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Artificial Intelligence and Intellectual Property Law: From Diagnosis to Action
The use of “artificial intelligence” systems becomes ever more widespread and far-reaching. Technological and economic concepts for an AI-based future are about to be implemented. It is, hence, time for the intellectual property system to develop answers to the challenges brought about by AI. Against this background, Zurich University’s Center for Intellectual Property and Competition Law (CIPCO) has initiated a joint research project on AI/IP with the Swiss Intellectual Property Institute (IPI). A first stage of this project has evaluated the state of the legal and economic discourse. These insights form the basis for policy recommendations on how the intellectual property system ought to be adapted to AI-related developments. The present paper describes – as draft work in progress – the project setup and summarizes its results gained so far. In doing so, it addresses key AI/IP issues, including business models of AI innovation leaders, inventorship/creatorship of AI systems de lege lata and de lege ferenda, the DABUS litigation, the discussion on whether new types of IP rights are necessary to protect AI inventions, the allocation of entitlements and liability regarding such innovations, AI-related revisions in the guidelines of important patent and trademark offices, the use such offices make of AI tools, the need for new protection carve-outs (e.g. to foster text and data mining), as well as AI’s potential raising the bar-effect.
Der Einsatz von Systemen der „künstlichen Intelligenz“ wird immer verbreiteter und weitreichender. Viele technische und ökonomische Zukunftsszenarien stehen an der Schwelle zur Realisierung. Damit wird es auch für das Immaterialgüterrecht dringender, dort Antworten zu entwickeln, wo es sich durch KI herausgefordert sieht. Das Center for Intellectual Property and Competition Law (CIPCO) der Universität Zürich hat daher ein KI/IP-Kooperationsprojekt mit dem Schweizerischen Institut für Geistiges Eigentum (IGE) aufgenommen. Eine erste Projektphase hat den Stand des ökonomischen und rechtlichen Diskurses ermittelt und bildet damit die Grundlage für Empfehlungen zur künftigen Ausgestaltung des Immaterialgüterrechts in diesem Bereich. Der vorliegende Beitrag – bei dem es sich noch um einen weiterzuentwickelnden Entwurf handelt – legt hierüber Rechenschaft ab. Er beleuchtet nicht nur die Projektausgestaltung, sondern auch die gegenwärtigen KI/IP-Zentralthemen, etwa die Geschäftsmodelle von KI-Innovationsführern, Erfinder- bzw. Urheberschaft von KI-Systemen de lege lata und de lege ferenda, die Rechtsprechung zu DABUS, die Diskussion um die Notwendigkeit neuer Schutzrechte für KI-Innovationen, die Allokation von Rechtspositionen und Haftungsverantwortung an solchen Innovationen jenseits der Erfinder /Urheberfrage, die KI-bezogenen Neuerungen in den Leitlinien wichtiger Patent- und Markenämter sowie den Einsatz von KI-Instrumenten durch diese Ämter, neue Schutzschranken zur Förderung von KI und KI als Schutzhürden erhöhender Faktor
Trademark Issues in the Cannabis Industry under U.S. Law (Cannabis, Recreational Use)
By Mexican Group of the International Association for the Protection of Intellectual Property (Association Internationale pour la Protection de la Propriété Intellectuelle, AIPPI
Arbitrabilidade de disputas de propriedade intelectual : a arbitragem como uma ferramenta útil para os negócios internacionais
A arbitrabilidade de disputas envolvendo direitos de propriedade intelectual é
uma questão que tem sido objeto de debate por um longo período. De fato, disputas
relacionadas à propriedade intelectual têm sido resolvidas por arbitragem há séculos.
Por exemplo, no campo de patentes, o caso entre Cooke v. Wheatstone sobre a autoria
da invenção do telégrafo de cinco agulhas e o caso Morse v. Smith et al. envolvendo a
hermenêutica jurídica da performance de um contrato de co-titularidade de uma patente
também relacionada ao telégrafo, foram submetidas à arbitragem no século XIX. Não
obstante, com base no conceito de ordem pública, dúvidas sobre a arbitrabilidade
continuam a ser levantadas, em especial nos países que historicamente possuem
hostilidade aos métodos de solução privada de disputas. Por outro lado, alguns países tal
como os Estados Unidos da América, previram expressamente em sua legislação a
arbitragem de questões envolvendo a questões acerca da validade, execução e infrações
de propriedade intelectual. Embora a abordagem mais refletiva da autonomia das partes
adotada pelos Estados Unidos e por alguns países Europeus tais como a Bélgica,
Inglaterra e Alemanha estejam bem estabelecidos na doutrina e na jurisprudência, os
problemas que empresas desses países podem encontrar quando tentarem executar os
laudos arbitrais com relação aos seus portfólios de propriedade intelectual na América
Latina ainda causam preocupação. Desta feita, o objetivo deste trabalho é examinar se a
arbitragem é uma ferramenta viável para os negócios que estejam diante de disputas
internacionais de propriedade intelectual, e os efeitos correspondentes na ordem pública
Tomates, con marca registrada : el caso del Kumato
La alimentación corporativa tiene una mala fama ganada a pulso. Cada día hay una mayor conciencia de sus efectos sobre el medio ambiente, del perjuicio que produce a los pequeños agricultores y también de las consecuencias para la salud que acarrea consumir sus productos. Quizás lo más inmediato que percibimos es la falta de sabor y personalidad que han llegado a alcanzar los alimentos, especialmente las verduras. Sin embargo, una de las virtudes que sí tiene la alimentación corporativa es la capacidad de reinventarse a sí misma... o de cambiar todo para que todo siga igual. Un buen ejemplo de esta capacidad es el tomate conocido como Kumato®, un invento para generar grandes ganancias corporativas
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