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A modified protocol of the alloxan technique for the induction of diabetes mellitus in Wistar rats
The chemical induction of diabetes mellitus in Wistar rats using alloxan is a commonly adopted scientific method for obtaining experimental models. Although a wide variety of induction protocols have been reported, no standard protocol has been defined due to high mortality rates, reversal, and failure of induction. Therefore, this study proposes an adaptation of the technique to induct diabetes mellitus through a 30-hour fast and a 150 mg/kg dosage of alloxan. The proposed technique has proved to be highly effective
EFEITO DA APLICAÇÃO DE CINZA DE BIOMASSA FLORESTAL COM E SEM PLANTAS DE COBERTURA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO
Devido à grande demanda de alimento nos dias atuais é preciso realizar grandes plantios de grãos, afim de evitar o aumento destas áreas, que como consequência geram o desmatamento de matas nativas, procura-se hoje altenrnativas para melhoria da produtividade. A qualidade dos atributos físicos do solo é de fundamental importância, pois um solo bem estruturado e não degradado fisicamente tem capacidade de possuir boas características de produção. Com isto este trabalho busca verificar as mudanças das características físicas do solo como umidade do solo, resistência a penetração, densidade do solo, densidade de partícula. Essas variáveis vão interagir diretamente com o desenvolvimento das raízes e plantas. Os tratamentos são compostos por plantas de cobertura (com e sem plantas de cobertura) e aplicação de cinza de biomassa florestal (com e sem aplicação de cinza), gerando os tratamento: 1) Pousio (sem plantas de cobertura e sem cinza); 2) Pousio com aplicação de cinza; 3) Plantas de cobertura e 4) Plantas de cobertura e com aplicação de cinza. O experimento teve o delineamento experimental em blocos casualizados com parcelas subdivididas com 4 repetições. Em novembro de 2016 foi coletado as amostras para analises físicas, sendo que foi realizado os testes de densidade, umidade, estabilidade de agregados (DMG e DMP), resistência a penetração e densida de particula, sendo que o único teste que apresentou diferença estatistica, e o tratamento Plantas de cobertura com adição de cinza foi maio
EFEITO DE DIFERENTES DOSES DE CINZA NO DESENVOLVIMENTO DA AVEIA-PRETA
FundesA cinza de biomassa florestal é resultante da queima de madeira de empresas de papel e celulose. Sua correta disposição é uma preocupação constante onde uma alternativa esta no uso como condicionador do solo. O estudo teve por objetivo avaliar o efeito da aplicação de cinza no desenvolvimento da aveia–preta. O experimento foi conduzido na Universidade do Oeste de Santa Catarina-Xanxerê, em casa de vegetação, utilizando a cultura de aveia preta, sendo o plantio feito em junho de 2015. O solo utilizado foi Latossolo Vermelho distroférico, na camada de 0-10cm. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado contendo seis tratamentos nas doses de cinza: 0; 3,5; 7; 14; 28 e 56 t/ha, com cinco repetições. Semanalmente media-se a altura das plantas com régua graduada, do solo a ultima folha totalmente expandida. Na nona semana realizou-se a colheita e pesagem da massa fresca de parte aérea e raiz contida em cada vaso, em seguida as amostras foram levadas a estufa a 65ºC e após pesada para obtenção da massa seca. Os dados encontrados foram submetidos à análise de variância utilizando teste F e quando significativo submetido à análise de regressão. Para massa seca da parte aérea e raiz houve efeito linear simples, ocorrendo um incremento da massa seca por tonelada de cinza aplicada, indicando resultados aceitáveis para utilização na cultura. Na altura de plantas ajustou-se o modelo quadrático, onde os melhores resultados no desenvolvimento da aveia ficaram entre as doses 29,12 e 37,23t/ha. O uso da cinza vegetal apresentou resultados positivos no desenvolvimento da aveia
