9 research outputs found

    Utilização do anel metálico unitary anastomotic device (UAD) e da técnica convencional de sutura para anastomose da artéria carótida experimentalmente em cães

    Get PDF
    The present study aimed to compare the technique of conventional closing-terminal anastomosis, with the use of the Unitary Anastomotic Device (UAD) metallic ring. The study was carried out with six mongrel dogs, young adult male dogs. The animals were submitted to experimental closing-terminal anastomosis of the carotid artery, by two surgical techniques. On one side, the conventional technique of continuous suture with polypropylene 5-0 was used with the union of three equally distant stitches and on the counter-lateral artery, the metallic ring was used bonding the vascular extremities with the same thread. The time of execution of the anastomosis, the presence of hemorrhage during the surgical procedure, the diameter of the vessels and the blood speed (PVS) through ultrasonography with a colored Doppler were all compared after the anastomosis. In the clinical evaluations, the methods used presented similar results. The time of execution was significantly shorter on the side of the metallic ring, in which no hemorrhage episode was observed. Vessel diameter on the side of metallic ring was statistical larger than the side of conventional suture which contributes for the lower PVS, although it does differ statistically (P >; 0.05). In conclusion, both methods are efficient, however, the metallic ring provides a significantly shorter time of execution which contributes for laborious surgery with many anastomosis, like organs transplants, where the time of organ ischemy can be crucial for patient survival.O presente estudo teve como objetivo comparar a técnica de anastomose término-terminal convencional com a utilização do anel metálico Unitary Anastomotic Device (UAD). Seis cães machos, sem raça definida, adultos jovens foram submetidos à anastomose término-terminal experimental da artéria carótida, por meio das duas técnicas operatórias. Em um lado utilizou-se a técnica convencional com sutura contínua, com polipropileno 5-0 unindo três pontos equidistantes e, na artéria contralateral, empregou-se o anel metálico unindo as extremidades vasculares com o mesmo fio. Foram avaliados o tempo de execução das anastomoses a presença de hemorragia durante o procedimento cirúrgico, o diâmetro dos vasos e o pico de velocidade sistólica (PSV) após as anastomoses. Os dados foram submetidos a estudo estatístico (teste t de Student, com nível de significância igual a 0,05%), levando-se em consideração a natureza das variáveis estudadas. O tempo de execução foi estatisticamente menor no lado do anel metálico (P < 0,05), no qual não se observou episódio de hemorragia. A sutura convencional apresentou pequena hemorragia em dois animais, as quais foram contidas com pontos adicionais. Houve aumento estatístico do diâmetro do vaso observado no lado pós-anastomose quando se utilizou a prótese (P < 0,05), o que contribuiu para um menor PVS no local quando comparado com o lado da sutura convencional, embora não tenham diferido estatisticamente (P > 0,05). Os resultados permitiram concluir que ambos os métodos são eficientes, porém o anel metálico propicia um tempo significativamente menor de execução, contribuindo principalmente para cirurgias laboriosas com múltiplas anastomoses, como os transplantes de órgãos, pois o tempo de isquemia do órgão pode ser determinante para a sobrevivência do paciente

    Uso da termografia infravermelha como auxílio diagnóstico de neoplasia mamária canina

    No full text
    Objetivou-se avaliar o uso da termografia como método de auxílio para diagnóstico precoce de câncer de mama em cadelas atendidas no Hospital Veterinário do IFPB Campus Sousa. Cinco cadelas com diagnóstico clínico de neoplasia mamária foram selecionadas para o estudo. O protocolo obedecia à ordem cronológica de atendimento, sendo: anamnese, exame físico das massas, termografia, cirurgia e coleta de material para exame histopatológico. As pacientes foram submetidas ao exame termográfico em sala climatizada, com o equipamento Termovisor da marca Flir®, modelo, T420, mediante autorização do tutor. Houve uma participação de 60% de raças puras. Foram observados tumores em três cadelas inteiras e duas castradas tardiamente. As massas exibiram três padrões de apresentação macroscópica, sendo a maioria exibindo formato nodular, seguido de pendular e plano. No animal 1 as massas não apresentaram aumento de volume, e não houve diferença de temperatura entre a mama acometida por neoplasia e a saudável, enquanto para os animais 2, 3, 4 e 5 registrou-se um aumento na temperatura de 0,6ºC, 1,0ºC, 1,2ºC e 2,3ºC, respectivamente. Obtiveram-se três tipos distintos de carcinoma, quanto ao exame histopatológico: carcinoma complexo, tubular e túbulo-papilar. Em 100% dos animais as lesões foram malignas, relatando alta frequência de tumores malignos de origem epitelial na espécie canina. Com base no exposto, conclui-se que não foi encontrada relação direta entre o padrão de imagem termográfica entre os tipos de tumores mamários malignos de cadelas. Sendo assim, a elaboração de novos estudos sobre o tema faz-se necessária devido ao pequeno número de animais pesquisados, corpus insuficiente para se afirmar a capacidade da termografia na diferenciação precoce da malignidade das massas. Pesquisas futuras na área oncológica favorecerão uma melhor compreensão dos aspectos patológicos relativos aos tumores mamários

