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    Physiological and biochemical performance of almond trees under deficit irrigation

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    The almond tree is generally recognized as drought-tolerant, though it depends on water resources to achieve high yields. During the summer months of two consecutive years, several physiological and biochemical parameters were observed, to understand the almond tree’s seasonal sensitivity and behavior under different irrigation strategies based on crop evapotranspiration (ETc): T100 optimal water requirement regime (applying 100% ETc); T70 and T35 sustained deficit irrigation regimes (applying 70% and 35% ETc); T100-35 regulated deficit irrigation regime (reducing the application to 35% ETc during fruit filling stage); and T0 (rainfed). The total leaf chlorophyll and carotenoid reduction in T0 and T35 treatments was significant compared to T100-35. Leaf soluble proteins and total soluble sugar contents were significantly higher in non-irrigated trees compared to other treatments, while the starch content showed the opposite trend. Rainfed trees were under obvious water stress, displaying the lowest values for relative water content (RWC), stomatal conductance (gs), photosynthetic rate (A), and transpiration rate (E), and the highest for intrinsic water use efficiency (A/gs). Plant hormones (ABA and IAA) generally accumulated more in non-irrigated trees. The almond tree has been confirmed as a drought-tolerant species, and when water is scarce, reducing the water application to 35% ETc during fruit filling stage, results in no yield losses, and the plant status remains unstressed. However, to get the maximum crop potential, in years and areas where water is not restricted, full irrigation requirements have been shown to boost almond tree performance.IP acknowledges the financial support provided by the FCTPortuguese Foundation for Science and Technology (SFRH/BD/52539/ 2014), under the Doctoral Programme “Agricultural Production Chains – from fork to farm” (PD/00122/2012). This work was also supported by National Funds by FCT - Portuguese Foundation for Science and Technology, under the project UID/AGR/04033/2019 and by the project PRODER “Estratégias Integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás-os-Montes, nº 54611. 2014 a 2018. The authors wish to acknowledge the help and support provided during field and laboratory work by Ana Monteiro, Cristiana Teixeira, Helena Ferreira, Ivo Oliveira, Linton Dinis, Sara Bernardo, Silvia Afonso, and Silvina Morais, and thank João Santos and Chenyao Yang for help with climate data.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Efeito da rega e da aplicação de caulino nas características sensoriais e parâmetros de biometria da amêndoa

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    Em Portugal, a amêndoa é uma cultura tradicional, que se encontra distribuída pelas regiões do Alentejo, Algarve e Trás-os-Montes, sendo, juntamente com a castanha, a mais produzida dos frutos de casca rija. Os amendoais são geralmente tradicionais, de sequeiro, sem técnicas de cultivo adequadas, o que leva a um baixo rendimento de produção. A produtividade, bem como a qualidade dos frutos, podem aumentar com a utilização das técnicas culturais como a irrigação e aplicação de substâncias, como o caulino, para mitigação dos efeitos de stresse estival. No presente estudo, diferentes regimes de rega (100% de ETC, 70% de ETC, 35% de ETC, 100%-35% de ETC, controlo sem rega) e caulino (4%) foram aplicados durante o verão de 2015, em amendoeiras da cultivar Ferragnés situadas no Norte de Portugal (Alfândega da Fé). Foram avaliados os efeitos destes tratamentos na biometria do fruto, nas características sensoriais, no rendimento de produção e na produtividade. Verificou-se que, no caso das amendoeiras regadas com 100% de ETC, se obteve uma maior produtividade, apesar de os parâmetros da biometria das amêndoas se terem revelado mais baixos. A maior ou menor disponibilidade de água forneceram às amêndoas atributos sensoriais que as diferenciam. Assim, a rega a 35% e 100%, tornaram as amêndoas mais doces, ao passo que a falta de água (sem rega), tornou as amêndoas mais rugosas. A presença de caulino nas folhas e "rega- 70% ou 100-35%" favoreceu a cor mais escura e a dureza dos frutos em estudo.Trabalho realizado no âmbito do projecto ProDer "Estratégias Integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás-os-Montes, nº 54609.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Rega deficitária em amendoeira: economicamente vantajosa sem comprometer a produtividade e qualidade do fruto

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    A amendoeira (Prunus dulcis (Mill.) D.A.Webb) é uma das espécies de frutos secos mais característica da paisagem da Terra Quente Transmontana. Embora se trate de uma cultura bem adaptada às condições edafoclimáticas desta região, a produtividade dos amendoais é geralmente baixa devido, em parte, ao uso de técnicas de produção pouco adequadas. De facto, o cultivo desta espécie na região transmontana continua a ser muito tradicional, com poucas intervenções e onde o regadio é quase inexistente, o que pode ajudar a explicar as quebras de rendimento do amendoal. A implementação de rega nos amendoais, apesar de ser vista como um fator de extrema importância para aumentar a produtividade e a qualidade da produção, pressupõe mais recursos financeiros e maior consumo de água que nem todos os agricultores poderão suportar. Neste sentido, o presente estudo, que decorreu durante 2017, teve como objetivo avaliar o efeito de quatro regimes de rega em função da Evapotranspiração da Cultura, ETc, (100% ETc, 70% ETc, 35% ETc e 100% ETc até julho com redução posterior para 35% ETc) em comparação ao sequeiro, no comportamento fisiológico, produção e qualidade do fruto, num amendoal tradicional, da variedade Ferragnès, situado em Alfândega da Fé (latitude 41°21’N; longitude 6°56’W; altitude 576 m). Os resultados indicam que os tratamentos de rega tiveram reflexos na fisiologia das amendoeiras. Ao nível das trocas gasosas, observaram-se diferenças significativas entre tratamentos para quase todos os parâmetros fisiológicos medidos, à exceção da taxa fotossintética. Para os parâmetros taxa de transpiração, condutância estomática e concentração interna de CO2, observaram-se os valores mais elevados nos tratamentos com dotações de rega de 100% e 70%. Pelo contrário, os valores mais baixos foram detetados nos tratamentos sem rega. Como esperado, no parâmetro eficiência intrínseca de uso da água, verificou-se o comportamento oposto, ou seja, os valores mais altos foram observados nas árvores em sequeiro. Verificou-se ainda uma melhoria das relações hídricas das plantas bem como uma menor perda de fuga de eletrólitos nos tratamentos com rega face às condições de sequeiro. Por sua vez, a produção mostrou não estar significativamente dependente (p>0,05) dos tratamentos de rega. Contudo, qualquer tratamento com uma dotação de rega diferente de 100% possibilita um acréscimo de produção e de dimensões dos frutos, sendo os tratamentos 70% ETc e 100-35% ETc os mais favoráveis. Os resultados obtidos permitem concluir que, para a amendoeira nas condições da região transmontana, a adoção de um regime moderado de rega deficitária é adequado tanto em termos de poupança de água como de retorno económico para o agricultor.Este trabalho foi financiado pelo Projeto ProDer '"Estratégias lntegradas para o aumento da produtividade da amêndoa em Trás-os-Montes", nº 54611, financiado pelo FEADER e pelo Estado Português através do Medida 4.1 . Cooperação para a lnovação do programa PRODER e pelo Projeto Interact (NORTE-01-0145-FEDER-000017, linha ISAC), co-financiado pelo FEDER através do NORTE 2020.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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