18 research outputs found

    Management of inflammatory bowel disease patients in the COVID-19 pandemic era: a Brazilian tertiary referral center guidance

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    The world is fighting the COVID-19 outbreak and health workers, including inflammatory bowel diseases specialists, have been challenged to address the specific clinical issues of their patients. We hereby summarize the current literature in the management of inflammatory bowel disease (IBD) patients during the COVID-19 pandemic era that support the rearrangement of our IBD unit and the clinical advice provided to our patient

    Hipomotilidade da vesícula biliar em pacientes colectomizados por retocolite ulcerativa inespecífica

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    Pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica,quando submetidos à colectomia, apresentam aumento na freqüência de cálculos vesiculares de colesterol. A hipomotilidade da vesícula biliar tem sido apontada como um importante fator na formação dos cálculos vesiculares de colesterol, ao lado da supersaturação biliar de colesterol e da nucleação dos cristais de colesterol (fatores nucleantes e antinucleantes). A estase vesicular aumenta o tempo de reabsorção de água pela mucosa da vesícula biliar com conseqüente superconcentração dos solutos, além de gerar o tempo necessário para a nucleação do colesterol, retenção e fusão dos cristais e,finalmente,formação dos cálculos. Embora a composição biliar já tenha sido estudada em pacientes colectornizados, não há informações sobre o comportamento da motilidade da vesícula biliar em pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica com e sem colectomia. No presente trabalho,o esvaziamento vesicular foi estudado através do método ultra-sonográfico e após ingestão de dieta líqüida gordurosa em indivíduos controles (n=40), pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica sem (n=30) e com colectomia (n =20). Como o esvaziamento gástrico pode interferir no vesicular, o tempo de esvaziamento gástrico, medido por método ultra-sonográfico, foi calculado nos três grupos. O esvaziamento vesicular foi significantemente diminuído nos pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica com colectomia e após estímulo alimentar: esta alteração não foi conseqüência de esvaziamento gástrico retardado pois o tempo de esvaziamento gástrico foi semelhante nos três grupos. Ademais, a redução da motilidade vesicular nos pacientes colectomizados relacionou-se com a colectomia propriamente dita, uma vez que indivíduos controles e pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica sem colectomia apresentaram esvaziamentos vesiculares semelhantes. Além disso,os resultados desta investigação reforçam a relevância do papel da motilidade vesicular na colelitíase e sua participação, juntamente com a diminuição do \"pool\" de ácidos biliares,na patogênese da calculo se vesicular de colesterol em pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica submetidos à colectomia.Patients with ulcerative colitis, who have their colon removed, are at increased risk of developing cholesterol gallstones. Gallbladder hypomotility has been quoted as being an important factor for cholesterol gallstone formation, together with biliary supersaturation of cholesterol and nucleation of cholesterol crystals (nucleating and antinucleating factors). Gallbladder stasis increases the time for water reabsorption by the gallbladder mucosa with ensuing solute superconcentration; moreover, gallbladder stasis renders enough time for cholesterol nucleation. crystal retention and fusion, and finally, stone formation. Although bile composition, in these patients, has already been studied, there is no information concerning the nature of gallbladder motility in patients with ulcerative colitis with or without colectomy. ln the present work, gallbladder emptying was studied by means of ultrasound examination, and after ingestion of a standard liquid fatty meal in controls (n=40), ulcerative colitis patients without colectomy (n=30) and with colectomy (n=20). Also, in order to rule out the influence of gastric emptying on gallbladder motility, the gastric emptying time was calculated, in the three groups, using the ultrasound method. Gallbladder emptying was significantly impaired in patients with ulcerative colitis with colectomy after a fatty-meal stimulus. and this abnormality was not a consequence of delayed gastric ernptying. since gastric emptying time was similar in the three groups. Furthermore. impaired gallbladder motility in ulcerative colitis patients with colectomy was related to the colectorny itself, since controls and ulcerative coliti

    Hipomotilidade da vesícula biliar em pacientes colectomizados por retocolite ulcerativa inespecífica

