3 research outputs found

    Canagliflozin and renal outcomes in type 2 diabetes and nephropathy

    Get PDF
    BACKGROUND Type 2 diabetes mellitus is the leading cause of kidney failure worldwide, but few effective long-term treatments are available. In cardiovascular trials of inhibitors of sodium–glucose cotransporter 2 (SGLT2), exploratory results have suggested that such drugs may improve renal outcomes in patients with type 2 diabetes. METHODS In this double-blind, randomized trial, we assigned patients with type 2 diabetes and albuminuric chronic kidney disease to receive canagliflozin, an oral SGLT2 inhibitor, at a dose of 100 mg daily or placebo. All the patients had an estimated glomerular filtration rate (GFR) of 30 to <90 ml per minute per 1.73 m2 of body-surface area and albuminuria (ratio of albumin [mg] to creatinine [g], >300 to 5000) and were treated with renin–angiotensin system blockade. The primary outcome was a composite of end-stage kidney disease (dialysis, transplantation, or a sustained estimated GFR of <15 ml per minute per 1.73 m2), a doubling of the serum creatinine level, or death from renal or cardiovascular causes. Prespecified secondary outcomes were tested hierarchically. RESULTS The trial was stopped early after a planned interim analysis on the recommendation of the data and safety monitoring committee. At that time, 4401 patients had undergone randomization, with a median follow-up of 2.62 years. The relative risk of the primary outcome was 30% lower in the canagliflozin group than in the placebo group, with event rates of 43.2 and 61.2 per 1000 patient-years, respectively (hazard ratio, 0.70; 95% confidence interval [CI], 0.59 to 0.82; P=0.00001). The relative risk of the renal-specific composite of end-stage kidney disease, a doubling of the creatinine level, or death from renal causes was lower by 34% (hazard ratio, 0.66; 95% CI, 0.53 to 0.81; P<0.001), and the relative risk of end-stage kidney disease was lower by 32% (hazard ratio, 0.68; 95% CI, 0.54 to 0.86; P=0.002). The canagliflozin group also had a lower risk of cardiovascular death, myocardial infarction, or stroke (hazard ratio, 0.80; 95% CI, 0.67 to 0.95; P=0.01) and hospitalization for heart failure (hazard ratio, 0.61; 95% CI, 0.47 to 0.80; P<0.001). There were no significant differences in rates of amputation or fracture. CONCLUSIONS In patients with type 2 diabetes and kidney disease, the risk of kidney failure and cardiovascular events was lower in the canagliflozin group than in the placebo group at a median follow-up of 2.62 years

    Fatores de risco para flebite relacionada ao uso de cateteres intravenosos periféricos em pacientes adultos*

