. Houve melhora na % de gordura corporal (43,15 ? 6,39 vs 41,76 ? 5,20; p=0,01) e na pressão arterial diastólica (87,29 ? 7,36 vs 78,33 ? 11,67; p=0,0005). Não houve variações significativas na pressão arterial sistólica, freqüência cardíaca, IMC e RCQ, bem como nos parâmetros bioquímicos. Houve diminuição dos sintomas climatéricos (22,17 ? 7,15 vs 3,08 ? 3,33; p=0,0001). A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações do volume uterino e espessura endometrial. CONCLUSÃO: a utilização de tibolona durante um período de 6 meses, mostrou bom perfil de segurança clínico-laboratorial em pacientes na pós-menopausa portadoras de DMNID.CONTEXT: Postmenopausal women with non-insulin-dependent diabetes mellitus (NIDDM) represent a high risk group since many of them are obese, hypertensive and hyperlipidemic, with a higher risk for cardiovascular disease. Tibolone may represent a viable option for the hormonal replacement therapy of these patients. There is the need for studies assessing the clinical implications, metabolic modifications and therapeutic results of tibolone in this group of patients. OBJECTIVE: To determine the clinical-laboratory safety profile of tibolone treatment in postmenopausal women with NIDDM over a period of 180 days. TYPE OF STUDY: Prospective, longitudinal, open and uncontrolled. PLACE: University Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto. PARTICIPANTS: 24 postmenopausal women with NIDDM treated with 2.5 mg/day tibolone. VARIABLES: Clinical evaluation, anthropometric measurements (BMI, WHR and % body fat), blood determinations (FSH, LH, free T4, TSH, urea, creatinine, bilirubins, GOT and GPT, glucose, and glycosylated hemoglobin), and transvaginal ultrasonography (endometrial thickness and uterine volume). STATISTICAL ANALYSIS: Non-parametric Kolmogorov-Smirnov test, repeated measures analysis of variance and paired t-test for two periods, with the level of significance set at 5 %. RESULTS: After 6 months, all patients continued to use the medication. Side effects were headache in 8.3% of patients, mastalgia in 8.3%, and genital bleeding in 16.6%. There was an improvement in % body fat (43.15 ? 6.39 vs 41.76 ? 5.20; p=0.01) and diastolic arterial pressure (87.29 ? 7.36 vs 78.33 ? 11.67; p=0.0005). There were no significant variations in systolic arterial pressure, heart rate, BMI or WHR in the biochemical parameters. There was a reduction in the climacteric symptoms (22.17 ? 7.15 vs 3.08 ? 3.33; p=0.0001) and ultrasonography showed no changes in uterine volume or endometrial thickness. CONCLUSION: Treatment with tibolone for 180 days showed a good clinical-laboratory safety profile in postmenopausal women with NIDDM

