68 research outputs found

    Levantamento dos usos e coberturas das terras para mapeamento de unidades de paisagens na microrregião de Foz do Iguaçu/PR

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    Anais do III Encontro de Iniciação Científica da Unila - Sessão de Geografia - 07/11/14 – 13h30 às 17h40 - Unila-PTI - Bloco 09 – Espaço 03 – Sala 03A área de estudos é a microrregião de Foz do Iguaçu constituída por onze municípios que totalizam 5.580 km2 no oeste do estado do Paraná. Objetivou-se mapear os usos e coberturas das terras, a fim de reclassificar os recobrimentos em unidades de paisagem, para avaliar a conservação ambiental. Para o mapeamento utilizou-se dados de Sensoriamento Remoto do satélite IRS-P6 capturados pelo sensor multiespectral LISS-III com resolução espacial de 23,5 metros. As imagens correspondem às cenas 325/096, de 18 de outubro de 2012, e 324/096, de 17 de janeiro de 2013, selecionadas pela baixa presença de nuvens. Por meio do Sistema de Informação Geográfica ILWIS (3.3) se realizou composição colorida falsa-cor, agregando as bandas verde, vermelho e infravermelho próximo. As imagens foram georreferenciadas e retificadas com base nas folhas topográficas 1:50.000 fornecidas pelo Exército Brasileiro. A interpretação das imagens seguiu o método visual. Daí obteve-se o mapa de usos e os resultados percentuais dos recobrimentos divididos nas classes: Água (7,3%); Vegetação (43,8%), englobando remanescentes naturais, recomposições florestais e florestas cultivadas; Áreas Antrópicas Agrícolas (34,2%), envolvendo culturais anuais e semi perenes; Áreas Urbanizadas (5%); e Campos Antrópicos (9,7%), pastos limpos ou sujos. A partir desses valores e da organização espacial das unidades de mapeamento os usos das terras foram reclassificados em unidades de paisagens. Segundo a teoria de Ecologia de Paisagens reclassificar a paisagem em unidades significa dividir conjuntos hierárquicos, bióticos e abióticos, naturalmente semelhantes, respeitando a noção de escala. Esses conjuntos hierárquicos são manchas, corredores e matrizes. As manchas servem como hábitats de espécies animais e vegetais. Corredores exercem a função de proteção, de conexão, e de disponibilidade de alimentos. Matriz superfície dominante que contribui para a conectividade, para o fluxo de energia, o ciclo de substâncias e o regime das espécies. A ligação das manchas, corredores e matrizes estrutura e ordena a paisagem. O mapa de unidades de paisagem possui as seguintes características: manchas urbanas (3,2%); manchas agrícolas/pastagens (0,9%), manchas hídricas (7,3%), manchas de vegetação (6,8%); corredores (7,8%); matriz agrícola (29%), matriz de pastagem (13,9%); matriz de vegetação (29,2%), representando o Parque Nacional do Iguaçu; matriz urbana (1,8%). A matriz agrícola e a matriz de vegetação estruturam a microrregião. Contudo, a paisagem apresenta elevado nível de fragmentação, devido ao isolamento e retalhamento das manchas de vegetação e, à restrição dos corredores de vegetação a mata ciliar dos corpos hídricos, representados pelas manchas hídricas. Esse fato acarreta graves danos ecológicos, pois manchas e corredores cumprem a função de habitat e de trampolins ecológicos para a flora e fauna. Assim, é necessário, ainda, avaliar as consequências dessa fragmentação sobre a biodiversidade e as condições de conservação do Parque Nacional. Agradecemos ao CNPq pela bolsa de iniciação científica concedida.Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA

    Curso online de geoprocessamento: Introdução ao QGIS

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    Para a correta e eficiente utilização de programas de Sistemas e Informações Geográficas (SIGs) mostra-se necessário o treinamento para o uso das ferramentas de geoprocessamento. O presente curso tem por finalidade a capacitação em QGIS, um software livre. Objetiva-se o treinamento e a qualificação de profissionais formados que necessitem começar a utilizar técnicas de geoprocessamento e de alunos de graduação e de pós-graduação com necessidades semelhantes. O grau de complexidade e a demanda de conhecimentos prévios será baixo, pois se trata de um curso nível introdutório que visa apresentar os fundamentos do geoprocessamento, tipos e formatos de dados geográficos, os principais módulos de um SIG, procedimentos de entrada e edição de dados geográficos no computador e análises espaciais simples com o QGIS

    Modelagem do banco de dados do meio físico destinado ao estudo da paisagem na microrregião de Foz do Iguaçu/PR

