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    Does Suppression Levels of Testosterone Have an Impact in The Craniofacial Growth? A Systematic Review in Animal Studies/ A supressão de testosterona impacta o crescimento craniofacial? Uma revisão sistemática de estudos com animais

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    Sexual hormonal disturbances in humans alter the growth bone. Suppression testosterone is performed in animals for evaluated their effects on craniofacial complex. The aim of this study is to investigate, through of a systematic review from animal studies, the effects of testosterone suppression on the craniofacial complex development. Seven databases, including Open Grey literature, were searched since inception to March 01, 2021, following strategy MEDLINE for terms conducted the search. The study design PICOS was used to establish the eligibility criteria: P - Animals; I - Suppression of testosterone production; C - Animals with normal levels of testosterone; O - Effect in craniofacial growth/development; S - In vivo studies. Relevant data were collected and inserted in characteristics of studies table. Risk of bias was assessed using SYRCLE’s risk of bias tool. Ten studies were included in the systematic review. Two were classified with low risk of bias and eight with unclear. The mandible in experiment group was significantly smaller than control group. The trabecular bone mineral density of the mandible was decrease after testosterone suppression. There was an increase in the number of osteoclasts in the experimental groups. All cephalometric measurements of the maxilla, except in one study, were reduced in orchiectomized rats. The expression of androgen receptor was significantly reduced in head condyle of the experimental group. Testosterone suppression decreases the growth of craniofacial complex bones through imbalance of the bone turnover due to the increase in the number of osteoclasts

    ESTUDO SOBRE A CONTAMINAÇÃO DE JALECO POR Staphylococcus COMO SUBSIDIO PARA O CONHECIMENTO DAS INFECÇÕES CRUZADASDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1. 2191

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    Para prevenir a contaminação por agentes infecciosos os profissionais de saúde adotam medidas de biossegurança no ambiente de trabalho, uma delas é a utilização do jaleco. Bactérias podem ser veiculadas pelo jaleco e o uso do mesmo fora do ambiente de trabalho, além de constituir falta de higiene, representa um risco importante de disseminação de doenças. Esse trabalho teve como objetivo de avaliar qualitativamente e quantitativamente a presença de Staphylococcus em jalecos utilizados por alunos do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alfenas-MG. O material foi colhido dos jalecos na região do bolso, punho e peito por meio do contato das placas tipo RODAC contendo mannitol salt ágar para isolamento de Staphylococcus. As placas foram incubadas a 37ºC por 48 horas. Foi feita a análise microbiológica através da contagem de colônias, provas bioquímicas e antibiograma. Os dados foram analisados por meio dos testes de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e coeficiente de correlação de Spearman. Observou-se a presença de Staphylococcus em jalecos utilizados por alunos do curso de Odontologia. Não houve diferença significativa entre as três áreas de coleta em relação ao nível de contaminação. Não houve correlação entre o tempo em que o jaleco encontrava-se em uso com contaminação nas três áreas analisadas. A maioria dos alunos higienizava seu jaleco semanalmente e o tecido predominante foi a microfibra. Todos os entrevistados tinham consciência do risco e utilizam o jaleco somente no ambiente clínico. Concluímos que os jalecos dos alunos do curso de Odontologia da UNIFAL-MG apresentaram contaminação por Staphylococcus sp podendo assim servir como fonte potencial de infecções cruzadas.

    Estudo sobre a contaminação de jaleco por Staphylococcus como subsidio para o conhecimento das infecções cruzadas

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    Para prevenir a contaminação por agentes infecciosos os profissionais de saúde adotam medidas de biossegurança no ambiente de trabalho, uma delas é a utilização do jaleco. Bactérias podem ser veiculadas pelo jaleco e o uso do mesmo fora do ambiente de trabalho, além de constituir falta de higiene, representa um risco importante de disseminação de doenças. Esse trabalho teve como objetivo de avaliar qualitativamente e quantitativamente a presença de Staphylococcus em jalecos utilizados por alunos do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alfenas-MG. O material foi colhido dos jalecos na região do bolso, punho e peito por meio do contato das placas tipo RODAC contendo mannitol salt ágar para isolamento de Staphylococcus. As placas foram incubadas a 37ºC por 48 horas. Foi feita a análise microbiológica através da contagem de colônias, provas bioquímicas e antibiograma. Os dados foram analisados por meio dos testes de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e coeficiente de correlação de Spearman. Observou-se a presença de Staphylococcus em jalecos utilizados por alunos do curso de Odontologia. Não houve diferença significativa entre as três áreas de coleta em relação ao nível de contaminação. Não houve correlação entre o tempo em que o jaleco encontrava-se em uso com contaminação nas três áreas analisadas. A maioria dos alunos higienizava seu jaleco semanalmente e o tecido predominante foi a microfibra. Todos os entrevistados tinham consciência do risco e utilizam o jaleco somente no ambiente clínico. Concluímos que os jalecos dos alunos do curso de Odontologia da UNIFAL-MG apresentaram contaminação por Staphylococcus sp podendo assim servir como fonte potencial de infecções cruzadas.
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