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    Chronic heart diseases as the most prevalent comorbidities among deaths by COVID-19 in Brazil

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    Age, sex and presence of comorbidities are risk factors associated with COVID-19. Hypertension, diabetes and heart disease are the most common comorbidities in patients with COVID-19. The objective of this study was to estimate the prevalence of patients with comorbidities who died of COVID-19 in Brazil. Searches of data were carried out on the official pages of the 26 State health departments and the federal district. The random-effect method was used to calculate the prevalence of patients with comorbidities who died. From the beginning of the pandemic in Brazil until May 20, 2020, 276,703 cases of COVID-19 were notified in Brazil, 6.4% died, 58.6% of whom were male. The prevalence of comorbidities among deaths was 83% (95% CI: 79 - 87), with heart disease and diabetes being the most prevalent. To our knowledge, this study represents the first large analysis of cases of patients with confirmed COVID-19 in Brazil. There is a high prevalence of comorbidities (83%) among patients who died from COVID-19 in Brazil, with heart disease being the most prevalent. This is important considering the possible secondary effects produced by drugs such as hydroxychloroquine

    IDENTIFICAÇÃO DA FÍSTULA ARTERIOVENOSA E SUAS COMPLICAÇÕES PELOS ENFERMEIROS DOS SERVIÇOS DE ENTRADA DE CÁCERES-MT

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    Objetivo: verificar o conhecimento dos enfermeiros sobre a identificação da fístula arteriovenosa e suas complicações nos serviços de entrada do município de Cáceres-MT. Métodos: estudo descritivo, transversal, nas Unidades Básicas de Saúde e Pronto Atendimento Médico de Cáceres-MT. Coleta de dados através de questionário estruturado autoaplicável com 14 enfermeiros. Resultados: o perfil caracteriza-se 64,5% trabalham na unidade básica de saúde, sexo feminino (63,6%), idade de 30-39 anos (42,8%) e 71,4% tem especialização. Todos já atenderam e reconhecem a fístula, 85,7% já realizaram a palpação, 57,1% relatam que sabem identificar o frêmito, 85,7% nunca puncionaram e 50% realizaram a prescrição. Todos reconhecem pelo menos uma complicação, flebite e hematoma as mais citadas. Houve confusão em 14% dos cuidados prescritos. Conclusão: os enfermeiros do município de Cáceres que trabalham nos serviços de entrada reconhecem a fístula e conhecem suas complicações, mas apresentam dificuldades em relação prescrições de enfermagem próprios para fístula arteriovenosa.
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