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    Anais do V Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Anual de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – EICTI 2016 - 05 e 07 de outubro de 2016 – Sessão Ciências Exatas e da TerraOs objetivos do trabalho são a de criação e gerenciamento de um banco de dados georreferenciados para Microrregião de Foz do Iguaçu/PR envolvendo aspectos do meio físico, em especial, relevo, solos e hidrografia como subsídio à análise da paisagem regional. A microrregião geográfica de Foz do Iguaçu localiza-se ao sul do Brasil, na porção oeste do Estado paranaense com uma extensão territorial de 5.580 km2, e população de 408.800 habitantes (IBGE, 2010). Esta abriga onze municípios, sendo eles: Céu Azul, Foz do Iguaçu, Itaipulândia, Matelândia, Medianeira, Missal, Ramilândia, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, e Vera Cruz do Oeste (figura 1). A Microrregião Geográfica de Foz do Iguaçu faz parte do Terceiro Planalto paranaense, que geologicamente é composto por rochas eruptivas básicas que se decompõem em solos argilosos vermelhos muito coesos, conhecidos como terra rocha. (Maack, 1968). Em relação ao relevo, este se compõe de baixa dissecação, com topos aplainados, vertentes convexas e vales em V aberto modelado por rochas vulcânicas basálticas, do grupo Serra Geral, espigões de divisores de água, escarpa estrutural e chapadas dos derrames de trapp mesozoicas recobertas por sedimentos Eo- e Neo- Cretáceo. (MAACK, 1968; MINEROPAR, 2006). A microrregião está na zona climática subtropical úmida quente, como denominada por Maack esta é característica por ter um verão quente, onde as temperaturas são superiores a 22oC no verão e com mais de 30 mm de chuva no mês mais seco

    Monitorias em Geoprocessamento e Análise de dados em Geografia e Cartografia

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    VII Seminário de Extensão Universitária da UNILA (SEUNI); VIII Encontro de Iniciação Científica e IV Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (EICTI 2019) e Seminário de Atividades Formativas da UNILA (SAFOR)ste resumo expandido tem como objetivo relatar as experiências da monitoria acadêmica, abordando as principais atividades desempenhadas desde o mês de maio a agosto de 2019, realizadas nas disciplinas de Geoprocessamento e de Análise de Dados em Geografia e Cartografia. Busca-se entender a relevância desta na obtenção de conhecimento e na formação profissional, considerando que o projeto atua como iniciação a docência. Também, pretende-se destacar as metodologias que foram utilizadas para auxiliar os discentes, identificando as principais dificuldades que estes apresentaram durante o processo, tanto nos exercícios práticos quanto os teórico

    Caracterização geomorfométrica da folha topográfica Medianeira (SG-21-X-D-III-4) para a predição de mapas digitais de solos

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    Anais do II Encontro de Iniciação Científica e de Extensão da Unila - Sessão de Geografia - 03/07/13 – 13h30 às 18h30 - Unila-PTI - Bloco 09 – Espaço 03 – Sala 01Nas ciˆencias do solo, o crescente poder de ferramentas como Sistemas de Informa ̧c ̃oes Ge- ogr ́a ficas (SIG), GPS, sensores remotos e fontes de dados, como as derivadas de Modelos Digitais de Eleva ̧c ̃ao (MDEs), sugere o que de novo est ́a por vir. Fortuitamente, isso ocorre em um mo- mento em que h ́a um grande clamor por dados e informa ̧c ̃ oes de solos para monitoramento e modelagem ambiental. (McBratney et al, 2003). O mapeamento convencional de solos exige, em geral, demasiados tempo e recursos, e por essa raz ̃ao, pa ́ ıses como o Brasil com tamanha extens ̃ao territorial carecem de informa ̧c ̃oes detalhadas. Este trabalho consistiu na elabora ̧c ̃ao de um mapa de solos por meio de t ́ecnicas de predi ̧c ̃ ao, a partir de dados topogr ́ a ficos, deri- vados da folha topogr ́a fica de Medianeira-PR ( ́area-final) e do MDE da regi ̃ao. Uma vez que as litologias da ́area de Ribeir ̃ao Preto - SP e da ́ area final possuem similaridades quanto ` a sua forma ̧c ̃ao, convencionou-se utilizar al ́em desta, outras quatro vari ́aveis de relevo: curvatura vertical e horizontal, declividade e altitude, relacionadas aos fatores de forma ̧c ̃ao do solo. Um modelo solo x relevo foi elaborado relacionando-se essas vari ́aveis com os grupos de solo da ́ area- teste (Ribeir ̃ao Preto). Por meio de cluster analysis as vari ́aveis derivadas do MDE da ́ area-final foram agrupadas e relacionadas ao modelo solo x relevo, e como resultado, um mapa de solos para a ́ area-final foi obtido.Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA

    Dinâmica Espacial Temporal dos usos das terras na microrregião de Foz do Iguaçu, 1980/2017

