13 research outputs found

    Training loads and RSA and aerobic performance changes during the preseason in youth soccer squads

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    The aims of this study were to compare the internal training load (ITL) in soccer players of two competitive age groups (under-15 [U-15] and under-19 [U-19]) during an 8-week preseason training period and compare the associated changes in physical performance measures. Eighteen U-15 and twelve U-19 players were monitored over an 8-week period during the preseason phase. The ITL was monitored using the session rating of perceived exertion (RPE) method. Before and after the preseason period, physical performance was assessed by best (RSA(best)) and mean (RSA(mean)) times in a repeated sprint ability (RSA) test and peak velocity derived from the Carminatti test (PVT-CAR). Total weekly ITL increased with age (U-15: 13770 +/- 874 AU vs. U-19: 33584 +/- 2506 AU; p < 0.001). In addition, U-19 players perceived training sessions as heavier than U-15 players (6.1 +/- 0.3 vs. 5.3 +/- 0.3 AU, respectively; p < 0.001). After the preseason period, very likely to almost certainly positive changes were observed for all performance measures in both age groups. However, the U-15 group had possibly superior gains in RSA(best) (+ 1.40%, 90% CL - 0.29 to 3.05, with ES = 0.35) and likely higher effects in RSA(mean) (+ 1.89%, 90% CL 0.04 to 3.70, with ES = 0.53) and PVT-CAR (+ 2.71%, 90% CL 0.35 to 5.01, with ES = 0.37) compared to the U-19 group. In conclusion, our findings demonstrate that the U-19 group accumulate higher total weekly ITLs than the U-15 group during the preseason phase due to longer and heavier training sessions. However, the U-15 group obtained superior gains in soccer-specific physical abilities while accumulating half the total ITLs during lighter training sessions

    Análise da aderência em diferentes programas de reabilitação cardíaca: estudo preliminar

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    Ultimamente tem se optado por exercícios de reabilitação baseada em domicílio como alternativa para a reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM). Objetivo: verificar e comparar a aderência a um programa de reabilitação, baseado a domicilio e identificar as barreiras que interferem na adesão. Método: ensaio clínico controlado – estudo preliminar. Foram recrutados 11 pacientes diagnosticados com doença arterial coronariana (DAC), sedentários a pelo menos três meses e clinicamente estáveis, sendo estes divididos em dois grupos de intervenção, grupo RCPM convencional (GC) e grupo de RCPM baseada em domicílio (GD). Os pacientes ingressaram no estudo, em momentos distintos, ao longo de 21 meses de coleta de dados. Foram avaliados os resultados referentes à aderência aos diferentes protocolos de intervenção e as barreiras, através da Escala de Barreiras para Reabilitação Cardíaca (EBRC). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva (média, desvio padrão e frequência), utilizando o programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences - SPSS versão 20.0. Resultados: dos 11 pacientes, 5 foram alocados no GC e 6 no GD. Foi observada aderência superior no GD (106,3%) e o GC apresentou 86,1%. As principais barreiras encontradas no GD e GC foram “comorbidades/estado funcional” e “necessidades percebidas”, respectivamente. Considerações Finais: a aderência ao programa de RCPM baseado em domicílio foi superior quando comparado ao grupo que realizou RCPM convencional supervisionada. Adicionalmente, as barreiras que mais influenciaram na obtenção destes resultados foram igualmente relatadas por ambos os grupos

    Qualidade do sono de participantes de programa de reabilitação cardiopulmonar e metabólica

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    Objetivo: avaliar a qualidade do sono em participantes de programa de reabilitação cardiopulmonar e metabólica. Método: trata-se de um estudo descritivo de corte transversal com amostragem não probabilística. A amostra constituiu-se de participantes de um programa de reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM). A qualidade do sono foi avaliada pela versão adaptada do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburg (PSQI). Foram avaliados 101 indivíduos de ambos os sexos, sendo 52,5% homens, com média de idade de 66,05 (±9,13) anos. Resultados: todos os componentes do PSQI apresentaram variação entre 0 e 3; o escore total apresentou variação entre 0 e 17, com média de 5,36 (±3,64). Os componentes do instrumento que obtiveram pontuação mais elevada foram: alterações do sono (1,20 ± 0,60); qualidade subjetiva do sono (0,92 ± 0,61) e duração do sono (0,83 ± 1,01). No escore total, 38,6% dos participantes apresentaram pontuação acima de cinco, sendo a qualidade do sono considerada ruim. Considerações finais: conforme a classificação do escore total, mais de um terço dos participantes do programa de reabilitação apresentou má qualidade do sono. Os componentes mais comprometidos foram às alterações do sono, a qualidade subjetiva do sono e a duração do sono

    Influence of intensity of exercise on endothelial function in patients with heart failure

