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    ESTUDO PROSPECTIVO DE PRODUTOS DERIVADOS DO MEL ASSOCIADO AO ÁLCOOL E TECNOLOGIAS CORRELATAS SOB O ENFOQUE EM DOCUMENTOS DE PATENTES

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    O mel sempre foi utilizado em várias aplicações. Atualmente, o interesse da indústria de alimentos pela inserção de componentes naturais na elaboração de seus produtos, com tal interesse associado principalmente às propriedades funcionais de tais componentes, abre espaço para novas aplicações tecnológicas. O objetivo dessa prospecção foi realizar um monitoramento tecnológico para avaliar o panorama mundial da proteção de processos e produtos relacionados a esta matéria-prima associada ao álcool, investigando os documentos de patentes depositados por país de origem, evolução anual de depósito e áreas de proteção dessa tecnologia no mundo. A primeira patente encontrada foi no ano de 1948. Pode-se assim considerar esta uma tecnologia antiga, entretanto, de grande interesse na atualidade. Os países asiáticos, em especial a China, são os principais detentores dessa tecnologia e a maior parte das patentes está relacionada diretamente a alimentos ou produtos farmacêuticos

    MONITORAMENTO TECNOLÓGICO DO MEL E TECNOLOGIAS CORRELATAS ATRAVÉS DO ESTUDO EM DOCUMENTOS DE PATENTES DEPOSITADOS NO BRASIL (1984-2011)

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    Diante do aumento no interesse do mel pelas indústrias de alimentos e farmacêutica, decorrente principalmente das suas propriedades funcionais e medicinais, bem como de suas novas possibilidades de aplicação, o objetivo deste estudo foi realizar um monitoramento tecnológico para avaliar o panorama nacional da proteção de processos e produtos relacionados a esta matéria-prima. A pesquisa foi realizada na base de dados on line do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), visto que abrange todas as patentes depositadas e publicadas no Brasil. Foram selecionados 142 documentos para compor o escopo dos resultados, considerados relevantes para a pesquisa. A partir do mapeamento tecnológico realizado neste estudo, percebe-se que essa matriz está sendo utilizada para o desenvolvimento de produtos e processos em diferentes áreas tecnológicas e que o Brasil ainda é um país de pouco interesse para a proteção da tecnologia na área pesquisada, evidenciado através do pequeno número de patentes de não residentes

    COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS E ESTABILIDADE LIPÍDICA EM ACARAJÉ DA BAHIA

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    O acarajé é um bolinho de origem africana e é reconhecido como patrimônio imaterial cultural do Brasil desde 2005. O objetivo deste estudo foi determinar o percentual de incorporação do azeite de dendê ao acarajé, avaliar a estabilidade da fração lipídica ao longo do processo de fritura e determinar a composição de ácidos graxos saturados, insaturados e totais no início e no final do processo de fritura. As amostras de acarajé foram coletadas no período inicial do processo de fritura (tempo 0), e após duas e quatro horas de fritura (tempos 2 e 4). Os resultados para os teores de saturados variaram de 46,30 a 47,33% e os de insaturados de 52,33 a 53,13% entre as amostras. Os teores de ácidos graxos trans variaram de 0,48 a 0,56% entre as amostras nos períodos analisados. Destaca-se que as amostras apresentaram elevados índices de peróxido no tempo inicial (20,66-24,66 mEq/Kg) com elevada alteração neste parâmetro após quatro horas (9,86-10,46 mEq/Kg). Comportamento semelhante foi observado para os teores de acidez e iodo, passando de 0,53-0,62% de ácido oleico para 0,54-0,61%, e de 44,08-52,02 g I2 /100 g-1 e 33,36- 35,81 g I2 /100 g-1, após duas e quatro horas de fritura. Foi observado uma elevada oxidação do azeite durante o processo de fritura e que a maior parte dos lipídios totais presentes no acarajé frito é decorrente da incorporação do azeite utilizado na fritura e não dos ingredientes que fazem parte da formulação

    External validation of SAPS 3 and MPM0-III scores in 48,816 patients from 72 Brazilian ICUs

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    Abstract Background The performance of severity-of-illness scores varies in different scenarios and must be validated prior of being used in a specific settings and geographic regions. Moreover, models’ calibration may deteriorate overtime and performance of such instruments should be reassessed regularly. Therefore, we aimed at to validate the SAPS 3 in a large contemporary cohort of patients admitted to Brazilian ICUs. In addition, we also compared the performance of the SAPS 3 with the MPM0-III. Methods This is a retrospective cohort study in which 48,816 (medical admissions = 67.9%) adult patients are admitted to 72 Brazilian ICUs during 2013. We evaluated models’ discrimination using the area under the receiver operating characteristic curve (AUROC). We applied the calibration belt to evaluate the agreement between observed and expected mortality rates (calibration). Results Mean SAPS 3 score was 44.3 ± 15.4 points. ICU and hospital mortality rates were 11.0 and 16.5%. We estimated predicted mortality using both standard (SE) and Central and South American (CSA) customized equations. Predicted mortality rates were 16.4 ± 19.3% (SAPS 3-SE), 21.7 ± 23.2% (SAPS 3-CSA) and 14.3 ± 14.0% (MPM0-III). Standardized mortality ratios (SMR) obtained for each model were: 1.00 (95% CI, 0.98–0.102) for the SAPS 3-SE, 0.75 (0.74–0.77) for the SAPS 3-CSA and 1.15 (1.13–1.18) for the MPM0-III. Discrimination was better for SAPS 3 models (AUROC = 0.85) than for MPM0-III (AUROC = 0.80) (p < 0.001). We applied the calibration belt to evaluate the agreement between observed and expected mortality rates (calibration): the SAPS 3-CSA overestimated mortality throughout all risk classes while the MPM0-III underestimated it uniformly. The SAPS 3-SE did not show relevant deviations from ideal calibration. Conclusions In a large contemporary database, the SAPS 3-SE was accurate in predicting outcomes, supporting its use for performance evaluation and benchmarking in Brazilian ICUs
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