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    Anti-inflammatory and healing action of oral gel containing borneol monoterpene in chemotherapy-induced mucositis in rats ( Rattus norvegicus )

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    ABSTRACT The aim of this study was to investigate the effect of gels containing the monoterpene borneol in induced oral mucositis using an animal model. Gels were prepared with borneol at 1.2% and 2.4% (w/w). Oral mucositis was induced by administration of three doses of 5-fluorouracil (30 mg/kg, i.p.) and injury with acetic acid (50%, v/v) soaked in filter paper applied to right cheek mucosa for 60s. Four subgroups comprising 12 animals each were formed. Six animals from each group were sacrificed at days seven and fourteen after oral mucositis induction. Mucous samples were processed and stained with hematoxylin-eosin and Masson’s Trichrome. The semiquantitative evaluation involved observation of inflammatory parameters. ImageJ® software was used in the quantitative evaluation. For statistical analyses, Two-way ANOVA, followed by Tukey’s post-test (p <0.05), were employed. Borneol 2.4% gel proved effective in the treatment of oral mucositis with statistically significant differences between groups for angiogenesis control, inflammatory cell count reduction and percentage neoformed collagen increase. The confirmation of anti-inflammatory and healing action of borneol in oral mucositis in rats renders it a good marker for predicting this activity for plant extracts rich in this substance

    Tempo máximo fonatório de /e/ e /ė/ não-vozeado e sua relação com índice de massa corporal e sexo em crianças

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    RESUMO Objetivo: caracterizar e associar tempo máximo fonatório do /e/ vozeado e de /e/ não vozeado (/ė/), índice de massa corporal e sexo em crianças. Métodos: estudo transversal observacional analítico de campo e quantitativo do qual participaram 102 crianças com idades entre oito e 12 anos (média de 9,66 anos), sendo 53 (51,96%) meninas e 49 (48,04%) meninos. Os sujeitos passaram por triagem auditiva, avaliação antropométrica e coleta dos tempos máximos fonatórios de /e/ e /ė/. Os dados foram analisados por meio dos testes não-paramétricos Mann-Whitney e Correlação de Spearman, com nível de significância de 5%. Resultados: não houve diferença dos tempos máximos fonatórios de /e/, /ė/ e relação ė/e em função do índice de massa corporal e faixa etária, porém crianças do sexo masculino apresentaram tempo máximo fonatório de /e/ significantemente maior do que as meninas. Não foi encontrada correlação entre tempo máximo fonatório e índice de massa corporal. Conclusão: não houve diferença entre tempo máximo fonatório de /ė/, /e/ e relação ė/e, conforme faixa etária e índice de massa corporal, bem como o índice de massa corporal e os tempos máximos fonatórios não se correlacionaram, evidenciando homogeneidade entre as medidas dentro do grupo, sem influência do índice de massa corporal sobre os tempos máximos fonatórios. Em relação ao sexo, os meninos apresentaram tempo máximo fonatório de /e/ maior do que as meninas e apenas as crianças de oito anos apresentaram os TMF tempo máximo fonatório dentro do esperado
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