43 research outputs found

    o convento da Trindade de Ceuta

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    UID/HIS/04666/2019 PTDC/EPHPAT/4174/2014Neste estudo debruçarmo-nos sobre o convento enquanto posse dos trinitários da Província de Portugal. Entre 1569 e 1640, este cenóbio marcou a presença portuguesa em Ceuta e consolidou a Ordem da Santíssima Trindade entre as instituições religiosas portuguesas. No entanto, a sua acção principal decorreu dos numerosos resgates de cativos sobretudo após a Batalha de Alcácer Quibir. O Convento da Trindade de Ceuta operou como centro organizativo de onde partiram os padres redentores e onde chegavam os resgatados para embarcar para Portugal. Funcionou como local onde dinheiro e mercadorias se juntavam, para os pagamentos dos resgates. E, sobretudo, foi panteão para o rei D. Sebastião, como ainda está na memória dos ceuties.publishersversionpublishe

    Corsários argelinos na Lisboa do século XVIII: um perigo iminente

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    Dois dias após o Grande Terramoto de Lisboa, o secretário de estado Sebastião José de Carvalho e Melo pede ao marquês estribeiro-mor que mande colocar militares de vigia ao longo do porto de Lisboa para evitar possíveis ataques de corsários argelinos. Quem eram estes corsários e o que pretendiam? Porque rondavam o estuário do Tejo? São perguntas a que pretendemos responder neste artigo e perceber porque, num tempo em que urgia resolver os problemas causados pela destruição provocada pelo sismo, os governantes se preocupavam com ataques corsários

    13th International Network for the History of Hospitals Conference. Abstracts Book

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    UID/HIS/04666/2020 PTDC/ART-HIS/30808/2017publishersversionpublishe

    os resgates de Melilha (1579-1594)

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    UID/HIS/04666/2013Foi a partir do Convento da Santíssima Trindade de Ceuta que os religiosos trinitários, sob orientação de frei Roque do Espírito Santo, organizaram os resgates dos cativos cristãos aprisionados em consequência da batalha de Alcácer Quibir. De Ceuta partiram frades trinitários para os principais pontos do Magrebe, onde, nos anos seguintes ao conflito, identificaram e resgataram os portugueses que aprisionados e vendidos, foram distribuídos pelo mundo muçulmano. Muitos desses cativos foram enviados para a praça de Melilha, a partir da qual o trinitário Fr. André dos Anjos conseguiu proporcionar a liberdade a mais de três centenas. Da análise das crónicas e documentos do cartório da Ordem da Santíssima Trindade podemos identificar todos esses resgatados, contribuindo para o conhecimento dos que conseguiram regressar ao reino e em última análise, conhecer a realidade social que constituiu a força militar de D. Sebastiãopublishersversionpublishe

    contexto e preparativos

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    UID/HIS/04666/2013publishersversionpublishe

    Frei Roque do Espírito Santo, the “Saint” of Alcácer Quibir

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    UID/HIS/04666/2013A partir do Convento da Santíssima Trindade de Ceuta, o padre frei Roque do Espírito Santo, organizou os resgates dos cativos cristãos aprisionados na batalha de Alcácer Quibir. A ele, deveu-se a estratégia de enviar frades trinitários para as principais cidades do Magrebe, onde, nos 59 anos seguintes ao conflito, os religiosos identificaram e resgataram os portugueses que aprisionados e vendidos, foram distribuídos pelo mundo muçulmano. A leitura das crónicas trinitárias e a análise das longas listas dos resgatados constituem, a base documental deste estudo que pretende esclarecer o papel desempenhado pela Ordem da Santíssima Trindade e contribuir para a definição de possíveis metodologias de identificação dos portugueses cativospublishersversionpublishe

    os mamposteiros das ilhas

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    UID/HIS/04666/2019O cargo de mamposteiro-mor dos cativos foi criado com o fim de superintender a arrecadação de bens e valores resultantes de esmolas, penas, resíduos ou legados testamentários, destinados ao resgate dos cristãos cativos no Norte de África. Inicialmente, a recolha foi realizada pelos religiosos da Ordem da Santíssima Trindade, que estavam responsáveis pela organização dos resgates, primeiro em terras da Península Ibérica e após a conquista de Ceuta, nas praças norte africanas. Com a criação do Tribunal da Redenção dos Cativos por D. Afonso V, em meados do século XV, passou a ser um ofício de nomeação régia, e no século seguinte a estar subordinado à Provedoria-mor dos Cativos na Mesa de Consciência e Ordens. A Provedoria recebia os fundos angariados nas comarcas do reino, ilhas atlânticas, Brasil e Índia, através das mampostarias, para onde confluíam os rendimentos que os monarcas foram irecionando para resgate de cativos. O dinheiro arrecadado era remetido para o Cofre Geral da Redenção dos Cativos, em Lisboa, para ser utilizado nos resgates efectuados pelos religiosos trinitários. Nesta comunicação pretendemos destacar o papel das mampostarias dos arquipélagos atlânticos dos Açores e da Madeira, o modo como se relacionavam com a Provedoria dos Cativos da Mesa da Consciência e Ordens, e contribuíam para a obra tão nobre e pia de resgatar cativos cristãos.publishersversionpublishe

    Os espaços do poder em Lisboa nos séculos XV e XVI

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    UID/HIS/04666/2013publishersversionpublishe

    Os documentos da Ordem da Santíssima Trindade

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    UIDB/04666/2020 UIDP/04666/2020 (EXPL/HAR-HIS/1521/2021publishersversionpublishe

    Espaços, Sociedades e Identidades – Congresso Internacional. Livro de Resumos

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    UIDB/04666/2020 UIDP/04666/2020 EXPL/HAR-HIS/1521/2021publishersversionpublishe
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