Neuroendocrine Tumors of the Stomach: Gastric Apudomas

Anatomo-clinical studies of the neuroendocrine tumors of the stomach only can be well completed with a view of the basic characteristics of the elements of the so-called neuroendocrine system or gastrointestinal APUD system. Therefore, these gastric neoplasias cannot be studied in isolation because they are derived from a special line of endocrine cells that have many common biochemical bonds which are often involved in the clinical behavior of the tumor. These cells are called “APUD” for their biochemical and morphological characteristics, and their tumors as “apudomas.” APUD cells store amines and regulatory peptides and are dispersed throughout the body and concentrated mainly in the digestive tract. Other names used for tumors of the same cell line, namely, “carcinoids,” “endocrine tumors,” and “neuroendocrine tumors,” are not yet very well defined, although they are ostensibly used. The gastric apudomas do not escape of the basic rules of behavior of their counterparts of other sites of the digestive tract. Nevertheless, most of them present peculiar pathogenetic and pathophysiological characteristics whose knowledge is important to better understand the patient with this type of lesion

Estudo, ao microscópio óptico e eletrônico, do rim de caes natural e experimentalmente infectados com Leishmania (Leishmania) chagasi

Two naturally infected dogs (male and fema lei from Teófilo Otoni (MG Brazili were maintained for 18 months in our laboratory. Two other dogs, two months old males were infected with 1 x 10(6) promastigotes of MHO BR 70 BH46 Leishinania (Leishmanial chagasi strain, endo venous route, and autopsied after 10 months and two years. The main findings concerning the kidney were: (1) focal or diffuse mesangial glomerulo nephritis with proliferative and enlargement of mesangial cells; (2) increase in thickness of basement membrane with electron dense deposits: (3) chronic interstitial nephritis with intense exudation of plasmocytes: (4) cloud swelling of renal tubules. The authors discuss the probable pathogenetic mechanisms.Os autores estudam os rins de 4 cães infectados com Leishmania (Leishmania) chagasi. Dois animais (um macho e uma fêmea) naturalmente infectados foram sacrificados 18 meses após sua permanência no laboratório. Dois machos foram inoculados por via endovenosa, com lxlO6 promastigotas da cepa MHO/BR/70/BH46 e sacrificados após 18 meses e 2 anos, respectivamente. Em todos os animais os rins estavam lesados. As alterações encontradas foram: (1) glomerulonefrite mesangioproliferativa focal ou difusa, com pronunciada hipertrofia e hiperplasia das células mesangiais e com alargamento da matriz; (2) espessamento da membrana basal com depósitos eletrondensos; (3) nefrite intersticial intertubular crônica com exsudação plasmocitária intensa. (4) degeneração albuminosa dos túbulos renais. Baseados nos achados os autores discutem os prováveis mecanismos patogenéticos

Método imunocitoquímico para a identificação de amastigotas do Trypanosoma cruzi em cortes histológicos de rotina

A técnica da peroxidase antiperoxidase foi aplicada para a identificação de amastigotas do T. cruzi em cortes histológicos de rotina. Os tecidos foram obtidos de pacientes chagásicos crônicos e de animais na fase aguda da infecção chagásica. Anti-soros específicos produzidos em coelho contra as cepas CL, Y e Emane do T. cruzi foram utilizados como reagentes primários na técnica imunocitoquímica. Soro de coelho normal foi utilizado como controle negativo e culturas de macrófagos peritoniais de camundongos infectados com tripomastigotas e apresentando abundantes amastigotas intracelulares foram utilizadas como controles positivos. Coloração positiva ocorreu especificamente nos amastigotas intra e extra-celulares em todos os tecidos testados com os anti-soros contra as três diferentes cepas do T. cruzi. Os amastigotas isolados ou formando ninhos intracelulares tornaram-se facilmente identificáveis nas preparações histológicas utilizando-se o pequeno ou médio aumento do microscópio. O presente método aumenta a probabilidade do diagnóstico do parasitismo na doença de Chagas, e evita confundir-se amastigotas com outros microrganismos morfologicamente semelhantes