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    Pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica,quando submetidos à colectomia, apresentam aumento na freqüência de cálculos vesiculares de colesterol. A hipomotilidade da vesícula biliar tem sido apontada como um importante fator na formação dos cálculos vesiculares de colesterol, ao lado da supersaturação biliar de colesterol e da nucleação dos cristais de colesterol (fatores nucleantes e antinucleantes). A estase vesicular aumenta o tempo de reabsorção de água pela mucosa da vesícula biliar com conseqüente superconcentração dos solutos, além de gerar o tempo necessário para a nucleação do colesterol, retenção e fusão dos cristais e,finalmente,formação dos cálculos. Embora a composição biliar já tenha sido estudada em pacientes colectornizados, não há informações sobre o comportamento da motilidade da vesícula biliar em pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica com e sem colectomia. No presente trabalho,o esvaziamento vesicular foi estudado através do método ultra-sonográfico e após ingestão de dieta líqüida gordurosa em indivíduos controles (n=40), pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica sem (n=30) e com colectomia (n =20). Como o esvaziamento gástrico pode interferir no vesicular, o tempo de esvaziamento gástrico, medido por método ultra-sonográfico, foi calculado nos três grupos. O esvaziamento vesicular foi significantemente diminuído nos pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica com colectomia e após estímulo alimentar: esta alteração não foi conseqüência de esvaziamento gástrico retardado pois o tempo de esvaziamento gástrico foi semelhante nos três grupos. Ademais, a redução da motilidade vesicular nos pacientes colectomizados relacionou-se com a colectomia propriamente dita, uma vez que indivíduos controles e pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica sem colectomia apresentaram esvaziamentos vesiculares semelhantes. Além disso,os resultados desta investigação reforçam a relevância do papel da motilidade vesicular na colelitíase e sua participação, juntamente com a diminuição do \"pool\" de ácidos biliares,na patogênese da calculo se vesicular de colesterol em pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica submetidos à colectomia.Patients with ulcerative colitis, who have their colon removed, are at increased risk of developing cholesterol gallstones. Gallbladder hypomotility has been quoted as being an important factor for cholesterol gallstone formation, together with biliary supersaturation of cholesterol and nucleation of cholesterol crystals (nucleating and antinucleating factors). Gallbladder stasis increases the time for water reabsorption by the gallbladder mucosa with ensuing solute superconcentration; moreover, gallbladder stasis renders enough time for cholesterol nucleation. crystal retention and fusion, and finally, stone formation. Although bile composition, in these patients, has already been studied, there is no information concerning the nature of gallbladder motility in patients with ulcerative colitis with or without colectomy. ln the present work, gallbladder emptying was studied by means of ultrasound examination, and after ingestion of a standard liquid fatty meal in controls (n=40), ulcerative colitis patients without colectomy (n=30) and with colectomy (n=20). Also, in order to rule out the influence of gastric emptying on gallbladder motility, the gastric emptying time was calculated, in the three groups, using the ultrasound method. Gallbladder emptying was significantly impaired in patients with ulcerative colitis with colectomy after a fatty-meal stimulus. and this abnormality was not a consequence of delayed gastric ernptying. since gastric emptying time was similar in the three groups. Furthermore. impaired gallbladder motility in ulcerative colitis patients with colectomy was related to the colectorny itself, since controls and ulcerative coliti

    BIOSIMILARS IN INFLAMMATORY BOWEL DISEASES: an important moment for Brazilian gastroenterologists

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    ABSTRACT Biosimilars are not generic drugs. These are more complex medications than small molecules, with identical chemical structures of monoclonal antibodies that lost their patency over time. Besides identical to the original product at the end, the process of achieving its final forms differs from the one used in the reference products. These differences in the formulation process can alter final outcomes such as safety and efficacy of the drugs. Recently, a biosimilar of Infliximab was approved in some countries, even to the management of inflammatory bowel diseases. However, this decision was based on studies performed in rheumatologic conditions such as rheumatoid arthritis and ankylosing spondylitis. Extrapolation of the indications from rheumatologic conditions was done for Crohn’s disease and ulcerative colitis based on these studies. In this article, the authors explain possible different mechanisms in the pathogenesis between rheumatologic conditions and inflammatory bowel diseases, that can lead to different actions of the medications in different diseases. The authors also alert the gastroenterological community for the problem of extrapolation of indications, and explain in full details the reasons for being care with the use of biosimilars in inflammatory bowel diseases without specific data from trials performed in this scenario

