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Supersymmetric and Shape-Invariant Generalization for Nonresonant and Intensity-Dependent Jaynes-Cummings Systems
A class of shape-invariant bound-state problems which represent transition in
a two-level system introduced earlier are generalized to include arbitrary
energy splittings between the two levels as well as intensity-dependent
interactions. We show that the couple-channel Hamiltonians obtained correspond
to the generalizations of the nonresonant and intensity-dependent nonresonant
Jaynes-Cummings Hamiltonians, widely used in quantized theories of laser. In
this general context, we determine the eigenstates, eigenvalues, the time
evolution matrix and the population inversion matrix factor.Comment: A combined version of quant-ph/0005045 and quant-ph/0005046. 24
pages, LATE
Generalized Ladder Operators for Shape-invariant Potentials
A general form for ladder operators is used to construct a method to solve
bound-state Schr\"odinger equations. The characteristics of supersymmetry and
shape invariance of the system are the start point of the approach. To show the
elegance and the utility of the method we use it to obtain energy spectra and
eigenfunctions for the one-dimensional harmonic oscillator and Morse potentials
and for the radial harmonic oscillator and Coulomb potentials.Comment: in Revte
Generalized Swanson models and their solutions
We analyze a class of non-Hermitian quadratic Hamiltonians, which are of the
form , where are real constants, with , and and are generalized
creation and annihilation operators. Thus these Hamiltonians may be classified
as generalized Swanson models. It is shown that the eigenenergies are real for
a certain range of values of the parameters. A similarity transformation
, mapping the non-Hermitian Hamiltonian to a Hermitian one , is
also obtained. It is shown that and share identical energies. As
explicit examples, the solutions of a couple of models based on the
trigonometric Rosen-Morse I and the hyperbolic Rosen-Morse II type potentials
are obtained. We also study the case when the non-Hermitian Hamiltonian is
symmetric.Comment: 17 page
Diabetes in Pregnancy and Hemoglobin A1c
Introdução: Há estudos que revelam que a Hemoglobina A1c (HbA1c) é um indicador confiável do controlo glicémico em grávidas com diabetes gestacional (DG).
Objetivo: Relacionar os níveis de HbA1c no terceiro trimestre e o prognóstico materno-fetal.
Tipo de estudo: Retrospetivo.
População: Quatrocentos e setenta e quatro mulheres vigiadas na consulta de diabetes e gravidez com o diagnóstico de DG.
Métodos: Dividiu-se a população em dois grupos: HbA1c <6% (grupo um) e HbA1c ≥6%
(grupo dois). Foram avaliados: fatores de risco para diabetes gestacional, ganho de peso na gravidez, idade gestacional (IG) do diagnóstico, complicações na gravidez, administração de insulina, IG no parto, peso ao nascer e resultado do rastreio pós-parto.
Resultados: No grupo um obteve-se 420 mulheres e no grupo dois 54. O grupo dois havia mulheres com maior IMC (27 vs 29 kg / cm2; p-value 0,007), história pessoal de diabetes gestacional(14,3% vs 27,6%; p-value 0,004) e macrossomia prévia (7,6% vs 14,8%; p-value 0,039). Neste mesmo grupo uma maior percentagem de grávidas efetuou insulina (28,6% vs 48,1%; p-value 0,005) e apresentou maior ganho de peso durante a gravidez (24,8% vs 55,6%; p-value 0,000). Verificou-se um maior número de casos de recém-nascidos grandes para a IG (6,7% vs 20,4%; p-value = 0,002) e uma maior percentagem de mulheres apresentou alteração no rastreio pós-parto (15,8% vs 47,5%; p-value = 0,000).
Conclusões: As mulheres com valores de HbA1c ≥6% são mais pesadas, com história pessoal
de DG e macrossomia prévia, mais frequentemente necessitaram de terapêutica com insulina e apresentam maior ganho de peso. Verificou-se um maior número de casos de recém-nascidos grandes para a IG e uma maior percentagem de mulheres apresentou alteração no rastreio pós-parto
Diabetes in Pregnancy - Postpartum Screening
Introdução: Um terço das mulheres com diabetes gestacional terá o diagnóstico de diabetes ou alteração do metabolismo da glicose no rastreio pós-parto.
Objectivo: Avaliar a percentagem de mulheres submetidas a rastreio pós-parto e associar o resultado com a história materna.
Métodos: Estudo retrospectivo de 1013 gravidezes com diabetes gestacional (2005-2009). Dividiu-se a população em dois grupos de acordo com o resultado: normal (grupo 1) e com diabetes ou alteração do metabolismo da glicose (grupo 2). Para ambos os grupos
foram avaliados: idade materna, índice de massa corporal, ganho de peso na gravidez, idade gestacional do diagnóstico, necessidade
de administração de insulina, factores de risco para diabetes gestacional e peso do recém-nascido.
Resultados: O rastreio pós-parto foi realizado em 76,8% das mulheres (n=778). O teste foi considerado normal (grupo 1) em 628 mulheres(80,7%) e alterado (grupo 2) em 150 mulheres (19,3%). O Grupo 2 teve mulheres mais velhas (idade média de 34 vs 33 anos;p-value 0,013), com maior índice de massa corporal (28,5 vs 25,8kg / cm2; p-value 0,000), maior número de mulheres com história familiar em primeiro grau de diabetes mellitus (50,3% vs 39,9%; p-value 0,026) e história pessoal de macrossomia prévia (12,1% vs 5,4%; p-value 0,003). O diagnóstico mais precoce da diabetes gestacional foi também feito nesse grupo (27 vs 31 semanas; p-value 0,000) e uma maior percentagem efectuou insulina (41% vs 15%; p-value 0,000), tendo iniciado mais cedo a sua administração (28 vs 30 semanas; p-value 0,010). Verificou-se uma maior percentagem de grávidas multíparas no grupo 2 (64% vs 49,4%; p-value = 0,001) e um maior número de casos de recém-nascidos grandes para a idade gestacional (17,1% vs 8,3%; p-value = 0,001). A história pessoal de diabetes gestacional e ganho de peso durante a gestação foi semelhante nos dois grupos.
Conclusões: As mulheres com alteração nos resultados do rastreio pós-parto são geralmente mais velhas, mais pesadas, multíparas, com história familiar em primeiro grau de diabetes Mellitus e história pessoal de macrossomia prévia. O diagnóstico de diabetes gestacional foi mais precoce neste grupo, mais frequentemente necessitaram de terapêutica com insulina com início mais cedo e verificou-se um maior número de recém-nascidos grandes para a idade gestacional
Hypoglycemia in Pregnancy
Hypoglycemia is considered when glycemia values fall below 60 mg/dl and is associated with increased maternal-fetal morbidity and mortality. In a diabetic pregnancy this complication can result from a decrease in caloric ingestion relative to administered insulin. Hypoglycemia can present as a simple adrenergic response or as a neuroglicopenic response that can lead to maternal death and stillbirth. This is the reason why it can rapidly evolve into an obstetric emergency.
It is important to possess a pre-defined protocol to guide healthcare professionals regarding the rapid management of this situation. The authors review the scientific literature on the subject of hypoglycemia in pregnancy and propose a protocol to be applied in this situation
A Generalized Jaynes-Cummings Hamiltonian and Supersymmetric Shape-Invariance
A class of shape-invariant bound-state problems which represent two-level systems are introduced. It is shown that the coupled-channel Hamiltonians obtained correspond to the generalization of the Jaynes-Cummings Hamiltonian
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