METAIS PESADOS PRESENTES NO SOLO APÓS APLICAÇÃO DE CINZA DE BIOMASSA FLORESTAL
No atual estágio de desenvolvimento da sociedade, o uso de recursos naturais como a madeira, se torna algo imprescindível para o desenvolvimento populacional. Porém, a destinação correta destes resíduos é imprescindível para evitar possíveis contaminações. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da cinza de biomassa florestal sobre os teores de cadmo e chumbo no solo. O experimento teve um período de 90 dias (março a junho de 2015) o solo foi misturado com a cinza. Foram utilizados 2 kg de solo de um horizonte A (0 a 20 cm), caracterizado como Nitossolo Vermelho distrófico latossólico, peneirado e alocado em sacos pásticos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições. Os tratamentos constituíram de diferentes doses de cinza: testemunha (somente o solo), 5 t/ha, 10 t/ha, 20 t/ha, 40 t/ha, 60 t/ha e 80 t/ha de cinza calculada em base de volume/volume (cinza em sua umidade natural). Após 90 dias de incubação, foram avaliados os atributos dos metais cadmo (Cd) e chumbo (Pb) aos 90 dias após a incubação. Observa-se para Cd valores de 67,4 mg/kg para a dose que confere a mínima resposta e 1,362 mg/kg para a mínima resposta de Cd. Para Pb 12,96 mg/kg refere-se a assíntota máxima encontrada e 7,49 mg/kg foi a dose que refere-se a 99% da assíntota. Conclui-se que os metais pesados Cd e Pb presentes no solo que foi incubado após os 90 dias de experimento decrescem conforme aumenta-se a dose de cinza aplicada e os teores máximos de cádmio e chumbo não atingiram os teores máximos admissíveis para solos agrícolas
DOSES DE CINZAS E SEU EFEITO NOS TEORES NUTRICIONAIS DA AVEIA-PRETA.
A cinza "de caldeira" é resultante da queima de biomassa florestal, comum em empresas de papel e celulose.As mesmas são compostas por quantidades consideráveis de macro e micronutrientes, o que lhe confere um bom potencial para uso agrícola. Entretanto são necessários estudos para determinar as doses mais adequadas em virtude dos efeitos no solo e na planta, bem como a viabilidade de sua utilização em diversas culturas, principalmente as de interesse agronômico. O experimento foi conduzido na Unoesc – Campus Xanxerê, em casa de vegetação. A cultura utilizada foi à aveia preta. O plantio acorreu em julho de 2015. O solo utilizado no experimento foi o Latossolo Vermelho distroférico.O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, apresentando seis tratamentos com cinco repetições. Após secagem das plantas em estufa foi realizado as analises de macro nutrientese micro nutrientesno Laboratório de Solos Unoesc Xanxerê. Os dados foram submetidos à análise de variância utilizando teste F, com 95% de confiança, e quando o efeito de dose foi significativo, os dados foram submetidos à análise de regressão. Os teores de nitrogênio ficaram abaixo da mediaexigida pela cultura. O K em todos os tratamentos foram superiores aos valores considerados padrões. O cálcio no tratamento testemunha e no de 3,5 t/ha permaneceu dentro da faixa adequada e os demais tratamentos acima do ideal. Os elementos P, Mg, Cu e Zn ficaram dentro dos valores ideias. O uso de cinza de biomassa apresentou resultados positivos nas características químicas da planta
EFEITOS DE DIFERENTES GESSOS SOB AS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DO SOLO