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    Background: It is clear in the literature that physical exercise promotes reduction of symptoms caused by heart failure (HF). However there are differences about the best training intensity to be applied. In this respect, little has been studied about endothelial function and high intensity exercise. Aim: To evaluate the effect of high-intensity interval training in endothelial function, physical fitness, oxidative stress, lipid profile and quality of life in patients with HF. Method: Randomized controlled clinical trial, developed for 12 weeks, with nineteen male patients diagnosed with compensated heart failure, lower ejection fraction &#8804; 45%, mean age 53.8±8.0 years, NYHA class II and III , randomly distributed in two groups: group submitted to moderate intensity exercise (MIE), exercising with heart rate (HR) corresponding to the aerobic threshold and high intensity interval exercise group (HIIG), performing in the HR corresponding to the anaerobic threshold. Both groups were submitted to an aerobic exercise on a treadmill three times a week for 60 minutes. The evaluations were performed before and after the training. Assessments of endothelial function were performed using Doppler; cardiorespiratory performance by cardiopulmonary exercise test; activity of superoxide dismutase (SOD) and the levels of small and large Low-density (sd-LDL) were measured by spectrophotometry and the quality of life (QoL) by Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ). Results: Endothelial function showed significant improvement only in MIE(p=0:03); VO2max obtained significant increase in HIIG (p<0.001); significant increases were observed in SOD activity in HIIG (p<0.005); plasma levels of sd-LDL have a significant decrease in MIE (p<0.005) and QoL parameters were significantly improved in all domains and in both intensities. Conclusion: Both training showed particularities in relation to its results. Being that HIIG improved aspects related to cardiorespiratory fitness and oxidative stress control, while the MIE to endothelial function, and both groups had significant improvement.Fundamentação: É consenso que o exercício físico promove redução dos sintomas causados pela insuficiência cardíaca (IC). Entretanto existem divergências quanto a melhor intensidade do treinamento a ser aplicada. Neste contexto, pouco tem sido estudado sobre a função endotelial em intensidades superiores. Objetivo: Investigar o efeito do exercício intervalado de alta intensidade sobre a função endotelial, aptidão física, estresse oxidativo, perfil lipídico e qualidade de vida em pacientes com IC. Método: Ensaio clínico controlado randomizado, desenvolvido durante 12 semanas, com dezenove pacientes homens diagnosticados com IC compensados, fração de ejeção menor que 45%, média de idade de 53,8±8 anos, classe II e III da NYHA, aleatoriamente distribuídos em dois grupos: grupo submetido a exercício de moderada intensidade (GMI), exercitando-se com frequência cardíaca (FC) correspondente ao limiar aeróbio e grupo de exercício intervalado de alta intensidade (GAI), exercitando-se com FC correspondente ao limiar anaeróbio. Ambos os grupos realizaram exercício aeróbio em esteira rolante, três vezes por semana, durante 60 minutos de sessão de exercício. As avaliações foram realizadas no incio e após o período de treinamento. As avaliações da função endotelial foram realizadas por meio do ecodoppler; desempenho cardiorrespiratório por meio da ergoespirometria (VO2pico); atividade da superoxido dismutase (SOD) e os níveis de smal and large Low-density (sd-LDL) foram medidas através de espectrofotometria e a qualidade de vida (QV) com o Questionário de Minesotta. Resultados: A função endotelial apresentou melhora significativo apenas no GMI (p=0.03); o VO2max obteve aumento significativo no GAI (p<0.001); foram observados aumento significativo na atividade da SOD no GAI (p<0.005); os níveis plasmáticos de sd-LDL tiveram diminuição significativa no GMI (p<0.005) e os parâmetros de QV obtiveram melhora significativa em todos os domínios e em ambas as intensidades. Conclusão: Ambos os treinamentos apresentaram particularidades em relação aos seus resultados. A função endotelial apresentou melhora aumento significatido em ambos os grupos, sendo que o GAI melhorou os aspectos relacionados à aptidão cardiorrespiratória e controle do estresse oxidativo.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superio

    Capacidade funcional como preditor de qualidade de vida na insuficiência cardíaca

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    Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) prejudica a qualidade de vida (QV), enquanto a reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM) de pacientes com a síndrome proporciona melhora da capacidade funcional (CF) e da qualidade de vida. Objetivos: Determinar a relação dos domínios da QV com a CF de pacientes com IC, assim como propor pontos de corte dos domínios da QV por meio da CF. Materiais e métodos: Avaliou-se 57 pacientes com IC, classe funcional II e III, sendo 37 ingressantes (GI) no programa de RCPM e 20 participantes (GP) com mais de três meses de programa. A QV foi avaliada pelo questionário de Minnesota por meio dos domínios físicos, emocionais e dimensões gerais. A CF foi determinada por meio do teste de caminhada de seis minutos (TC6), tendo pontos de corte definidos conforme proposto na literatura. Utilizou-se teste t de Student, correlação de Pearson e análise da curva ROC para responder aos objetivos da pesquisa, considerando significância de 5%. Resultados: Participantes da RCPM apresentaram melhores escores da QV quando comparados aos ingressantes. Correlações significativas foram observadas entre o domínio emocional e TC6 para ambos os grupos. Verificou-se pontos de corte significativos dos domínios da QV advindos da CF, com destaque ao domí¬nio emocional (sensibilidade/especificidade) para ambos os grupos. Conclusão: Os portadores de IC com mais de três meses de RCPM apresentaram melhor QV e capacidade funcional do que os iniciantes. O domínio emocional do questionário de Minnesota se mostrou um bom preditor de ponto de corte da capacidade funcional

