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    Efeito protetor do pré-tratamento com ácido ascóbico em modelo experimental de isquemia-reperfusão intestinal: um estudo histomorfométrico

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    BACKGROUND: Ascorbic acid has shown promise in attenuation of intestinal ischemia-reperfusion (I/R) injury. The aim of this study was to determine the protective effects of ascorbic acid on intestinal morphology during IR injury in rats. MATERIALS AND METHODS: We examined morphological changes in the small intestine of Wistar rats after (i) 40 minutes of ischemia (I), (ii) ischemia followed by 30 min of reperfusion (IR), (iii) ischemia with ascorbic acid (IA), (iv) ischemia followed by reperfusion and ascorbic acid (IRA) and (v) in a sham group (S). We used morphometry to evaluate the amount of villous architecture, crypts, necrosis, hemorrhagic infarcts and inflammatory cells at the mesenteric and antimesenteric borders of the small intestine. RESULTS: Ascorbic acid caused a significant reduction of antimesenteric villous hemorrhagic infarction (pINTRODUÇÃO: O ácido ascórbico tem se mostrado como um agente promissor na atenuação da lesão causada pela isquemia/reperfusão (IR). O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos protetores do ácido ascórbico na morfologia intestinal durante a IR em ratos. MATERIAL E MÉTODOS: Examinamos alterações morfológicas no intestino delgado de ratos do tipo Wistar. Após 40 minutos de isquemia (I), isquemia seguida de reperfusão (IR), isquemia com tratamento com ácido ascórbico (IA), isquemia seguida por 30 minutos de reperfusão e tratamento com ácido ascórbico (IRA) e do grupo sham (S). Utilizamos a morfometria para avaliar quantitativamente a arquitetura dos vilos da mucosa intestinal, criptas intestinais, necrose, hemorragia, células inflamatórias nas bordas mesentéricas e antimesentéricas do intestino delgado. RESULTADOS: O ácido ascórbico causou uma redução significativa (

    Angiogênese como indicador do potencial de metástase no carcinoma papilífero tireóideo

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    Angiogenesis is new blood vessel formation, a process that can lead to tumor development. Microvessel count has been correlated to metastasis in some neoplasias. PURPOSE: To determine if measurement of microvessel density is useful in predicting metastasis to the cervical lymph node and prognosis in patients with papillary thyroid carcinoma. METHODS: A retrospective analysis was performed in 30 patients that had undergone total thyroidectomy. They were divided in 2 groups of 15 patients - with and without metastatic disease. Immunohistochemistry was used to detect expression of CD34 in archival paraffin-embedded papillary thyroid tumors, and microvessel density was calculated based on it. Association between microvessel density and the presence of metastasis, according to histological subtype, disease recurrence, and AMES prognostic index groups was determined through statistical analysis. RESULTS: The median microvessel density for the patient group without metastasis (200.0 microvessels/mm²) was apparently, but not significantly, less than that observed among metastatic disease patients (254.4 microvessels/mm²) (P = .20). When papillary carcinoma subtypes were analyzed, this difference became significant (P =.02). The follicular variant exhibited a greater microvessel density than the other subtypes, independent of metastasis presence. There was an apparent, but not significant, tendency for a larger median microvessel density in the group of patients that presented recurrence (294.4 microvessels/mm² vs 249.6 microvessels/mm², P = .11). There was no relationship between risk level and microvessel density: in the low- and high-risk groups, the median MVD was 304.0 microvessels/mm² and 229.6 microvessels/mm², respectively (P = .27). CONCLUSIONS: The results suggest that angiogenesis is more intense among metastatic tumors in the classic and the tall cell variants, indicating that microvessel count can be an indicator of the potential for metastasis in these subtypes of papillary thyroid carcinoma. Patients that developed recurrent disease had a tendency to exhibit higher angiogenesis; however, there was no association between microvessel density and the AMES prognostic index.O desenvolvimento dos tumores depende da formação de neovasos, a angiogênese. Em algumas neoplasias, a alta densidade de microvasos tumorais correlaciona-se com a presença de metástase. OBJETIVO: Determinar se a medida da angiogênese pode indicar o potencial de metástase e o prognóstico do carcinoma papilífero tireóideo. MÉTODO: Foi feita análise retrospectiva de 30 tireoidectomizados, divididos em dois grupos de 15 indivíduos cada, respectivamente com e sem metástase. A partir dos blocos de parafina, foi calculada a densidade de microvasos no tecido tumoral por meio da quantificação da expressão do anticorpo CD34 pela imunohistoquímica. A associação da densidade de microvasos com a presença de metástase, ocorrência de recidiva e os grupos de risco do índice prognóstico AMES foi determinada por análise estatística. RESULTADOS: A mediana da densidade de microvasos no grupo de doentes sem metástase (200,0 microvasos/mm²) foi inferior àquela dos portadores de metástase (254,4 microvasos/mm²) (p = .2), sem atingir significância estatística. Ao considerar apenas os subtipos histológicos clássico e de células altas, essa diferença tornou-se significante (p = .02), uma vez que a variante folicular exibiu maior DMV que os demais subtipos, independente da presença de metástase. Houve tendência não significativa à maior densidade de microvasos entre aqueles que apresentaram recidiva (294,4 microvasos/mm² contra 249,6 microvasos/mm², p = .11). Nos grupos de baixo e alto risco, a mediana da densidade de microvasos foi de 304,0 microvasos/mm² e 229,6 microvasos/mm² respectivamente (p = .27). CONCLUSÃO: A angiogênese foi mais intensa nos tumores com metástase nos subtipos clássico e de células altas, sugerindo que a contagem de microvasos pode ser um indicador do potencial de metástase nestes subtipos histológicos do carcinoma papilífero tireóideo. Doentes que evoluíram com recidiva tenderam a exibir maior angiogênese, porém não houve associação da densidade de microvasos e o índice prognóstico

