estudos artísticos

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Freedom is therapeutic: reinventing lives in psychiatric reform

Made available in DSpace on 2017-01-30T11:34:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 15.pdf: 252088 bytes, checksum: b19933379f50c564758a5b3445ba5957 (MD5) Previous issue date: 2009Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.“Um retrato do cotidiano de Ecton, Jorge, Israel, Abel, Marli e seus dois irmãos: Manoel e Regina. As histórias de vida que se cruzam e a possibilidade de viver diferente num Lar – o Serviço Residencial Terapêutico Morada Viamão -, criado em 2005 para abrigar ex-pacientes do Hospital Psiquiátrico São Pedro”.“A portrait of the daily lives of Ecton, Jorge, Israel, Abel, Marli and their two siblings: Manoel and Regina. Stories of lives that cross and the possibility of living differently in a Home – the Morada Viamão Therapeutic Residential Service – created in 2005 to house former patients of the São Pedro Psychiatric Hospital.

As cores da utopia: loucura, arte e a reforma psiquiátrica

Resenha de: As cores da utopia. Direção: Julio Nascimento. Produção EBN Consultoria Psicológica. Roteiro: Julio Nascimento. Fotografia: Guilherme Carneiro. Gênero: Documentário. Brasil, 2011. Duração: 80 min. Colorido.Made available in DSpace on 2017-01-27T16:24:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 8.pdf: 247555 bytes, checksum: 550696301ab6690d978dd0e22cbdf0c3 (MD5) Previous issue date: 2014Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Giovanni Berlinguer - entre o cotidiano e as fronteiras da vida humana

O texto apresenta brevemente a vida do cientista e político italiano Giovanni Berlinguer, falecido em abril de 2015 aos 90 anos de idade. Analisa sua biografia pessoal, além de comentar resumidamente sua exemplar trajetória científica e política. Apresenta também algumas das atividades por ele desenvolvidas em suas frequentes viagens pela América Latina. Além disso, discute o legado por ele deixado para as gerações futuras e sua importante contribuição para a politização da bioética internacional por meio da inclusão dos temas sanitários e sociais na sua agenda

Protagonism and subjectivity: collective construction in the field of mental health

Submitted by Maria Morais ([email protected]) on 2018-01-28T14:58:59Z No. of bitstreams: 1 pdf2.pdf: 112499 bytes, checksum: 92246eb809807530f399f73f4b2debc2 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Morais ([email protected]) on 2018-01-28T15:29:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pdf2.pdf: 112499 bytes, checksum: 92246eb809807530f399f73f4b2debc2 (MD5)Made available in DSpace on 2018-01-28T15:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pdf2.pdf: 112499 bytes, checksum: 92246eb809807530f399f73f4b2debc2 (MD5) Previous issue date: 2001Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.O artigo reflete sobre as origens e as bases históricas e conceituais da produção de subjetividade do sujeito considerado louco. Analisa a importância do conceito de alienação mental na formação do lugar social da loucura na sociedade moderna e, com ele, a constituição de um sujeito alienado, incapaz de subjetividade e de desejo: um não-sujeito da loucura “medicalizada”. Em continuidade, após uma elaboração sobre a genealogia da subjetividade, reflete sobre as práticas atuais no campo da saúde mental que têm como proposta a construção coletiva do sujeito da loucura, não mais como sujeito alienado, mas como protagonista, isto é, de uma nova relação social com a loucura.This paper is a reflection on the origins as well as conceptual and historical bases of the production of subjectivity by the subject that is considered insane. The importance of the concept of mental alienation in the shaping of the social place of insanity in modern society is analyzed in parallel with the constitution of an alienated subject, incapable of subjectivity or desire: a non-subject of medicalized insanity. Then, after an elaboration about the genealogy of subjectivity, a reflection is presented on the current practices in the field of mental health that aim at the collective construction of the subject of insanity no longer as an alienated subject but as a protagonist, which means a new social relationship with insanity