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    DISCURSIVIDADE DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM SOBRE TECNOLOGIAS LEVES NA ASSISTÊNCIA A PACIENTES HOSPITALIZADOS COM COVID-19

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    Objetivo: compreender a utilização de tecnologias leves por profissionais de enfermagem na assistência a pacientes hospitalizados com covid-19. Método: estudo de abordagem qualitativa, desenvolvido com 23 profissionais de enfermagem, de hospitais de referência, para atendimento de pessoas com covid-19, entre maio e junho de 2021. A técnica de coleta de dados utilizada foi entrevista semiestruturada. Utilizou-se o referencial teórico-analítico da Análise de Discurso, de matriz francesa. Resultados: elaboraram-se as formações discursivas necessidades de saúde de pessoas hospitalizadas por covid-19, na perspectiva de profissionais de enfermagem; cuidados de enfermagem aos pacientes hospitalizados com covid-19 e tecnologias utilizadas; dificuldades enfrentadas na assistência de enfermagem aos pacientes hospitalizados com covid-19. Considerações finais: os profissionais de enfermagem não conseguiram identificar as tecnologias leves em suas práticas de cuidados, embora em seus discursos tenha sido identificado traços da utilização dessas tecnologias no seu cotidiano de trabalho. Descritores: COVID-19. Enfermagem. Tecnologias em Saúde. Humanização da Assistência. Assistência Centrada noPaciente

    CONHECIMENTO DE HOMENS JOVENS SOBRE INFECÇÃO PELO HIV E FATORES ASSOCIADOS

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    Objetivo: analisar o conhecimento de homens jovens sobre a infecção pelo HIV e fatores sociodemográficos e relativos à sexualidade associados. Método: trata-se de pesquisa epidemiológica, analítica e transversal, realizada com 189 homens, jovens universitários do Nordeste Brasileiro, mediante questionários estruturados e autoaplicados. Os dados foram analisados no Software SPSS versão 21.0, por meio de análise descritiva e univariada com base nos testes Qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher. Resultados: evidenciou-se conhecimento deficiente sobre formas de transmissão e de prevenção do HIV, associados a fatores sociodemográficos – raça, faixa de renda mensal, situação conjugal e religião – e ao histórico de infecções sexualmente transmissíveis (valor-p < 0,05), além do não reconhecimento de sua própria vulnerabilidade à transmissão sexual da infecção. Conclusão: esses resultados podem instrumentalizar novas políticas públicas e estratégias dos profissionais de saúde direcionadas aos homens jovens, visando à diminuição de sua vulnerabilidade ao HIV e sua morbimortalidade.Descritores: Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. HIV. Conhecimento. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Prevenção de Doenças. Homens
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