46 research outputs found

    Allergy education and training for physicians.

    Get PDF
    The increasing prevalence of allergic diseases has placed a significant burden on global healthcare and society as whole. This has necessitated a rapid development of "allergy" as a specialist area. However, as allergy is so common and, for most, relatively easy to diagnose and control, all clinicians need to have basic knowledge and competence  to manage  mild disease and recognize when referral is required. The allergology specialty has not yet been recognized in many countries and even where allergy is fully recognized as a specialty, the approach to training in allergy differs significantly. In the light of recent developments in allergy diagnosis and management, there is an urgent need to harmonize core competences for physicians, as well as the standardization of core principles for medical education and post-graduate training in allergy. All physicians and allied health professionals must appreciate the multidisciplinary team (MDT) approach to allergy, which is key to achieving the highest standards in holistic care. Due to worldwide variation in resources and personnel, some MDT roles will need to be absorbed by the treating physician or other healthcare professionals. We draw particular attention to the role of psychological input for all allergy patients, dietetic input in the case of food allergy and patient education to support all patients in the supported self-management of their condition on a daily basis. A strong appreciation of these multidisciplinary aspects will help physicians provide quality patient-centered care. We consider that harmonization of allergy components within undergraduate curricula is crucial to ensure all physicians develop the appropriate allergy-related knowledge and skills, particularly in light of inconsistencies seen in the primary care management of allergy. This review from the World Allergy Organization (WAO) Education and Training Committee also outlines allergy-related competences required of physicians working with allergic patients and provides recommendations to promote harmonization of allergy training and practice worldwide

    Avaliação da incidência de antracnose, do desempenho e estado nutricional de variedades de mangueira, para cultivo orgânico, na região centro-norte do Estado de São Paulo.

    Get PDF
    A mudança do perfil do consumidor, aliada aos riscos da contaminação por agrotóxicos, tem levado à busca de alternativas ecologicamente apropriadas para produção de frutas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a incidência de antracnose, o desempenho e estado nutricional de variedades de mangueira conduzidas organicamente na região de Pindorama-SP. Foram utilizadas 17 variedades de mangueira. O experimento foi instalado em delineamento experimental em blocos completos ao acaso, com 17 tratamentos (variedades) e seis repetições. Foi avaliada a severidade de antracnose nas folhas, através de uma escala diagramática, atribuindo-se notas aos sintomas. Foram avaliados o crescimento e o desenvolvimento (altura da planta, perímetro do tronco e da copa) e o estado nutricional, mediante análise foliar, das diferentes variedades utilizadas. Através dos resultados obtidos, podem-se considerar como muito suscetíveis à antracnose as variedades Bourbon, Rocha e Rosa; e resistentes, as variedades IAC 111, Alfa, Beta e Parvin; as variedades de manga apresentaram o mesmo padrão de crescimento; as maiores alturas da planta corresponderam aos maiores diâmetros do tronco e da copa; a variedade Parvin apresentou o melhor desempenho dentre as variedades estudadas, com relação à resistência à antracnose, altura e diâmetro do caule e da copa, podendo ser recomendada ao cultivo orgânico. As variedades Omega e Alfa também apresentaram bom crescimento, podendo ser indicadas para esse cultivo, pelo menos nessa fase inicial; as variedades Surpresa e Rosa não apresentaram bom desempenho, no campo, em relação às demais, não devendo ser recomendadas para o cultivo orgânico, principalmente a variedade Rosa, bastante suscetível à antracnose. As concentrações de N, P e K foram elevadas na fase vegetativa das plantas, comparadas à baixa concentração de Ca; houve carência de Boro em todas as variedades estudadas. A manga Rosa, provavelmente, sofreu toxicidade ao excesso de manganês, ocasionando diminuição em seu desenvolvimento

    Producción forzada del mango (Mangifera indica. L) en alta densidad (278 pl ha-1) durante el periodo de crecimiento

    No full text
    En árboles de mango dentro del período de crecimiento, de los cvs Haden, Tommy Atkins, Springfels y Edward, injertados sobre "criollo", distanciados a seis metros entre si (278 pl ha-1); se evaluó el efecto de la poda y el regulador de crecimiento Paclobutrazol (PBZ) aplicado al suelo (2,5 g ia planta-1) sobre el desarrollo vegetativo y la producción. Los tratamientos fueron: Testigo (T) en libre crecimiento, T + PBZ, Poda (P) a 2m de altura del suelo, P + PBZ, P + corte lateral de las ramas a un radio de 1,8 m del tronco (P+L) y P + entresaque de 1- 2 ramas primarias desde su inserción en el tronco (P+E). En todos los tratamientos se aplicó el promotor de floración nitrato de potasio (KNO3) al 6% a los cinco meses de efectuada la poda. Las variables estudiadas fueron: incremento del volumen de copa (IVC) anual, rendimiento (kg de frutos planta-1) y eficiencia productiva (kg frutos m-3). Los resultados evidenciaron que a mayor intensidad de la poda, mayor el IVC y la reducción de la producción de frutos, pero la poda moderada (P) mejoró significativamente la eficiencia productiva. Los rendimientos (t ha-1) fueron 24,6 T+PBZ; 24,1 T; 19,7 P; 19,6 P + PBZ 18,0 P+E y 13,2 P+L, respectivamente, superiores en 200% a los obtenidos en huertos comerciales durante el mismo periodo empleando el sistema tradicional (69 plantas ha-1)
    corecore