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    VII Seminário de Extensão Universitária da UNILA (SEUNI); VIII Encontro de Iniciação Científica e IV Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (EICTI 2019) e Seminário de Atividades Formativas da UNILA (SAFOR)Esta pesquisa visou ao mapeamento dos usos das terras na microrregião de Foz do Iguaçu/PR em 1980 e em 2017, e a análise de sua dinâmica espacial e temporal. No período analisado as áreas de agricultura diminuíram e as áreas urbanas, de matas e de corpos d'água aumentaram. Entretanto, essa dinâmica apresentou complexidades como áreas de matas sendo transformadas para usos agrícolas apesar da tendência geral no sentido contrário. Os dados, as informações e os recursos humanos gerados e aperfeiçoados durante a pesquisa podem auxiliar na gestão ambiental da região e contribuir para dimensionar os efeitos das alterações da paisage

    Elaboração de Atlas Ambiental Digital para a Microrregião de Foz do Iguaçu/PR

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    O trabalho cartográfico é fundamental para a análise espacial e seu amplo acesso, pelas entidades interessadas, um direito assegurado, desta maneira este trabalho tem como objetivo contribuir com uma proposta de atlas temático ambiental da microrregião de Foz do Iguaçu. Para a realização da pesquisa usou-se das técnicas de análise documental e da observação e coleta de material in loco, através de trabalhos de campo. Com isso foi possível confeccionar diversos mapas, utilizando-se dos preceitos da neográfica e da representação gráfica, que incorporam o Atlas Temático Ambiental Digital da Microrregião de Foz do Iguaçu.The cartographic work is fundamental for the spatial analysis and its wide access, by interested entities, a guaranteed right, thus this work aims to contribute with a proposal of environmental thematic Atlas of the region of Foz do Iguaçu. For conducting the research, we used the techniques of documentary analysis and observation and collection of material in loco, through fieldwork. With this, it was possible to make several maps, using the precepts of the neographic and the graphic representation, which incorporate the Digital environmental thematic Atlas of the region of Foz do Iguaç

    Levantamento dos usos e coberturas das terras no setor oeste da microrregião de Foz do Iguaçu/PR

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    Anais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Desenvolvimento Rural e Arquitetura / UrbanismoPara mapear os usos e coberturas das terras dos municípios de Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Itaipulândia, Missal e Ramilândia, parte constituinte da mesorregião oeste do estado do Paraná localizado ao sul do Brasil, utilizamos dados de Sensoriamento Remoto da constelação RapidEye capturados pelo sensor RapidEye Earth Imaging System (REIS) em dezembro de 2012, com resolução espacial, após ortorretificação, de 5 metros. Através do software livre Integrad Land Water Information System (ILWIS), versão 3.3, realizamos a composição colorida, das dez cenas que compõe a área de estudo, com as bandas 5 (760-850 nm/Infravermelho próximo), 4 (690-730nm/Red-edge) e 3 (630-685nm/Vermelho) resultando numa imagem colorida falsa cor com destaque para áreas de vegetação. A partir daí seguiu-se a interpretação visual das imagens em escala de 1:10.000 por meio da legenda: áreas de vegetação, de capoeira, de reflorestamento, de pasto limpo, de pasto sujo, águas, áreas agrícolas, áreas urbanas e áreas de construção. Desse procedimento obtivemos um mapa detalhado de usos e coberturas das terras. Alguns de seus elementos foram visualizados e conferidos em campo, realizado em setembro de 2015 no município de Santa Teresinha de Itaipu, em conjunto com estudantes de biologia devido ao interesse na vegetação da área. Logo, mapas de usos e coberturas de terras são instrumentos importantes para subsidiar diferentes áreas científicas, ações de planejamento e gestão territorial já que constituem informação geográfica cujo objetivo é identificar a dinâmica dos elementos de uma paisagem. Agradecemos a Unila pela bolsa de iniciação científica concebida.Bolsista Pibic-Unil

    Caracterização geomorfométrica da folha topográfica Santa Terezinha de Itaipu (SG-21-X-DIII-3) para a predição de mapas digitais de solos

