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    AlteraçÔes eletrocardiogråficas em jogadores de futebol profissionais

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    AlteraçÔes cardiovasculares podem ser geradas a partir do treinamento fĂ­sico intenso e prolongado o que permitem ao coração do atleta desenvolver um alto desempenho fĂ­sico. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi examinar os traçados eletrocardiogrĂĄficos em jogadores profissionais de futebol masculino. Foram avaliados um total de 41 jogadores de futebol profissionais, com idades entre 17 e 35 anos. Para anĂĄlise eletrocardiogrĂĄfica, utilizou-se um ECG padrĂŁo de 12 derivaçÔes, na velocidade de 25 mm/s, realizado em repouso e sob esforço fĂ­sico. Cada ECG foi interpretado quanto a frequĂȘncia cardĂ­aca, ritmo, condução e eixo, observando intervalos, amplitudes e comprimentos de ondas. Para a estatĂ­stica descritiva foram utilizados os valores da mĂ©dia e desvio-padrĂŁo, e os valores absolutos e em percentuais, sendo que todas as anĂĄlises foram realizadas no programa estatĂ­stico SPSS for Windows 20.0. Dos 63 jogadores avaliados, 42 (66,6%) apresentaram alguma alteração eletrocardiogrĂĄfica, sendo que alguns apresentaram mais de uma alteração. Das alteraçÔes eletrocardiogrĂĄficas destaca-se o aumento da onda Q, o infra desnĂ­vel do ponto J com segmento ST ascendente rĂĄpido e arritmia

    Associação entre dores nas costas, flexibilidade e força/resistĂȘncia abdominal em crianças e adolescentes

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    Objetivo: verificar se existe associação entre dores nas costas, baixa força/resistĂȘncia abdominal e pouca flexibilidade. MĂ©todo: foram avaliados um total de 162 crianças e adolescentes (79 meninos e 83 meninas), com idades entre os nove e os 15 anos de idade, de duas escolas da cidade de Canoas/RS. A força/resistĂȘncia abdominal foi medida atravĂ©s do teste do sit up’s (nĂșmero de abdominais em um minuto) e a flexibilidade foi medida atravĂ©s do teste de sentar-e-alcançar (cm), seguindo as recomendaçÔes do Projeto Esporte Brasil (Proesp). Com o uso de pontos de corte especĂ­ficos por sexo e idade, a flexibilidade e a força/resistĂȘncia abdominal foram classificadas em “zona de risco Ă  saĂșde” e “zona saudĂĄvel”. A presença de dores nas costas foi medida atravĂ©s do relato dos alunos. Para a estatĂ­stica descritiva, foi utilizada a mĂ©dia e o desvio padrĂŁo. Para a estatĂ­stica inferencial, foi utilizado o teste do Qui-quadrado. Todas as anĂĄlises foram realizadas no programa estatĂ­stico SPSS 20.0, com nĂ­vel de significĂąncia de 5%. Resultados: nĂŁo foram identificadas, de forma isolada, associaçÔes estatisticamente significativas entre baixa força/resistĂȘncia abdominal e dores nas costas, assim como baixa flexibilidade e dores nas costas. TambĂ©m, ao serem analisados aqueles indivĂ­duos que apresentavam conjuntamente baixa resistĂȘncia/abdominal e baixa flexibilidade e relacionando a dores nas costas, tambĂ©m nĂŁo foram identificadas associaçÔes estatisticamente significativas. ConsideraçÔes finais: o relato de dores nas costas nĂŁo parece estar associado a uma baixa força/resistĂȘncia abdominal e a uma baixa flexibilidade
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