9 research outputs found
Effect of propofol and remifentanil on a somatosensory evoked potential indicator of pain perception intensity in volunteers
Somatosensory evoked potentials (SEPs) have been linked to noxious activation and stimulus intensity. In this exploratory study we investigated the impact of anaesthetic drugs on SEPs and pain ratings, to assess their applicability as an objective measure of the nociception/anti-nociception balance. Following institutional approval and written informed consent, 10 healthy adult volunteers were enrolled (29.5 ± 9.1 years, 63.0 ± 8.9 kg and 171.4 ± 7.2). Median nerve electrical stimulation was adjusted according to volunteers' sensitive, motor and painful thresholds (PT). Baseline SEPs were registered, and remifentanil and propofol administered using a stair scheme TCI. For each drug combination a 1.3×PT stimulus was administered, and volunteers evaluated pain intensity in a numerical rating scale (0-10). SEPs' amplitudes and latencies were normalized by the baseline values, reducing volunteers' intervariability. Stimulation currents varied between 6-52 mA (1.3×PT) and pain ratings between 0 and 9. Cortical SEPs latencies were decreased for higher stimulus intensities (P < 0.01), accompanied by increased pain ratings (P < 0.01). An individually adjusted/normalized ratio based on cortical SEPs amplitude and interpeak latency is proposed([Formula: see text]): [Formula: see text] and NSR were significantly correlated in three out of nine subjects, and [Formula: see text] and remifentanil Ce were significantly correlated in two (low number of evaluation points). [Formula: see text] was shown to decrease with increasing doses of propofol and remifentanil (P < 0.05). The proposed metric was depressed by anaesthetics and reflected pain evaluations. Further research is necessary to increase the number of volunteers and drugs' combination, to assess its applicability during surgically adequate anesthetic leves.The authors would like to thank the participation of all volunteers and clinical investigators in this study, especially Dr. Francisco Lobo, Dr. Liliana Pinto, Dr. Diana Afonso, Dr. Germano Cardoso, Dr. Helena and Dr. Luı´s Silva (Neurinbloc). The first author was supported by a scholarship from the Portuguese
Foundation for Science and Technology (FCT - SFRH/BD/35879/2007). The authors would also like to acknowledge the UISPA-IDMEC Porto.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Condições de trabalho e uso profissional da voz de cantores de bandas de baile
OBJETIVO: caracterizar as condições de trabalho e de uso profissional da voz de cantores de banda de baile. MÉTODOS: são sujeitos 24 cantores de banda de baile (13 homens e 11 mulheres) das seis bandas de baile da cidade de Piracicaba (SP). O levantamento de dados foi feito por meio de observação in loco, questionário e entrevista. Os dados do questionário receberam tratamento estatístico: Teste de Qui-quadrado e Teste Exato de Fisher. As respostas das entrevistas foram transcritas para Análise de Conteúdo. RESULTADOS: cantores de bandas de baile vivenciam dificuldades e precariedades nas condições de infraestrutura, suporte, apoio, acomodação e alimentação nos locais dos eventos, que conferem risco à saúde vocal. A maioria percebe mudanças na voz durante ou após o baile. Os hábitos, comportamentos e cuidados com a voz, bem como o aquecimento vocal, são realizados de madeira inadequada e insuficiente. Apesar disto, evidenciam-se vários aspectos positivos no trabalho, como o apoio social e ambiente descontraído, tranquilo, cooperativo e motivador, além da percepção positiva do trabalho como fonte de aprendizado, experiência, prazer, satisfação e realização. As condições de trabalho se mostram desfavoráveis ao uso profissional da voz e à promoção da saúde. A análise estatística dos dados do questionário não mostrou associação significante ao nível de significância de 0,05. CONCLUSÃO: a pesquisa contribuiu para o conhecimento da realidade de trabalho dos cantores de bandas de baile nas relações com o uso profissional da voz e saúde vocal e pode subsidiar futuras ações de intervenção e de assessoria fonoaudiológica junto à categoria, na perspectiva da promoção da saúde do trabalhador