    Manifestações clínicas, terapêutica e evolução de crianças e adolescentes com esofagite eosinofílica Clinical manifestations, treatment, and outcomes of children and adolescents with eosinophilic esophagitis

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    OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi descrever as características clínicas, endoscópicas e histológicas, assim como a resposta ao tratamento convencional de pacientes pediátricos com a forma clássica de esofagite eosinofílica (EEo). MÉTODOS: Levantamento de dados clínicos, laboratoriais, endoscópicos, histológicos e da resposta ao tratamento convencional de 43 pacientes pediátricos acompanhados previamente com a forma clássica de EEo. RESULTADOS: Foram incluídos 43 pacientes com diagnóstico de EEo, sendo 37 do sexo masculino (86%), com idade média de 8,4 anos. Os sintomas mais encontrados foram: náusea, vômito e dor abdominal (100%) em crianças menores de sete anos; e inapetência (60%), queimação retroesternal (52%) e impactação alimentar (48%) em crianças maiores de sete anos e adolescentes. Em relação aos achados endoscópicos, 12 (28%) pacientes apresentavam placas esbranquiçadas na mucosa do esôfago, oito (18,5%) sulcos longitudinais, dois (4,5%) anéis concêntricos, três (7%) sulcos longitudinais e placas esbranquiçadas, e os outros 18 (42%) apresentavam aparência normal da mucosa esofágica. Apesar da resposta favorável inicial, 76,7% dos pacientes necessitaram realizar mais de um ciclo terapêutico com corticoterapia (aerossol ou sistêmica) e dieta (de exclusão ou eliminação dos alérgenos alimentares ou elementares). Persistência do infiltrado eosinofílico foi encontrada em uma parcela dos pacientes, a despeito da resposta clínica favorável. CONCLUSÕES: A forma clássica da EEo apresenta sintomas diferentes segundo a faixa etária. Parcela expressiva dos pacientes necessitou de mais de um ciclo terapêutico para apresentar remissão clínica. Observou-se melhora endoscópica e histológica; no entanto, a infiltração eosinofílica persistiu em parcela dos pacientes.<br>OBJECTIVE: This study aimed to describe the clinical, endoscopic, and histologic characteristics, as well as the response to conventional treatment of pediatric patients with the classical form of eosinophilic esophagitis (EoE). METHODS: Study of clinical, laboratory, endoscopic, and histologic data and response to conventional treatment of 43 previously followed pediatric patients with the classical form of EoE. RESULTS: A total of 43 patients diagnosed with EoE were included in the study, of which 37 were males (86%), with a mean age of 8.4 years. The most common symptoms were: nausea, vomiting, and abdominal pain (100%) in children younger than 7 years, and loss of appetite (60%), heartburn (52%), and food impaction (48%) in children older than 7 years and adolescents. Regarding the endoscopic findings, 12 (28%) patients had whitish plaques on the esophageal lining, 8 (18.5%) had longitudinal grooves, 2 (4.5%) had concentric rings, 3 (7%) had longitudinal grooves and whitish plaques, and the remaining 18 (42%) had esophageal mucosa with normal appearance. Despite the initial favorable response, 76.7% of patients required more than one course of corticosteroid therapy (systemic or aerosol) and diet (exclusion or elimination of food or elementary allergens). Persistence of eosinophil infiltration was found in some patients despite favorable clinical response. CONCLUSIONS: The classic form of EoE typically shows different symptoms according age range. A significant number of patients required more than one treatment cycle to show clinical remission. Endoscopic and histologic improvement was observed; however, eosinophilic infiltration persisted in some patients
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