27 research outputs found

    Cattle’s Corral, Soul’s Corral Introduction to Urbanization of the “Certoens” of the North Captaincies (17th – 19th centuries)

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    Analisar como ocorreu a paulatina estruturação das redes urbanas (eclesiástica e civil) dos sertões das capitanias do Norte é o objetivo deste ensaio. Com foco nas zonas interiorizadas dos atuais estados que compõem a região Nordeste do Brasil, propõe-se a descortinar a política de urbanização de Portugal através da institucionalização de núcleos urbanos, estrategicamente locados no território, para o favorecimento do Estado luso e Igreja Católica, unidos ao longo do colonialismo por acordos papais de benefícios mútuos. “Curral de reses” busca esclarecer como a pecuária extensiva constituiu o elemento principal para o povoamento e posse das terras sertanejas. Sem o gado não seria possível o surgimento do “curral de almas”, isto é, de assentamentos humanos que viriam a configurar o sistema urbano dos sertões nordestinos.Analyze occurred as the gradual structuring of urban networks (civil and ecclesiastical) of the hinterlands of North captaincies is the purpose of this essay. Focusing on areas of current internalized states that comprise the Northeast region of Brazil, aims to uncover the urbanization policy of Portugal through the institutionalization of human settlements, strategically leased territory, for favoring the Portuguese State and the Catholic Church, the united over colonialism by papal agreements of mutual benefits. “Cattle corral” seeks to clarify how the ranching was the main element for settlement and land tenure hinterland. Without ranching would not be possible the emergence of the parishes, villages and cities, in other works, “Soul’s corral”

    Vendo outras paisagens dos “certoens” do norte, séculos XVII-XIX

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    A paisagem do sertão nordestino brasileiro tem recebido, por muito anos, da historiografia tradicional, da literatura e da cinematografia, julgamentos parciais cristalizados em adjetivos como vazio, inerte, rustico e penitente. Por baixo desse rotulo uniforme conhecido por muitos, existiram outros matizes, outros espaços e paisagens os quais necessitam ser expostos as vistas, no sentido de participar do quebra-cabeças da história brasileira, parcialmente forjada pelas elites intelectuais. Na contramão dessas imagens corriqueiras, este ensaio discute a construção e as representações das “outras” paisagens dos “Certens” do Norte entre os séculos XVII e XIX. Busca‑se, através do cruzamento entre imagem (cartografia) e texto (documentos manuscritos oficiais), expor cotidianos ocultos dessas zonas interiorizadas, isto e, evocar o seu dinamismo social, econômico, cultural e político pouco visto e homogeneizado no “ciclo do couro” de Capistrano de Abreu. Analisa‑se algumas especificidades hermenêuticas da paisagem oriundas de diferentes campos do saber, em especial a Arqueologia, a Fenomenologia e a Geografia Cultural. PALAVRAS‑CHAVE: Cartografia. Cultura material. Paisagem. Sertões do Norte. Urbanização

    Rio dos currais: paisagem material e rede urbana do rio São Francisco nas capitanias da Bahia e Pernambuco

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    Considered as the axis of penetration and expansion of the american dominions of Portugal, the São Francisco River presented, over colonialism, a peculiar urbanization and material landscape derived from differents "cultural encounters". Following this premise, this essay seeks to interpret, through physical evidences left in the territory (roads, landings, farms, churches and villages of different levels and profiles), the urban webs (civil and ecclesiastical) of the valley of river San Francisco belonging to captaincies of Bahia and Pernambuco. Focousing on hinterland these administrative units, aims to uncover the urbanization policy of the portuguese Crown trhough formalization of urban centers, strategically deployed in the territory, for favoring the Portuguese State and Catholic Church. Puts light on the agents, networks of relationships and social hierarchies, checking their implications economic, political and cultural in the urbanization and cultural landscape of the "River of the corrals".Considerado como eixo de penetração e de expansão dos domínios americanos de Portugal, o rio São Francisco apresentou, ao longo do período colonial, uma particular experiência de urbanização em sua região e uma paisagem material derivadas de diferentes "encontros culturais". Partindo dessa premissa, este ensaio busca interpretar, por meio das evidências materiais deixadas no território (caminhos, pousos, fazendas, igrejas e povoações de distintos níveis e perfis), as redes urbanas (eclesiástica e civil) do vale sanfranciscano, pertencente às capitanias da Bahia e Pernambuco. Com foco nos sertões dessas unidades administrativas, se propõe a descortinar a política de urbanização da Coroa lusitana implementada por meio da oficialização de núcleos urbanos, estrategicamente implantados no território, para o favorecimento do Estado português e da Igreja católica. Põe luz nos agentes, nas redes de relações e hierarquias sociais, verificando suas implicações econômicas, políticas e culturais na urbanização e na paisagem cultural do "rio dos currais"