    Effect of tibolone in women diabetic postmenopausal

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    Objetivo: Avaliar a influência da terapia com tibolona no metabolismo dos carboidratos e lipídeos de pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2. Método: estudo prospectivo, longitudinal, aberto e controlado envolvendo 24 mulheres na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2, com média de idade de 57,5 ± 4,8 anos, tratadas seqüencialmente com placebo (6 meses) e tibolona-2,5 mg/dia (6 meses). Parâmetros clínicos, antropométricos, bioquímicos, hormonais e ultra-sonográficos foram avaliados no período basal, após 6 (tempo 1) e 12 meses de acompanhamento (tempo 2). Análise estatística foi realizada utilizando-se ANOVA para medidas repetidas, com nível de significância 5%. Resultados: com os 6 meses de uso da tibolona, evidenciamos reduções significativas nos sintomas climatéricos avaliados através do índice de Blatt-Kuperman, assim como no percentual de gordura corporal, circunferência abdominal, pressão arterial diastólica, e níveis séricos de transaminases, triglicerídeos e HDL-colesterol. Não houve variações significativas nos níveis de glicose e insulina de jejum, hemoglobinaglicada, área sobre a curva da glicose, área sobre a curva da insulina, índice QUICKI, colesterol total e LDL-colesterol. A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações significativas do volume uterino e espessura endometrial. Efeitos colaterais surgiram apenas durante o primeiro mês de uso da tibolona (cefaléia e mastalgia em 8,3% e sangramento genital em 16,6%). Conclusão: o tratamento com tibolona em curto prazo mostrou-se uma alternativa viável para pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitustipo 2.Objective: to determine the effects of tibolone on the glycemic and lipid metabolism in postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus. Method: a prospective, longitudinal, open and controlledstudy involving 24 postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitussequentially treated with placebo (6 months) and 2.5 mg/day tibolone (6 months). Clinical evaluation, anthropometric parameters, biochemical and hormonal measurements, and transvaginal ultrasonography were performed at baseline and after 6 (time 1) and 12 months of follow-up (time 2). Statistical analysis was performed by repeatedmeasures analysis of variance, with the level of significance set at 5 %. Results: After 6 months the tibolone use, we observed significant reductions in the climacteric symptoms evaluated by the Blatt-Kupperman index, % body fat, abdominal circumference, diastolic arterial pressure, and in the serum levels of aminotransferases, triglycerides and HDL-cholesterol. There were no significant variations in fasting glucose and insulin levels, glycosylated hemoglobin, glucose-area under the curve (AUC), insulin-AUC, quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI), total cholesterol and LDL-cholesterol levels. Ultrasonographic evaluation showed no significant changes in uterine volume or endometrial thickness. Side effects were present only during first months of tibolone use (headache and mastalgia in 8.3% and genital bleeding in 16.6%). Conclusion: The short-term treatment with tibolone showed to be a good alternative for postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus

    Evolução do comprimento cervical uterino na gestação, avaliado pela ultra-sonografia transvaginal Changes in cervical length during pregnancy measured by transvaginal ultrasound

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    OBJETIVO: analisar a evolução do comprimento cervical uterino, ao longo da gestação, avaliado por meio da ultra-sonografia transvaginal. MÉTODOS: foi realizado estudo prospectivo, longitudinal, no qual 82 gestantes hígidas foram acompanhadas desde o início da gestação, das quais 49 mantiveram o seguimento até o parto sem complicações da gravidez, sendo examinadas a cada quatro semanas, e agrupadas, conforme a paridade, em nulíparas ou com um ou mais partos anteriores. O comprimento do colo uterino foi avaliado em vista sagital pela ultra-sonografia transvaginal, com a medida linear da distância entre os orifícios cervicais interno e externo. RESULTADOS: as médias de comprimento do colo uterino, bem como os percentis 5, 25, 50, 75 e 95, em função da idade gestacional, não diferiram significativamente entre os grupos estudados (p>0.05). No intervalo entre a 20ª e a 24ª semana gestacional o comprimento cervical variou entre 28, 35 e 47,2 mm, com os percentis 5, 50 e 95, respectivamente. O comprimento cervical uterino diminuiu progressivamente ao longo da gestação normal, sendo esse encurtamento significativo após a 20ª semana de gravidez e mais expressivo após a 28ª semana (p<0.05). CONCLUSÕES: o padrão de comportamento do comprimento cervical uterino parece não diferir entre nulíparas e mulheres com um ou mais partos anteriores. Os valores numéricos da curva de normalidade do comprimento cervical uterino, em função da idade gestacional, refletem a variabilidade perante as características peculiares à amostra estudada, devendo, portanto, ser valorizados os parâmetros estabelecidos para a nossa população.<br>PURPOSE: to establish a normality curve of cervical length during pregnancy measured by transvaginal ultrasonography. METHODS: we conducted a prospective, longitudinal study on 82 healthy pregnant women who were followed up from the beginning of pregnancy to delivery at four-week intervals, of whom 49 concluded the study. Patients were divided according to parity into nulliparous women and women with one or more previous deliveries. Cervical length was measured in a sagittal view by transvaginal ultrasonography, as the linear distance between internal and external cervical os. RESULTS: no significant difference was observed in mean cervical length or the 5th, 25, 50th, 75th, or 95th percentile according to gestational age between groups (p>0.05). Between the 20thand 24th gestacional week, the 5th, 50th and 95th percentiles of cervical length were 28, 35 and 47.2 mm, respectively. Cervical length decreased progressively during normal pregnancy, with a significant shortening observed after 20 weeks of gestation and being more marked after 28 weeks (p<0.05). CONCLUSION: the pattern of cervical length behavior does not seem to differ between nulliparous women and women with one or more previous deliveries. The numerical values of the normality curve of cervical length according to gestational age reflect the variability in the peculiar characteristics of the studied sample, thus emphasizing the value of the parameters established for different populations