    No full text
    Objective: To identify risk factors for peripheral intravenous catheter-related phlebitis in adult patients. Method: This is a post hoc analysis of a randomized clinical trial, totaling 1,319 patients. Demographic and clinical variables related to therapy and phlebitis were investigated. For data analysis, frequencies, measures of central tendency and dispersion were calculated, and Pearson’s chi-square test and Fisher’s exact test were used, with logistic regression, ROC curve, and Odds Ratio calculation (95% confidence interval; 5% significance level) being implemented. Results: Of the 1,319 participants, 80 (6.1%) developed phlebitis. The following were associated with the occurrence of phlebitis: reduced mobility (p = 0.015), family history of deep vein thrombosis (p = 0.05), catheterization of veins on the back of the hand (p = 0.012), pain (p < 0.01), Amoxicillin-Potassium Clavulanate (p = 0.015), and Omeprazole Sodium (p = 0.029). Conclusion: Risk factors for phlebitis involved intrinsic and extrinsic factors to the patient, indicating preventive nursing interventions such as promoting patient mobility, not catheterizing veins in the dorsal arch of the hand, cautious infusion of risk drugs, and valuing pain complaints.Objetivo: Identificar fatores de risco para flebite relacionada a cateteres intravenosos periféricos em pacientes adultos. Método: Estudo de análise post hoc de ensaio clínico randômico, totalizando 1.319 pacientes. Pesquisaram-se variáveis demográficas, clínicas, relacionadas à terapia e à flebite. Para análise de dados, calcularam-se frequências, medidas de tendência central e dispersão, e utilizaram-se os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher, implementando-se regressão logística, curva ROC e cálculo de Odds Ratio (intervalo de confiança 95%; nível de significância 5%). Resultados: Dos 1.319 participantes, 80 (6,1%) desenvolveram flebite. Associaram-se à ocorrência de flebite mobilidade reduzida (p = 0,015), história familiar de trombose venosa profunda (p = 0,05), cateterização de veias do dorso da mão (p = 0,012), dor (p < 0,01), Amoxicilina-Clavulanato de Potássio (p = 0,015) e Omeprazol sódico (p = 0,029). Conclusão: Os fatores de risco para flebite envolveram fatores intrínsecos e extrínsecos ao paciente, indicando intervenções de enfermagem preventivas, como promover a mobilidade do paciente, não cateterizar veias do arco dorsal da mão, infusão cautelosa de fármacos de risco e valorizar a queixa de dor.Objetivo: Identificar factores de riesgo de flebitis relacionada a catéteres intravenosos periféricos en pacientes adultos. Método: Estudio de análisis post hoc de ensayo clínico randómico, totalizando 1.319 pacientes. Se investigaron variables demográficas, clínicas, relacionadas a la terapia y a la flebitis. Para análisis de datos se calcularon frecuencias, medidas de tendencia central y dispersión y las pruebas Chi-cuadrado de Pearson y Exacto de Fisher, se implementó con regresión logística, curva ROC y cálculo de Odds Ratio (intervalo de confianza 95%; nivel de significancia 5%). Resultados: De los 1.319 participantes, 80 (6,1%) desarrollaron flebitis. Se asociaron a la ocurrencia de flebitis: movilidad reducida (p = 0,015), historial familiar de trombosis venoso profundo (p = 0,05), cateterización de venas del dorso de la mano (p = 0,012), dolor (p < 0,01), Amoxicilina-Clavulanato de Potasio (p = 0,015) y Omeprazol sódico (p = 0,029). Conclusión: Los factores de riesgo para flebitis involucraron factores intrínsecos y extrínsecos al paciente, indicando intervenciones de enfermería preventivas como promover la movilidad del paciente, no cateterizar venas del arco dorsal de la mano, infusión cautelosa de fármacos de riesgo y valoración de la queja de dolor

    Validade e confiabilidade da versão brasileira da Johns Hopkins Fall Risk Assessment Tool para avaliação do risco de quedas

    No full text
    RESUMO: Objetivo: Avaliar a validade e a confiabilidade da escala Johns Hopkins Fall Risk Assessment Tool (JH-FRAT) para avaliação do risco de quedas em pacientes hospitalizados. Método: Estudo retroativo com 297 pacientes de um hospital privado de São Paulo usando dados de 2014. A validade foi avaliada por meio da acurácia (sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo - VPP e negativo - VPN), da validade de critério, verificando-se as associações entre a classificação do risco pelas escalas JH-FRAT e Morse, e da análise discriminante (comparação dos pacientes com e sem quedas em relação aos itens da escala e verificação de situações prévias de risco em relação ao dano ocorrido). Foram utilizados os testes de associação χ2. A confiabilidade foi avaliada por meio da reprodutibilidade teste-reteste interobservadores, usando as estatísticas Kappa ponderado quadrático e prevalence-adjusted and bias-adjusted Kappa (PABAK). Resultados: A sensibilidade foi de 97,0%, a especificidade, 14,6%, o VPP, 36,2%, e o VPN, 90,6%. A análise de critério mostrou associação (p < 0,0001) entre as avaliações pelas duas escalas. Cinco dos oito itens da escala e a classificação geral mostraram capacidade de discriminação do risco (p < 0,050). A reprodutibilidade interobservadores variou entre itens (PABAK de 0,25 a 1,00) e foi substancial na classificação do risco global (PABAK = 0,71). Conclusão: A JH-FRAT apresentou validade e confiabilidade esperadas para um instrumento de triagem do risco de quedas, podendo contribuir na aplicação de estratégias para a gestão de quedas em hospitais
    corecore