    Hidroxiapatita e quitosana isoladas e associadas à medula óssea no reparo do tecido ósseo em coelhos. Estudo histológico e morfométrico

    No full text
    O objetivo do presente trabalho foi avaliar o processo de regeneração óssea em coelhos através da utilização da hidroxiapatita e da quitosana isoladas e associadas à medula óssea. Foram utilizados 20 coelhos adultos, de ambos os sexos, da raça Nova Zelândia e pesando em média 3,0±0,4kg. Os animais foram divididos ao acaso de acordo com dois momentos experimentais, sendo que 10 animais foram submetidos à eutanásia 30 dias após a cirurgia, e 10, 60 dias após a cirurgia. Foram utilizados quatro implantes que constituíram os grupos. Os materiais foram introduzidos em defeitos criados cirurgicamente na metáfise proximal (MP) e distal (MD) de cada fêmur, de modo que a quitosana foi introduzida na MP e a hidroxiapatita na MD do membro esquerdo e, no membro direito, além dos implantes, foi adicionada medula óssea. Na avaliação histológica descritiva comparativa, constatou-se que os grupos QUI e QUIMO, em ambos os momentos estudados, estimularam reações mais acentuadas e aceleraram o reparo ósseo. Na análise morfométrica, os grupos QUI e QUIMO diferiram estatisticamente dos outros grupos, tendo sido observada maior formação óssea (P<0,05)

    Platelet-Rich Plasma, Hydroxyapatite, and Chitosan in the Bone and Cartilaginous Regeneration of Femoral Trochlea in Rabbits: Clinical, Radiographic, and Histomorphometric Evaluations

    No full text
    The aim of this study was to evaluate the trochlear bone and cartilaginous regeneration of rabbits using the association of PRP, chitosan, and hydroxyapatite. Hole was made in rabbit troches, one hole in each animal remained empty (group C), and one was filled by a combination of PRP, chitosan, and hydroxyapatite (group T). Clinical-orthopedic, radiographic, and histomorphometric evaluations were performed. Clinical-orthopedic evaluation showed lameness of two members of the T group and one member of group C. The radiographic evaluation showed that the T group showed absence of subchondral bone reaction (33%). The presence of moderate subchondral bone reaction was more frequently reported in group C with 67%. Microscopic evaluation revealed a presence of tissue neoformation, composed of connective tissue. Microscopic findings were similar in both groups, with a difference in the amount of neoformed tissue being perceptible, which was confirmed after the morphometric analysis, which revealed a significant difference in the quantity of newly formed tissue at the bone/cartilage/implant interface. The composite base of the association of chitosan, hydroxyapatite, and platelet-rich plasma favored bone and cartilage healing

    Seaweed flour (“Lithothamnium calcareum”) as a mineral supplement in the bone healing of a cortical autograft in dogs Farinha de algas marinhas (“Lithothamnium calcareum”) como suplemento mineral na cicatrização óssea de autoenxerto cortical em cães

    No full text
    The influence of the seaweed flour (Lithothamnium calcareum) was evaluated as a mineral supplement in during healing of bone failure reconstructed with a cortical autograft. Ten adult male mongrel dogs, weighing between 10 and 15kg, were used. The graft made of a cilinder block of the cortical bone was obtained by the ulna proximal diaphysis by ostectomy with a trephine of eight millimeters. In the same way, it was created a bone failure located in the middle-skull region of the proximal diaphysis of the ipsolateral tibia, and it served as a receptor bed. Two experimental groups were formed randomly, with five animals each. One group received a daily mineral supplement of seaweed flour for 30 consecutive days, and the other served as a control group. Clinical, radiological, and histopatological evaluations of bone healing were performed. Mineral supplementation with seaweed flour (Lithothamnium calcareum) contributed to a better cicatricial performance, since both the degree of radiopacity and the number of osteoclasts were higher in treated animals.Foi avaliada, em cães, a influência da farinha de algas marinhas (Lithothamnium calcareum) como suplemento mineral na cicatrização de falha óssea cortical reconstituída com autoenxerto cortical. Foram utilizados dez cães adultos, machos, sem raça definida, com peso entre 10 e 15kg. O enxerto, constituído de um bloco cilíndrico de osso cortical foi obtido da diáfise proximal da ulna, mediante ostectomia com trefina de oito milímetros de diâmetro. Igualmente criada, a falha óssea, localizada na região crânio-medial da diáfise proximal da tíbia ipsolateral, serviu como leito receptor. Efetuou-se separação aleatória em dois grupos experimentais, com cinco animais cada. Um grupo recebeu suplementação mineral diária à base de farinha de algas marinhas por 30 dias consecutivos, e o outro serviu como controle. Foram feitas avaliações clínicas, radiográficas e histopatológicas da evolução da cicatrização óssea. Concluiu-se que a suplementação à base de algas marinhas Lithothanium calcareum contribuiu para um melhor desempenho cicatricial, uma vez que tanto o grau de radiopacidade como o número de osteclastos foram maiores nos animais tratados
    corecore