147 research outputs found

    Pupil size following dark adaptation in patients with retinitis pigmentosa

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    According to the equivalent light hypothesis, molecular defects in the photoreceptor lead to a continuous activation of the photoreceptor cascade in a manner equivalent to real light. the consequences in diseases such as retinitis pigmentosa (RP) are as disruptive to the cells as real light. Two forms of the equivalent light hypothesis can be distinguished: strong - mutations in rhodopsin or other cascade proteins in some forms of RP continuously excite the visual phototransduction cascade, weak - disruption of outer segments in all patients with RP eliminates circulating dark current and blocks neurotransmitter release in a manner similar to real light. Both forms of the equivalent light hypothesis predict that pupils of patients with RP will be constricted like those of normal subjects in the light. the purpose of this study was to test the equivalent light hypothesis by determining whether steady-state pupil diameter following full dark adaptation is abnormally small in any of a sample of patients with RP. Thirty-five patients with RP and 15 normal subjects were tested. Direct steady-state pupillometric measures were obtained from one eye in a full-field dome after 45 min of dark adaptation by videotaping the pupil with an infrared camera. Mean pupil diameter in the dark was comparable (t = -0.15. P = 0.88) between patients with RP (6.85 +/- 0.58 min) and normal subjects (6.82 +/- 0.76 mm). the results of the present study are clearly counter to the prediction of the second (weaker) form of the equivalent light hypothesis.Universidade Federal de São Paulo, Dept Oftalmol, BR-04023062 São Paulo, SP, BrazilRetina Fdn SW, Dallas, TX USAUniversidade Federal de São Paulo, Dept Oftalmol, BR-04023062 São Paulo, SP, BrazilWeb of Scienc

    Diagnostic contribution of visual electrophysiologic assessment in patients from a university hospital

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    PURPOSE: To determine the frequency of diagnostic categories obtained in a clinical vision electrophysiology laboratory at a university hospital. METHODS: Patients who underwent visual electrodiagnostic testing from October 1998 to October 2000 (N=570) were cross-sectionally studied. Electroretinogram (ERG) was performed in 385 (68%) patients and pattern and/or flash visually evoked potentials were performed in 185 (32%) patients. RESULTS: After electroretinogram assessment, the most frequently identified diagnostic categories were (in this order): retinitis pigmentosa, Stargardt's disease, cone dystrophy, cone-rod degeneration, retinotoxic effects due to several agents (chloroquine, tamoxifen, methanol, etc) and ocular trauma, besides unclear visual loss. In 23% of the cases, it was impossible to obtain a final diagnosis on the first examination. The largest group referred to electroretinogram testing was for documentation or exclusion of tapetoretinal degenerations (42%). In this group, 110 cases of RP were identified: 91 isolated and 19 syndromic cases. Visually evoked potential testing helped to identify the following diagnostic categories: diseases affecting only the optic nerve (optic nerve atrophy, optic neuritis, optic disk edema, etc); neurological conditions affecting the visual pathway (multiple sclerosis, cerebral palsy, blunt head trauma, tumors, etc): pediatric eye and/or neurological conditions (congenital cataract, cortical visual impairment, congenital glaucoma, etc) and opaque media (leucoma, ocular trauma, etc). CONCLUSIONS: Frequent and meaningful indications for visual electrophysiologic recording and diagnostic decisions arise from this relatively large group of studied patients. A number of diagnoses can hardly, if not all, be established without visual electrophysiologic testing. These include early stages of retinitis pigmentosa, progressive cone dystrophy, toxic retinopathy without fundus changes, optic nerve or retinal dysfunction in opaque media, optic nerve involvement in multiple sclerosis and pediatric eye disease with or without neurological damage.OBJETIVO: Determinar a freqüência de diferentes categorias diagnósticas em um laboratório de eletrofisiologia visual clínica de um hospital universitário. MÉTODOS: Os pacientes participaram de um estudo transversal sendo submetidos a testes eletrodiagnósticos visuais entre outubro de 1998 e outubro de 2000 (N=570). Os exames de eletrorretinografia (ERG) foram realizados em 385 pacientes (68%) e de potenciais visuais evocados (PVE) por reversão de padrão e/ou flashes e varredura em 185 pacientes (32%). RESULTADOS: Após avaliação da eletrorretinografia, as categorias diagnósticas mais freqüentes foram identificadas na seguinte ordem: retinose pigmentária, doença de Stargardt, distrofia de cones, degeneração do tipo cone-bastonete, retinotoxicidade devido a vários agentes (cloroquina, tamoxifeno, etc) e trauma ocular, além de perdas visuais de causas idiopáticas. Em 23% dos casos, não foi possível obter o diagnóstico final ao primeiro exame. O grupo mais freqüente referido para o eletrorretinografia foi para documentar ou excluir as degenerações tapeto-retinianas (42%). Neste grupo, 110 casos de retinose pigmentária foram identificados: 91 casos isolados e 19 sindrômicos. Para o exame de potenciais visuais evocados, as categorias diagnósticas mais freqüentes foram: doenças que afetam somente o nervo óptico (atrofia de nervo óptico, neurites ópticas, edema de disco óptico, etc.); condições neurológicas afetando a via visual (esclerose múltipla, paralisia cerebral, trauma crânio-encefálico, tumores, etc.), condições neurológicas e/ou doenças oculares pediátricas (catarata congênita, deficiência visual cortical, glaucoma congênito, etc.), e opacidade de meios (leucoma, trauma ocular, etc.). CONCLUSÕES: A análise deste amplo grupo de pacientes, mostra as indicações mais freqüentes e significativas para registros eletrofisiológicos visuais e decisões diagnósticas. Vários diagnósticos podem ser de difícil conclusão sem os testes eletrofisiológicos visuais. Dentre essas doenças incluem-se estágios iniciais da retinose pigmentária, distrofia progressiva de cones, retinopatia tóxica sem alterações fundoscópicas, função de nervo óptico ou retiniana em opacidades de meios, envolvimento de nervo óptico em esclerose múltipla e avaliação da acuidade visual em doenças oculares infantis com ou sem alterações neurológicas.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Laboratório de Eletrofisiologia VisualUNIFESP, Laboratório de Eletrofisiologia VisualSciEL