Os resíduos provindos de diferentes processos industriais, atualmente vem ganhando espaço na sociedade, pois se descartados corretamente e podem ter potencial de fertilização do solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial agrícola do gesso proveniente da reciclagem de ácido sulfúrico comparado com o gesso comercial. O estudo foi conduzido em casa de vegetação na Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus de Xanxerê. O solo utilizado foi um horizonte B de um Latossolo Vermelho Distrófico com teores de MOS – 2,24%, fósforo – 0,55 mg/dm³ e potássio – 36,1 mg/dm³. O solo foi colocado em tubos PVC simulando um perfil. Nos primeiros 10 cm de solo, foram corrigidos os nutrientes fósforo, potássio, nitrogênio e pH, simulando as exigencias nutricionais para cultivo do milho. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 7 tratamentos: T0 = testemunha, sem aplicação de gesso; G1 (Gesso comercial) = 1 t/ha, 2 t/ha e 4 t/ha e G2 (Gesso de ácido sulfúrico) = 1 t/ha, 2 t/ha e 4 t/ha. O gesso foi aplicado em cobertura experimento permaneceu por um período de 90 dias, com irrigação média de 15 mm ao dia. Posteriormente o solo foi analisado para determinar os teores de P, Ca, Mg, K, S, Al e pH em água e SMP conforme metodologia descrita por Tedesco, nas camadas de 0-10, 10-20, 20-40 e 40-60 cm de profundidade. O gesso proveniente da reciclagem de ácido sulfúrico é similar ao gesso comercial. Os elementos P, K, Ca, Mg, S e Al foram influenciados pela aplicação do gesso, onde ocorreu efeito de lixiviação sob os elementos K, Mg, S e neutralização do Al
APLICAÇÃO DE CINZA DE BIOMASSA E A QUALIDADE QUÍMICA DO SOLO NO CULTIVO DE MILHO
Com o grande crescimento industrial, aumenta-se a quantidade de resíduos produzidos pelas mesmas, as quais buscam estratégias para conciliar tais descartes, e a agricultura pode ser uma saída, porem isso não pode prejudicar ambas as partes. Assim objetivou-se analisar as características químicas do solo, sob diferentes doses de cinza proveniente da queima de biomassa florestal para geração de energia de uma cadeira, após o cultivo de milho. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso com 5 repetições e 6 tratamentos (0 t/ha, 3,5 t/ha, 7 t/ha , 14 t/ha, 28 t/ha e 56 t/ha, base seca 30 % de umidade), cada parcela possui área de 4,5m². A aplicação da cinza foi a lanço em cobertura em duas etapas, uma antes da semeadura e a segunda em V7. A semente utilizada foi o hibrido Agroeste 1551 PRO2 em população de 79500 plantas/ha em um espaçamento de 45cm entre plantas. Após a colheita foram realizadas as amostras de solo, utilizando de trado holandês em uma profundidade de 0- 20cm, onde foram analisados fósforo, potássio, cálcio, magnésio e demais atributos; CTC efetiva, CTCpH7, Soma de Bases, alumínio, hidrogênio mais alumínio, matéria orgânica, pH em águae índice SMP. Observamos uma melhora da qualidade quanto ao pH(água) e índice SMP, bem como um acréscimo nos teores de fósforo, potássio, cálcio e cobre. A matéria orgânica, soma de bases, zinco e CTCpH7,0 apresentam o mesmo comportamento, onde demonstram uma dosagem para o maior teor
Exposição a dieta hiperlipídica no período perinatal e pós desmame aumenta risco cardiometabólico e altera histomorfometria aórtica em ratos jovens
Introdução: Estudos sugerem forte associação da exposição intrauterina e pós-natal a dietas hiperlipídicas e complicações cardiovasculares. Objetivo: avaliar efeitos da exposição a dieta hiperlipídica no período perinatal e pós desmame sobre indicadores de risco cardiometabólico e alterações histomorfometrica aórtica em ratos. Metodologia: Ratas Wistar gestantes foram separadas em grupos: controle (n=3) e hiperlipídica (n=3). No 21º dia descendentes foram divididos em subgrupos (n=6) de acordo com a manipulação nutricional: grupo (CC) formado por animais que consumiram dieta controle, grupo (CH) formado por animais que a mãe consumiu dieta controle e após o desmame os descendentes consumiram dieta hiperlipídica, grupo (HH) formado por descendentes que consumiram apenas dieta hiperlipídica e grupo (HC) formado por animais que a mãe consumiu dieta hiperlipídica e após