    Incorporando a Competência Cultural para Atenção à Saúde Materna em População Quilombola na Educação das Profissões da Saúde

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    RESUMO INTRODUÇÃO: A educação das relações étnico-raciais e a história da cultura afro-brasileira, previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Medicina como temas transversais, representam um desafio para o desenvolvimento curricular no contexto da social accountability, das metodologias de ensino e dos cenários de prática e integração à rede de serviços de saúde. OBJETIVOS: Identificar as necessidades relacionadas à saúde materna em população quilombola, valorizando os valores, conhecimentos, saberes e cultura local. Estabelecer uma estratégia de cuidado, com participação discente, que contemple as necessidades identificadas na comunidade quilombola. Descrever os conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao desenvolvimento de competências culturais relacionadas à saúde materna das mulheres quilombolas. MÉTODOS: Pesquisa-ação para implantação de serviço de atenção interprofissional no pré-natal, com participação discente, tendo por base as necessidades da comunidade quilombola Capoeiras, em Macaíba (RN). Os dados foram analisados qualitativamente, pela técnica de análise de conteúdo temática categorial, com categorias definidas a priori. RESULTADOS: A criação de vínculos (a)efetivos entre usuárias e equipe de saúde e a habilidade de reflexão com ênfase na comunicação se mostraram como principais necessidades para o comportamento culturalmente competente no cuidado à saúde materna quilombola. As oportunidades de o estudante de Medicina conhecer a situação de saúde da população quilombola e vivenciar o trabalho interprofissional se mostraram estratégias efetivas para potencializar o desenvolvimento de competências culturais na formação médica. CONCLUSÕES: A formação de profissionais da saúde hábeis em interagir eficazmente com populações etnicamente diversas requer que estes conheçam os processos que influenciam a saúde e cuidados de saúde das minorias populacionais, além de vivências relacionadas à diversidade cultural, inseridas nos currículos médicos

    Incorporating Cultural Competence for Maternal Healthcare in the Quilombola Population into Health Profession Training

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    <p></p><p>ABSTRACT INTRODUCTION: Training in ethnic and race relations and the history of Afro-Brazilian culture, established in the National Curricular Directives for Undergraduate Medical Courses as a transversal theme, represents a challenge for developing curricula in terms of social accountability, teaching methodologies and work experience in practical settings with integration into the health service network. OBJECTIVE: To identify the maternal health care needs among the quilombola population, appreciating the local culture, values and knowledge. To set a care strategy with student participation which contemplates the identified needs in the quilombola community. To describe the knowledge, skills and attitudes required for the development of cultural competencies related to maternal health care of quilombola women. METHODS: Action research for the implantation of interprofessional prenatal care services with student participation, based on the needs of the quilombola community of Capoeiras, in Macaiba (RN). The information gathered was analyzed qualitatively by means of content analysis, with a priori definition of the thematic categories. RESULTS: The formation of affective bonds between users and the health team, and communication skills that help enable reflection were found as the main needs for culturally competent behavior in maternal care of the quilombola community. The medical students’ opportunity to learn about the health of the quilombola people and to have an interprofessional work experience proved to be effective strategies to leverage the development of cultural skills in medical training. CONCLUSIONS: The training of health professionals capable of interacting effectively with ethnically diverse populations requires their understanding the processes that influence the health and healthcare of ethnic minorities, as well as experiences related to cultural diversity, included in medical curricula.</p><p></p
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