    Comparison between self-reported quality of vision and visual acuity in a low-income elderly population in the city of São Paulo

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    PURPOSE: Self-reported visual function questionnaires are becoming more common in clinical research. The purpose of this study is to evaluate and correlate self-reported visual function assessed by a visual function questionnaire with visual acuity. METHODS: 806 patients aged 60 years and older, who were included in an epidemiological eye study, were interviewed and present visual acuity for near and distance was taken; they also answered a visual function questionnaire. RESULTS: Weak correlations were found between self-reported visual function assessed by a visual function questionnaire and visual acuities for both distance and near. CONCLUSION: Self-reported visual function assessed by a visual function questionnaire did not correspond to visual acuity, nevertheless it can provide important information to the ophthalmologist.OBJETIVO: Questionários de auto-avaliação visual vêm sendo utilizados em pesquisas em vários campos da oftalmologia. O objetivo deste trabalho é avaliar e correlacionar a qualidade visual auto-relatada por meio de questionário de função visual com a medida de acuidade visual. MÉTODOS: 806 indivíduos com idade igual ou acima de 60 anos, que faziam parte de população avaliada em estudo epidemiológico de doenças oculares em idosos foram entrevistados e submetidos à medida da acuidade visual para longe e para perto e também foram submetidos a um questionário de função visual. RESULTADOS: Foram encontradas fracas correlações entre as acuidades visuais e as respostas do questionário. CONCLUSÃO: A qualidade visual auto-relatada por meio de questionário de função visual não tem correspondência direta com a medida da acuidade visual de um paciente, mas pode trazer informações importantes para o oftalmologista.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de OftalmologiaUNIFESP, Depto. de OftalmologiaSciEL

    Experiencia color urbano 2.0. Aportes para su enseñanza y aprendizaje

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    Ponencia presentada en el Congreso Argencolor 2014. Mar del Plata, Buenos Aires. 2014Fil: Mariconde, María Marta. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño. Instituto del Color; ArgentinaFil: Incatasciato, Adriana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño. Instituto del Color; ArgentinaFil: Berezovsky, Jimena. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño. Instituto del Color; ArgentinaEl presente trabajo integra el proyecto de investigación en curso: ?Prácticas pedagógicas con tecnologías emergentes. Aplicación de herramientas digitales en la enseñanza de la realidad arquitectónica y urbana. TEFU, FAUD UNC?, referido a prácticas innovadoras en la enseñanza de la morfología urbana.Este proyecto, marca un avance en el estudio y aplicación de tecnologías emergentes para la enseñanza y el aprendizaje de la experiencia de la ciudad, desde el concepto de mobile learning, o aprendizaje móvil, al utilizar como innovación pedagógica, herramientas digitales con medios locativos. En la actualidad, es necesario reflexionar sobre la educación en un entorno en el que la tecnología se hace ubicua y permea todos los ámbitos de la vida de las personas, en especial la de los jóvenes estudiantes, donde los medios locativos como smartphones, tabletas digitales, videos, redes sociales y las aplicaciones de mensajería instantánea, constituyen su cotidianeidad y los vinculan a la comunidad. Con estas herramientas, es posible construir aprendizajes basados en la observación, la apropiación y la investigación en la ciudad; esto aportaría a definir condiciones de implementación de prácticas más reflexivas y comprensivas en la universidad.El tema del color urbano, se aborda en la cátedra Morfología III -Morfología urbana- de la FAUD UNC, desde dos niveles de aproximación: un primer nivel de lectura e interpretación desarrollado en el eje temático del espacio perceptual, con una práctica exploratoria que refuerza la adquisición de herramientas procedimentales; y un segundo nivel, propositivo, mediante el planteo de alternativas cromáticas para la definición de un lugar urbano. En esta comunicación se plantea la experimentación y aplicación de una propuesta para la enseñanza del color en la ciudad manejando tecnologías emergentes. El relevamiento cromático de ámbitos significativos de la ciudad a través de medios locativos, facilita en los estudiantes la lectura e interpretación de los arreglos de color intervinientes en su definición, posibilitando operar con propuestas superadoras. La incorporación de dispositivos tecnológicos y la utilización de aplicaciones web 2.0 en la enseñanza del color urbano en los talleres de morfología urbana, se considera un invalorable aporte y una condición necesaria de abordar en los escenarios pedagógicos actuales, para motivar y dinamizar el aprendizaje del fenómeno cromático y su actuación en la ciudad.Fil: Mariconde, María Marta. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño. Instituto del Color; ArgentinaFil: Incatasciato, Adriana. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño. Instituto del Color; ArgentinaFil: Berezovsky, Jimena. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño. Instituto del Color; ArgentinaDiseño Arquitectónic
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