5 research outputs found

    Patient adherence to and tolerability of self-administered interferon β-1a using an electronic autoinjection device: a multicentre, open-label, phase IV study

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Achieving good adherence to self-injected treatments for multiple sclerosis can be difficult. Injection devices may help to overcome some of the injection-related barriers to adherence that can be experienced by patients. We sought to assess short-term adherence to, and tolerability of, interferon (IFN) β-1a administered via electronic autoinjection device in patients with relapsing-remitting multiple sclerosis (RRMS).</p> <p>Methods</p> <p>BRIDGE (RebiSmart to self-inject Rebif serum-free formulation in a multidose cartridge) was a 12-week, multicentre, open-label, single-arm, observational, Phase IV study in which patients self-administered IFN β-1a (titrated to 44 μg), subcutaneously (sc), three times weekly, via electronic autoinjection device. Patients were assessed at baseline and 4-weekly intervals to Week 12 or early termination (ET) for: physical examinations; diary card completion (baseline, Weeks 4, 8 only); neurological examinations (baseline, Week 12/ET only); MS Treatment Concern Questionnaire (MSTCQ; Weeks 4, 8, 12 only); Convenience Questionnaire (Week 12 only); Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS); and Paced Auditory Serial Addition Task (PASAT; baseline only). Adherence was defined as administration of ≥ 80% of scheduled injections, recorded by the autoinjection device.</p> <p>Results</p> <p>Overall, 88.2% (105/119; intent-to-treat population) of patients were adherent; 67.2% (80/119) administered all scheduled injections. Medical reasons accounted for 35.6% (31/87) of missed injections, forgetfulness for 20.6% (18/87). Adherence did not correlate with baseline Expanded Disability Status Scale (<it>P </it>= 0.821) or PASAT (<it>P </it>= 0.952) scores, or pre-study therapy (<it>P </it>= 0.303). No significant changes (baseline-Week 12) in mean HADS depression (<it>P </it>= 0.482) or anxiety (<it>P </it>= 0.156) scores were observed. 'Overall convenience' was the most important reported benefit of the autoinjection device. Device features associated with handling and ease of use were highly rated. Mean MSTCQ scores for 'flu-like' symptoms (<it>P </it>= 0.022) and global side effects (<it>P </it>= 0.002) significantly improved from Week 4-12. Mean MSTCQ scores for pain at injection site and injection pain increased from Week 4-12 (<it>P </it>< 0.001). Adverse events were mild/moderate. No new safety signals were identified.</p> <p>Conclusion</p> <p>Convenience and ease of use of the autoinjection device may improve adherence and, therefore, outcomes, in patients with RRMS receiving sc IFN β-1a.</p> <p>Trial registration</p> <p>EU Clinical Trials Register (EU-CTR; <url>http://www.clinicaltrialsregister.eu</url>): 2009-013333-24</p

    Racial differences in systemic sclerosis disease presentation: a European Scleroderma Trials and Research group study

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    Objectives. Racial factors play a significant role in SSc. We evaluated differences in SSc presentations between white patients (WP), Asian patients (AP) and black patients (BP) and analysed the effects of geographical locations.Methods. SSc characteristics of patients from the EUSTAR cohort were cross-sectionally compared across racial groups using survival and multiple logistic regression analyses.Results. The study included 9162 WP, 341 AP and 181 BP. AP developed the first non-RP feature faster than WP but slower than BP. AP were less frequently anti-centromere (ACA; odds ratio (OR) = 0.4, P &lt; 0.001) and more frequently anti-topoisomerase-I autoantibodies (ATA) positive (OR = 1.2, P = 0.068), while BP were less likely to be ACA and ATA positive than were WP [OR(ACA) = 0.3, P &lt; 0.001; OR(ATA) = 0.5, P = 0.020]. AP had less often (OR = 0.7, P = 0.06) and BP more often (OR = 2.7, P &lt; 0.001) diffuse skin involvement than had WP.AP and BP were more likely to have pulmonary hypertension [OR(AP) = 2.6, P &lt; 0.001; OR(BP) = 2.7, P = 0.03 vs WP] and a reduced forced vital capacity [OR(AP) = 2.5, P &lt; 0.001; OR(BP) = 2.4, P &lt; 0.004] than were WP. AP more often had an impaired diffusing capacity of the lung than had BP and WP [OR(AP vs BP) = 1.9, P = 0.038; OR(AP vs WP) = 2.4, P &lt; 0.001]. After RP onset, AP and BP had a higher hazard to die than had WP [hazard ratio (HR) (AP) = 1.6, P = 0.011; HR(BP) = 2.1, P &lt; 0.001].Conclusion. Compared with WP, and mostly independent of geographical location, AP have a faster and earlier disease onset with high prevalences of ATA, pulmonary hypertension and forced vital capacity impairment and higher mortality. BP had the fastest disease onset, a high prevalence of diffuse skin involvement and nominally the highest mortality