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    Anais do II Encontro de Iniciação Científica e de Extensão da Unila - Sessão de Geografia - 03/07/13 – 13h30 às 18h30 - Unila-PTI - Bloco 09 – Espaço 03 – Sala 01O presente trabalho detalha os procedimentos metodol ́ogicos realizados durante o processo de cria ̧c ̃ ao de um mapa pedol ́ogico digital para a folha Santa Terezinha de Itaipu (SG-21-X- DIII-3). O caminho tomado para atingirmos o resultado foi desenvolver um modelo de solo x relevo baseado na folha topogr ́a fica de Ribeir ̃ao Preto - SP, que possui caracter ́ ısticas ambientais semelhantes `a regi ̃ao de Santa Terezinha de Itaipu. O modelo capaz de predizer a ocorrˆencia de classes de solo em um determinado tipo de relevo foi criado a partir do cruzamento das classes de solo de Ribeir ̃ao Preto com as vari ́aveis morfom ́etricas obtidas da manipula ̧c ̃ ao dos dados SRTM. Foram estabelecidas 32 classes de solos, ou combina ̧c ̃ ao de mais de um tipo de solo, que relacionam com as vari ́aveis de curvatura horizontal, curvatura vertical, altitude e declividade. A aplica ̧c ̃ao do modelo de Ribeir ̃ao Preto na folha de Santa Terezinha de Itaipu ́e feita pela compara ̧c ̃ao das classes geomorofom ́etricas com as caracter ́ ısticas dos clusters obtidos pelas combina ̧c ̃oes das vari ́aveis morfom ́etricas de Santa Terezinha de Itaipu. Foram obtidos 30 clusters que relacionam as quatro vari ́aveis de relevo. Desses trinta, dezoito s ̃ao compat ́ ıveis com alguma classe de solo ou de combina ̧c ̃ ao de mais de um tipo de solo. Por exemplo: o cluster n ́ umero um apresenta declividade variante entre 1% e 6%; a curvatura vertical e vertical cˆ oncavas e altitude que varia entre 0 e 40 metros. Tais caracter ́ ısticas s ̃ ao compat ́ ıveis com a classe de solo Organossolo H ́aplico (OX). Fazendo a compara ̧c ̃ao das vari ́aveis morfom ́etricas do modelo solo x relevo de Ribeir ̃ao Preto com as classes morfom ́etricas presentes nos de cluster de Santa Terezinha de Itaipu ́e poss ́ ıvel predizer os tipos de solo da folha de Santa Terezinha de Itaipu.Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA

    Levantamento dos usos e coberturas das terras para a identificação de unidades de paisagem no setor leste da microrregião de Foz do Iguaçu/PR

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    Anais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Desenvolvimento Rural e Arquitetura / UrbanismoTendo em vista que formação e estruturação dos diferentes arranjos espaciais é resultado de diversos fatores, como, físicos, biológicos e antrópicos, e que estes se relacionam mutuamente, a conservação da biodiversidade e um planejamento territorial eficiente, vem nos últimos anos ganhando força, devido a crescente necessidade de se garantir um equilíbrio entre uma gestão territorial adequada e a preservação dos recursos naturais, harmonizando assim, a disponibilidade destes recursos com o desenvolvimento econômico e social. Esta situação permitiu que os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) se destacassem por permitirem um melhor monitoramento dos usos que se fazem do espaço, bem como auxiliam a identificar suas mudanças e analisar as implicações que elas podem acarretar, não somente para o ambiente, mas também para os indivíduos. A pesquisa foi desenvolvida no setor leste da Microrregião de Foz do Iguaçu, compreendendo os municípios paranaenses de Medianeira, Serranópolis do Iguaçu, Matelândia, Ramilândia, Vera Cruz do Oeste e Céu Azul. Para o tratamento dos dados utilizou-se o Sistema de Informação Geográfica (SIG) ILWIS (Integrated Land Water Information System) na versão 3.3. O levantamento dos usos e coberturas das terras atuais foram feitos com base na utilização das imagens do sistema de satélites alemães RapidEye, obtidas no site do Ministério de Meio Ambiente, disponíveis em escala de 1:25.000. Foram feitas composição colorida destas imagens, seguindo a ordem das três cores primárias, vermelho, verde e azul (RGB). A partir da imagem falsa-cor, foi possível através da fotointerpretação visual- manual em escala de 1:10.000, determinar os usos e coberturas das terras atuais do setor lestas da Microrregião de Foz do Iguaçu, tendo como base para delimitação a legenda composta pelos seguintes elementos: Águas, Área Urbana, Área Agrícola, Construção, Vegetação Mata, Vegetação Capoeira, Vegetação Reflorestamento, Pasto Sujo e Pasto Limpo. Pôde-se, por conseguinte, observar uma forte presença de atividades agrícolas na região, bem como grandes remanescentes de vegetação mata, dado pela presença do Parque Nacional do Iguaçu na área de estudos. A presente pesquisa vem como forma de auxiliar no conhecimento da constituição dos usos e coberturas das terras do setor leste da Microrregião de Foz do Iguaçu e como se dá seu arranjo espacial, para que então possam se tomar medidas que condicionem menores impactos ambientais sem deixar de garantir ao mesmo tempo o desenvolvimento econômico e social da área de estudos. Agradecemos a Fundação Araucária (FA) pela bolsa de Iniciação Cientifica concedida.Bolsista Pibic/Fundação Araucári
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