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    Agreement between magnetic resonance imaging and ultrasonography in the classification of schistosomal periportal fibrosis, according to Niamey's criteria

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    OBJECTIVE: To evaluate the reproducibility of magnetic resonance imaging and the agreement between ultrasound and magnetic resonance imaging in the classification of periportal fibrosis in patients with schistosomiasis based on Niamey's qualitative criteria. MATERIALS AND METHODS: A prospective, double-blinded study was conducted between February 2005 and June 2006 with 20 patients (10 men and 10 women, with ages ranging between 24 and 60 years, mean age 42.7 years) diagnosed with schistosomiasis mansoni. Both ultrasound and magnetic resonance images were independently evaluated by two experienced observers. Interobserver agreement was evaluated for findings of periportal fibrosis on magnetic resonance images and in a comparison between magnetic resonance and ultrasound images. RESULTS: The analysis of magnetic resonance images showed total interobserver agreement in 14 patients (70%). The comparison between ultrasound and magnetic resonance imaging showed agreement between images in only six cases (30%) by observer 1, and in eight cases (40%) by observer 2. CONCLUSION: Magnetic resonance imaging presents a good reproducibility in the evaluation of periportal fibrosis in later stages of schistosomiasis, however, the correlation between magnetic resonance imaging and ultrasound is poor.OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade da ressonância magnética e a concordância entre a ultra-sonografia e a ressonância magnética na classificação da fibrose periportal em pacientes esquistossomóticos, segundo os critérios qualitativos de Niamey. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo e duplo-cego, entre fevereiro de 2005 e junho de 2006, em 20 pacientes (10 homens e 10 mulheres, idades entre 24 e 60 anos, média de 42,75 anos) com diagnóstico de esquistossomose mansônica. As imagens de ultra-sonografia e de ressonância magnética foram avaliadas por dois examinadores experientes de forma independente. Foi medida a concordância interobservador para a ressonância magnética e entre a ressonância magnética e a ultra-sonografia. RESULTADOS: A ressonância magnética apresentou resultados concordantes entre os observadores em 14 pacientes (70%). Quando comparamos a ressonância magnética com a ultra-sonografia, obtivemos concordância em apenas seis pacientes pelo observador 1 (30%) e em oito pacientes pelo observador 2 (40%). CONCLUSÃO: A ressonância magnética tem boa reprodutibilidade na avaliação de fibrose periportal em pacientes com esquistossomose avançada, porém sua concordância com a ultra-sonografia é fraca.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por ImagemUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de GastroenterologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de MedicinaUNIFESP, EPM, Depto. de Diagnóstico por ImagemUNIFESP, EPM, Depto. de GastroenterologiaUNIFESP, EPM, Depto. de MedicinaSciEL

    Reprodutibilidade da classificação ultra-sonográfica de Niamey na avaliação da fibrose periportal na esquistossomose mansônica Reproducibility of ultrasonography in the assessment of periportal fibrosis according to Niamey criteria in patients with schistosomiasis mansoni

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    OBJETIVO: Medir a concordância intra- e interobservador da classificação ultra-sonográfica qualitativa para graduar a fibrose periportal adotada no encontro de Niamey em 1996. MATERIAIS E MÉTODOS: No período de fevereiro de 2005 a março de 2006 foi realizado estudo prospectivo, observacional e transversal em 30 pacientes esquistossomóticos, sem outras hepatopatias associadas, submetidos a ultra-sonografia abdominal e classificados segundo os critérios de Niamey. Os exames foram realizados por dois radiologistas de forma independente em diferentes momentos: durante o exame dinâmico (primeiro momento) e 30 e 90 dias depois (segundo e terceiro momentos) do exame, por meio da documentação fotográfica analisada em estação de trabalho. A concordância intra- e interobservador foi avaliada pelo teste kappa. RESULTADOS: A concordância intra-observador medida pelo teste kappa foi 0,43 para o observador 1 e 0,57 para o observador 2. A concordância interobservador durante o estudo dinâmico e na avaliação fotográfica foi, respectivamente, de 0,46 e 0,71. CONCLUSÃO: O uso do ultra-som para classificar a fibrose periportal segundo o protocolo de Niamey apresentou uma reprodutibilidade que variou de moderada a substancial.<br>OBJECTIVE: To determine the intra- and interobserver agreement in the classification of periportal fibrosis, according to the criteria defined at the Niamey Workshop of 1996. MATERIALS AND METHODS: A prospective, observational and transverse study was developed in the period between February, 2005 and March, 2006, in 30 schistosomal patients with no other hepatic findings associated, submitted to abdominal ultrasound. Ultrasonographic studies were independently performed and reviewed by two radiologists at three different moments: the dynamic examination itself (first moment), 30 and 90 days later (second and third moments), by means of the images review performed in a workstation. Intra- and interobserver agreement was evaluated by means of the kappa test. RESULTS: Intraobserver agreement was 0.43 for the first, and 0.57 for the second observer. Interobserver agreement as regards the dynamic examination and images review was respectively 0.46 and 0.71. CONCLUSION: Ultrasonography demonstrated moderate to substantial reproducibility in the classification of periportal fibrosis according to the Niamey criteria
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