    Capacidade funcional como preditor de qualidade de vida na insuficiência cardíaca

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    INTRODUÇÃO: A insuficiência cardíaca (IC) prejudica a qualidade de vida (QV), enquanto a reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM) de pacientes com a síndrome proporciona melhora da capacidade funcional (CF) e da qualidade de vida. OBJETIVOS: Determinar a relação dos domínios da QV com a CF de pacientes com IC, assim como propor pontos de corte dos domínios da QV por meio da CF. MATERIAIS E MÉTODOS: Avaliou-se 57 pacientes com IC, classe funcional II e III, sendo 37 ingressantes (GI) no programa de RCPM e 20 participantes (GP) com mais de três meses de programa. A QV foi avaliada pelo questionário de Minnesota por meio dos domínios físicos, emocionais e dimensões gerais. A CF foi determinada por meio do teste de caminhada de seis minutos (TC6'), tendo pontos de corte definidos conforme proposto na literatura. Utilizou-se teste t de Student, correlação de Pearson e análise da curva ROC para responder aos objetivos da pesquisa, considerando significância de 5%. RESULTADOS: Participantes da RCPM apresentaram melhores escores da QV quando comparados aos ingressantes. Correlações significativas foram observadas entre o domínio emocional e TC6' para ambos os grupos. Verificou-se pontos de corte significativos dos domínios da QV advindos da CF, com destaque ao domínio emocional (sensibilidade/especificidade) para ambos os grupos. CONCLUSÃO: Os portadores de IC com mais de três meses de RCPM apresentaram melhor QV e capacidade funcional do que os iniciantes. O domínio emocional do questionário de Minnesota se mostrou um bom preditor de ponto de corte da capacidade funcional

    Comparative effects of high intensity interval training versus moderate intensity continuous training on quality of life in patients with heart failure: Study protocol for a randomized controlled trial

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    Purpose: To compare the effect of high intensity interval training (HIIT) and moderate intensity continuous training (MICT) on physical fitness and quality of life (QoL) in patients with chronic heart failure (CHF). Methods: Twenty-two male CHF patients (LVEF < 45%, mean age 53.8 ± 8 yr) were studied before and after 12 weeks of supervised aerobic training for 60 min, three times a week. Patients were randomly (1:1) to MICT (n = 10) and HIIT (n = 12). Both training programs involved treadmill exercise. The group MICT at 75% of peak heart rate (HR) and HIIT at ≈95% of peak HR. Outcome measurements included an assessment of QoL (Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) and SF-36), measurements of 6-min walk test (6MWT) and peak oxygen consumption (VO2 peak). Results: Exercise was associated with a significant increased of 6MWT in 19.4% and 23.1% from MCIT and HIIT, respectively (p < 0.001), but not between-group differences. It was observed an improvement in VO2 peak by 11.2% in the HIIT group and 8.3% in the MCIT group, with between-group differences (p < 0.01). Quality of life improved significantly and in all domains in both groups (p-value time-effect). All patients showed significant improvements in all domains from baseline, it was observed in both groups (p < 0.05), with between-group differences for functional capacity (SF-36). No changes were observed in pain (SF-36) for both groups. Conclusion: Both training programs were equally effective in improving QoL and functional capacity in CHF patients. Trial registration: (http://www.ensaiosclinicos.gov.br/): RBR-6hk9p6; registered on 15 May 2013

    QUALIDADE DO SONO DE PARTICIPANTES DE PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR E METABÓLICA

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    Objetivo: avaliar a qualidade do sono em participantes de programa de reabilitação cardiopulmonar e metabólica. Método: trata-se de um estudo descritivo de corte transversal com amostragem não probabilística. A amostra constituiu-se de participantes de um programa de reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM). A qualidade do sono foi avaliada pela versão adaptada do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburg (PSQI). Foram avaliados 101 indivíduos de ambos os sexos, sendo 52,5% homens, com média de idade de 66,05 (±9,13) anos. Resultados: todos os componentes do PSQI apresentaram variação entre 0 e 3; o escore total apresentou variação entre 0 e 17, com média de 5,36 (±3,64). Os componentes do instrumento que obtiveram pontuação mais elevada foram: alterações do sono (1,20 ± 0,60); qualidade subjetiva do sono (0,92 ± 0,61) e duração do sono (0,83 ± 1,01). No escore total, 38,6% dos participantes apresentaram pontuação acima de cinco, sendo a qualidade do sono considerada ruim. Considerações finais: conforme a classificação do escore total, mais de um terço dos participantes do programa de reabilitação apresentou má qualidade do sono. Os componentes mais comprometidos foram às alterações do sono, a qualidade subjetiva do sono e a duração do sono
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