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    Gestão de pessoas em ONGs

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    -Este livro apresenta as principais ferramentas da gestão de pessoas, destacando como podem ser aplicadas á realidade das organizações não-governamentais. Fruto de uma pesquisa realizada em diversas ONGs, apresenta soluções práticas ara os desafios relacionados ao gerenciamento das equipes desse tipo de organização. Dada a complexidade que caracteriza o trabalho das ONGs, faz-se necessário o desenvolvimento de ações mais efetivas visando a seleção, o desenvolvimento, a motivação e o entrosamento dos empregados e voluntários, o que pode ser beneficiado pelo conhecimento das técnicas de gestão expostas na obra. Tem como público-alvo gestores de ONGs, estudiosos do terceiro setor e estudantes de administração e demais ciências relacionadas à gestão social e ao gerenciamento de pessoas

    A atuação da Empresa Júnior de Administração, Ciências Contábeis e Econômicas como uma aproximação da ideia de Universidade Corporativa

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    -As constantes mudanças no cenário do mercado de trabalho fazem com que os profissionais estejam em progressiva competição e qualificação profissional. A universidade que sempre foi uma instituição de formação de profissionais, cidadãos e de produção do conhecimento cada vez mais está sendo compelida pela lógica do mercado e do business através de empresas juniores. As universidades corporativas vêm com a proposta de complementar o ensino oferecido pela universidade. Considerando a importância e a singularidade que estas instituições vêm conquistando no ambiente universitário e no mercado torna-se pertinente analisar e comparar suas práticas de dominação, discursos persuasivos, disseminação de suas ideologias e controle de seus membros. Trata-se de um estudo teórico-empírico sobre uma empresa júnior de administração, ciências contábeis e econômicas de uma universidade federal situada em Minas Gerais, que visa proporcionar ao leitor uma visão crítica e reflexão acerca do assunto. De modo a compreender como a empresa júnior em questão exerce a dominação sobre seus membros, na medida em que se aproxima do padrão de atuação de uma universidade corporativa, foi realizada uma pesquisa de base qualitativa, sendo coletados dados secundários em uma pesquisa bibliográfica para se conhecer as práticas dessas empresas, e dados primários por meio de entrevistas do tipo semiestruturadas com 20 pessoas, sendo estas membros e ex-membros da empresa júnior. Os resultados nos mostram que a ideologia reproduzida na empresa júnior estudada se assemelha com as práticas de universidades corporativas tanto em seus fins como em suas formas de controle sobre os membros. Sua atuação é incompatível com uma universidade que se proponha a gerar conhecimento crítico e emancipatório do sujeito em relação as contradições do capitalismo e seus reflexos na vida em sociedade. Constatamos que a empresa júnior em questão reproduz o que o mercado espera e demanda, formatando sujeitos adequados a tal realidade e, desta forma, subjugando a universidade a tais ditames

    Evaluation of a quality improvement intervention to reduce anastomotic leak following right colectomy (EAGLE): pragmatic, batched stepped-wedge, cluster-randomized trial in 64 countries

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    Background Anastomotic leak affects 8 per cent of patients after right colectomy with a 10-fold increased risk of postoperative death. The EAGLE study aimed to develop and test whether an international, standardized quality improvement intervention could reduce anastomotic leaks. Methods The internationally intended protocol, iteratively co-developed by a multistage Delphi process, comprised an online educational module introducing risk stratification, an intraoperative checklist, and harmonized surgical techniques. Clusters (hospital teams) were randomized to one of three arms with varied sequences of intervention/data collection by a derived stepped-wedge batch design (at least 18 hospital teams per batch). Patients were blinded to the study allocation. Low- and middle-income country enrolment was encouraged. The primary outcome (assessed by intention to treat) was anastomotic leak rate, and subgroup analyses by module completion (at least 80 per cent of surgeons, high engagement; less than 50 per cent, low engagement) were preplanned. Results A total 355 hospital teams registered, with 332 from 64 countries (39.2 per cent low and middle income) included in the final analysis. The online modules were completed by half of the surgeons (2143 of 4411). The primary analysis included 3039 of the 3268 patients recruited (206 patients had no anastomosis and 23 were lost to follow-up), with anastomotic leaks arising before and after the intervention in 10.1 and 9.6 per cent respectively (adjusted OR 0.87, 95 per cent c.i. 0.59 to 1.30; P = 0.498). The proportion of surgeons completing the educational modules was an influence: the leak rate decreased from 12.2 per cent (61 of 500) before intervention to 5.1 per cent (24 of 473) after intervention in high-engagement centres (adjusted OR 0.36, 0.20 to 0.64; P < 0.001), but this was not observed in low-engagement hospitals (8.3 per cent (59 of 714) and 13.8 per cent (61 of 443) respectively; adjusted OR 2.09, 1.31 to 3.31). Conclusion Completion of globally available digital training by engaged teams can alter anastomotic leak rates. Registration number: NCT04270721 (http://www.clinicaltrials.gov)
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