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Development of terminological subset for people with covid-19 sequelae
Objectives: to develop a terminological subset of the International Classification for Nursing Practice (ICNP)
for people with covid-19 sequelae.®
Method: methodological study, which followed the steps: Identification of the relevant terms contained in the
literature related to Covid-19 sequelae; Cross-mapping of the terms identified in the review with the terms of the
classification; Construction of the statements of diagnoses, outcomes and nursing interventions and mapping
of the constructed statements; Content validation of the statements by specialist nurses; and Structuring of
the subset based on Roy’s Adaptation Model. For data analysis, the Content Validity Index was used, and
the statements with Content Validity Index were validated ≥ 0.80. Content validation was performed by 28
specialist nurses.
Results: 178 statements of nursing diagnoses/outcomes were constructed, with 450 nursing intervention
statements. After content validation, a quantity of 127 diagnoses/outcomes and 148 nursing interventions were
obtained, which comprised the terminological subset proposed in the study.
Conclusion: the validated statements that make up the terminological subset with greater predominance were
those outlines in the physiological adaptive mode. However, the repercussions on the spiritual, social and
personal dimensions are also highlighted.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Vivências de graduandos em medicina sobre a importância da territorialização em saúde e das práticas educativas/ Experiences of undergraduates in medicine on the importance of territorialization in health and educational practices
INTRODUÇÃO: Utiliza-se a territorialização como uma ferramenta para auxiliar os profissionais de saúde a prestar uma melhor assistência, dessa forma, dividindo o território área em microáreas. Essa territorialização permite melhores ações no que se refere a promoção de saúde e prevenção de doenças. Atualmente, temos as doenças crônicas não transmissíveis, principalmente a HAS e DM como as mais prevalentes na sociedade. E, entendendo que a alimentação está bastante vinculada a essas enfermidades, temos a educação popular em saúde como ferramenta para promover uma melhor qualidade de vida para os portadores dessas enfermidades. OBJETIVOS: Descrever a experiência dos graduandos em medicina sobre a importância da territorialização em saúde e, sobre as práticas educativas em saúde. METODOLOGIA: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, realizado no período de fevereiro a maio de 2017. Os dados foram coletados por meio de seis visitas. Durante esse período, os discentes foram convidados para executarem uma atividade educativa em saúde, e a população foi constituída por usuários do HIPERDIA. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Durante as seis visitas foi possível observar que o território área da UBS possuía sete microáreas. Nas mesmas foram encontrados equipamentos sociais e fatores de risco para o adoencimento, como lixão a céu aberto, ausência de saneamento básico, entre outros. A partir da epidemiologia do local, os discentes foram convidados para a execução de uma atividade educativa, buscando junto aos profissionais da UBS, melhorar a qualidade de vida dos usuários, promovendo um evento dinâmico porém, com uma linguagem acessível. CONCLUSÃO: A territorialização em saúde é um importante instrumento para guiar os profissionais de saúde visando desenvolver atos e ações de forma mais específica e enfática as necessidades de saúde de cada pessoa, tendo em mente que a doença pode ser a mesma, mas, o comportamento dela é diferente em cada pessoa