o desmame os descendentes consumiram dieta controle. No 60º dia índices aterogênicos, proteína C reativa e histomorfometria da aorta dos descendentes foram avaliados. Resultados: Grupo CH apresentou maior razão colesterol total / HDL-colesterol e colesterol não-HDL / HDL-colesterol (coeficiente aterogênico) em comparação ao grupo CC (p < 0,01). Espessura da aorta dos grupos CH e HH foram maiores que CC e HC (p < 0,01). As lamelas elásticas do grupo HH apresentaram maior espessura em comparação a HC e CC (p < 0,001). A quantidade de lamelas elásticas foi maior nos grupos CH e HH em comparação a CC e HC (p < 0, 01). Conclusão: exposição a dieta hiperlipídica nos períodos perinatal e pós desmame aumentou o risco cardiometabólico e alterou a histomorfometria aórtica em ratos
CINZA DE BIOMASSA FLORESTAL E SEUS EFEITOS NO pH DO SOLO
Com o aumento populacional, a demanda por bens madereiros cresce, assim gera grande quantidade de resíduos, necessitando de destinação correta a fim de evitar contaminação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da cinza de biomassa florestal no pH do solo. O experimento foi conduzido na Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc, Campus de Xanxerê, durante um período de 90 dias (março a junho de 2015). O solo foi incubado em sacos plásticos, com 2 kg de solo, caracterizado como Nitossolo Vermelho distrófico latossólico. A cinza utilizada era proveniente da caldeira de uma unidade industrial da Celulose Irani S.A. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com cinco repetições. Os tratamentos constituíram de diferentes doses de cinza: Testemunha; Dose de 5 t/ha; Dose de 10 t/ha; Dose 20 t/ha; Dose de 40 t/ha; Dose de 60 t/ha; Dose de 80 t/ha, calculada pela relação volume/volume. Foi avaliado o pH em água (1:1) a cada 10 dias durante o período de incubação. Posteriormente a incubação do solo com diferentes dosagens de cinza, foi possível obter um aumento no pH, com o acréscimo da dose aplicada. Analisando o pH do solo sem aplicação de cinza observa-se que o valor é de 6,08. Nos primeiros 30 dias o pH máximo que pode ser encontrado é de 7,13 para isso a dose deve ser de 108 t/ha. Observa-se nas demais amostragens que o pH máximo encontrado variou, porém aos 90 dias o pH poderia chegar a 7,64, mas para isso acontecer a dose a ser aplicada deve ser de 756,40 t/ha o que se torna oneroso
NUTRIENTES NAS FOLHAS DE MILHO SOB INFLUÊNCIA DE DOSES DE CINZA DE BIOMASSA FLORESTAL
A constante necessidade de aprimorar a produtividade do milho é cada vez mais discutida devido aos limites ambientais e ecológicos. A utilização de fontes alternativas, como a reciclagem biológica das cinzas pode demonstrar eficácia e reforçar o termo de sustentabilidade dentro do sistema. O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência nutricional da cinza vegetal nas folhas e nos componentes de rendimento do milho. O trabalho foi conduzido na safra 2015/16, no setor de produção vegetal da Escola Agrícola La Salle, Xanxerê, SC. Seis tratamentos foram testados, sendo eles: 0 t/ha, 3,5 t/ha; 7 t/ha; 14 t/ha; 28 t/ha e 56 t/ha de cinza, com quatro repetições em blocos ao acaso. A cinza foi aplicada em duas aplicações, uma no plantio e outra em V7. Avaliou-se os teores de cálcio, magnésio, fósforo e potássio nas folhas, números de grãos por espiga, peso de mil sementes e produtividade/ha. Os teores de cálcio e magnésio e nitrogênio não variaram com a dose. Porém, fósforo e potássio as melhores doses se enquadraram em 33,28 e 19,86 t/ha, respectivamente. O número de grãos por espiga teve seu valor máximo encontrado na dose de 11 t/ha e o peso de mil sementes apresentou acréscimo de 0,00082 gramas por tonelada adicional. Constatou-se ainda, um acréscimo de 0,0012 kg/ha por tonelada de grão
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