    Transtornos psiquiátricos infantis

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    Os transtornos mentais infantis são uma área crucial da saúde mental que merece atenção especial de pais, cuidadores, educadores e profissionais de saúde. Essas condições afetam o desenvolvimento emocional, comportamental e cognitivo das crianças e podem ter impactos significativos em suas vidas e no funcionamento familiar. Neste resumo de 400 palavras, exploraremos algumas das principais características dos transtornos mentais infantis, sua importância e como eles são tratados. Primeiramente, é fundamental compreender que os transtornos mentais infantis não são incomuns. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente uma em cada cinco crianças em todo o mundo sofre de algum tipo de transtorno mental. Esses transtornos podem incluir ansiedade, depressão, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno do espectro autista (TEA) e muito mais. Uma das características marcantes dos transtornos mentais infantis é sua diversidade. Cada criança é única e pode apresentar sintomas diferentes, mesmo quando sofrem do mesmo transtorno. Isso pode tornar o diagnóstico e o tratamento desafiadores. No entanto, identificar e intervir precocemente é fundamental para ajudar as crianças a enfrentar esses desafios. Os transtornos mentais infantis podem se manifestar de diversas maneiras. A ansiedade, por exemplo, pode se traduzir em preocupações excessivas, medos irracionais ou ataques de pânico. A depressão infantil pode levar a mudanças no humor, perda de interesse em atividades antes apreciadas e problemas de sono e apetite. O TDAH geralmente envolve dificuldade de concentração, impulsividade e hiperatividade. O TEA é caracterizado por dificuldades na comunicação social e padrões de comportamento repetitivos. O impacto desses transtornos mentais infantis não se limita apenas à criança afetada. As famílias também são afetadas, pois podem enfrentar estresse emocional, financeiro e social ao lidar com as necessidades de cuidados adicionais que essas crianças exigem. A educação e o apoio adequados são essenciais para ajudar tanto as crianças quanto suas famílias a enfrentar esses desafios. O tratamento de transtornos mentais infantis geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar. Isso significa que profissionais de saúde mental, educadores e pais trabalham juntos para desenvolver estratégias de intervenção eficazes. O tratamento pode incluir terapia cognitivo-comportamental, terapia de fala e linguagem, terapia ocupacional e, em alguns casos, medicamentos. É importante notar que o estigma em torno dos transtornos mentais infantis ainda existe em muitas comunidades. Isso pode dificultar que as famílias procurem ajuda quando necessário. A conscientização pública e a educação sobre saúde mental infantil são cruciais para combater esse estigma e garantir que as crianças recebam o apoio de que precisam. Em resumo, os transtornos mentais infantis são uma parte significativa da saúde mental global e afetam um grande número de crianças em todo o mundo. Essas condições podem ter impactos profundos na vida das crianças e de suas famílias. No entanto, com diagnóstico precoce, intervenção adequada e apoio contínuo, muitas crianças podem aprender a lidar com seus transtornos e levar vidas saudáveis e produtivas. A conscientização e a destigmatização são passos importantes para garantir que as crianças recebam o apoio necessário para prosperar

    Cirurgia plástica: avanços e desafios na modernidade

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    A cirurgia plástica, um dos procedimentos estéticos mais realizados no mundo, se transforma todos os dias, especialmente por conta da tecnologia. Com o auxílio de máquinas e equipamentos inovadores, otimizou-se diversos procedimentos. Dessa maneira, a presente revisão sistemática objetivou: Descrever os avanços e desafios da cirurgia plástica na modernidade. Além disso, buscou-se elencar os principais avanços e desafios da realização desses procedimentos e também mostrar a história da cirurgia plástica. A estratégia de seleção dos artigos seguiu as seguintes etapas: busca nas bases de dados selecionadas (BVS, Google acadêmico e Scielo) com os descritores: Procedimentos estéticos, tecnologia e pacientes, ao final, 10 artigos foram selecionados para a elaboração deste estudo. Os resultados alcançados nesta revisão sistemática mostram que muitos foram os avanços da&nbsp; cirurgia plástica com passar dos anos, ela recupera e devolve a autoestima e bem-estar dos pacientes

    Impactos psicológicos da realização de cirurgia plástica

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    Os impactos psicológicos causados pelos padrões de beleza impostos pela sociedade, podem desencadear um adoecimento emocional, impactando negativamente a saúde do indivíduo. Dessa forma, a presente revisão sistemática teve como objetivo: abordar os impactos psicológicos da realização de cirurgia plástica. Além disso, buscou-se também, mostrar os benefícios desse tipo de procedimento e também, elencar os principais benefícios e consequências da realização de cirurgia plástica. Foi realizada uma busca nas bases de dados Google acadêmico e Scientific Eletronic Online (Scielo), no qual os descritores foram: Beleza, Autoestima, Adoecimento emocional, 12 artigos foram utilizados neste estudo. Os resultados da revisão sistemática evidencia que a frequente pressão da sociedade e da mídia em relação à aparência de seus corpos, faz com que cada vez mais indivíduos optem pelas cirurgias plásticas que algumas vezes não tem o resultado esperado, gerando mais impactos psicológicos aos pacientes
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