    Protective effects of ascorbic acid pretreatment in a rat model of intestinal ischemia-reperfusion injury: a histomorphometric study Efeito protetor do pré-tratamento com ácido ascóbico em modelo experimental de isquemia-reperfusão intestinal: um estudo histomorfométrico

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    BACKGROUND: Ascorbic acid has shown promise in attenuation of intestinal ischemia-reperfusion (I/R) injury. The aim of this study was to determine the protective effects of ascorbic acid on intestinal morphology during IR injury in rats. MATERIALS AND METHODS: We examined morphological changes in the small intestine of Wistar rats after (i) 40 minutes of ischemia (I), (ii) ischemia followed by 30 min of reperfusion (IR), (iii) ischemia with ascorbic acid (IA), (iv) ischemia followed by reperfusion and ascorbic acid (IRA) and (v) in a sham group (S). We used morphometry to evaluate the amount of villous architecture, crypts, necrosis, hemorrhagic infarcts and inflammatory cells at the mesenteric and antimesenteric borders of the small intestine. RESULTS: Ascorbic acid caused a significant reduction of antimesenteric villous hemorrhagic infarction (p<0.05) of the small intestine after ischemia followed by reperfusion as well as villous necrosis reduction at both borders after ischemia (p<0.05). The lesions found in the small intestine were more prominent along the antimesenteric margin. CONCLUSIONS: Ascorbic acid pretreatment has a protective effect against the intestinal morphological lesions induced by ischemia-reperfusion injury in rats.<br>INTRODUÇÃO: O ácido ascórbico tem se mostrado como um agente promissor na atenuação da lesão causada pela isquemia/reperfusão (IR). O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos protetores do ácido ascórbico na morfologia intestinal durante a IR em ratos. MATERIAL E MÉTODOS: Examinamos alterações morfológicas no intestino delgado de ratos do tipo Wistar. Após 40 minutos de isquemia (I), isquemia seguida de reperfusão (IR), isquemia com tratamento com ácido ascórbico (IA), isquemia seguida por 30 minutos de reperfusão e tratamento com ácido ascórbico (IRA) e do grupo sham (S). Utilizamos a morfometria para avaliar quantitativamente a arquitetura dos vilos da mucosa intestinal, criptas intestinais, necrose, hemorragia, células inflamatórias nas bordas mesentéricas e antimesentéricas do intestino delgado. RESULTADOS: O ácido ascórbico causou uma redução significativa (p<0,05) no infarto hemorrágico dos vilos intestinais da borda antimesentérica do intestino delgado após isquemia seguida por reperfusão, bem como redução da necrose dos vilos em ambas as bordas após a isquemia (p<0.05). As lesões presentes no intestino delgado foram mais proeminentes na borda antimesentérica. CONCLUSÕES: O pré-tratamento com ácido ascórbico atenuou ou reduziu significativamente as alterações morfológicas no intestino delgado induzidas pela isquemia-reperfusão
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