    A apreensão sensível da natureza em Goethe e Humboldt

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    The paper seeks to interpret the concepts of nature and landscape in some of Johann Wolfgang von Goethe and Alexander von Humboldt works. Of them, while nature would be considered all of the natural phenomena, landscape is a fragment of this totality, embodied by the experience of a constantly trained eye. Therefore, landscape, either for Goethe or for Humboldt, is formulated by the desire to present it according to the aesthetic dimension, to say, it would be necessary sensitivity and imagination in order to notice nature in its whole. At the beginning of the article, the goethean notion of nature and landscape is shown throwing light on some of his romances and scientific studies, such as The Sorrows of Young Werther, Novel or story of a hunt and Metamorphosis of Plants. Following, it is shown the humboldtian understanding about both categories assimilated by poetry and science. Finally, it is analyzed some affinities and differences between the poet and the Prussian naturalist.O texto busca interpretar as noções de natureza e paisagem em certas obras de Johann Wolfgang von Goethe e Alexandre von Humboldt. Para ambos, enquanto que a natureza seria a totalidade dos fenômenos naturais, a paisagem seria um fragmento dessa totalidade enquadrada pela experiência do olhar constantemente treinado. Assim, a paisagem, tanto para Goethe como para Humboldt, é formulada pelo desejo de apresenta-la segundo a dimensão estética, isto é, seria necessário sensibilidade e imaginação para perceber a natureza em sua completude. No início do ensaio mostra-se a noção goetheana de natureza e paisagem lançando luz sobre alguns de seus romances e doutrinas científicas, tais como Os sofrimentos do jovem Werther, Novela ou história de uma caçada e Metamorfose das Plantas. Em seguida, apresenta-se o entendimento humboldtiano sobre ambas as categorias assimiladas segundo poesia e ciência. Finalmente, analisa-se algumas afinidades e diferenças conceituais que há entre o poeta e o naturalista prussiano.&nbsp

    IMAGINANDO A PAISAGEM URBANA DE OEIRAS DO PIAUÍ (1697-1762)

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    A História da paisagem colonial brasileira privilegiou o estudo de núcleos urbanos localizados em áreas cujas atividades econômicas mobilizaram o interesse da Coroa portuguesa. Cidades e vilas associadas à cana-de-açúcar plantada na Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro, assim como aqueles núcleos fundados em áreas de mineração de Minas Gerais entram nesse bojo empírico. Aquelas vilas que surgiram nos sertões da pecuária apresentaram, até um passado muito recente, poucas pesquisas. Assim, o objetivo deste artigo é analisar a paisagem urbana de uma dessas povoações "marginais" - Oeiras do Piauí - a primeira cidade mais interiorizada do Estado do Maranhão. A hermenêutica da paisagem vale-se da documentação coeva e da cartografia desenhada no século XVIII. Busca-se, com isso, desconstruir a paisagem urbana de Oeiras desde sua origem, como freguesia, até sua oficialização como cidade, sempre destacando as operações sociais e seus agentes como basilares à sua materialidade. Parte-se, também, de metodologia com enfoque multidisciplinar, gravitando nas dimensões da Geografia Humana e Cultural, Arquitetura, Arqueologia, Urbanização, História e Fenomenologi

    "Cartas sobre pintura de paisagem":: Carl Gustav Carus

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    Carl Gustav Carus nasceu, em 3 de janeiro de 1789, na cidade de Leipzig. Seupai, August Gottlob Carus, veio de uma família de comerciantes dedicada àtinturaria. Para receber uma melhor educação, o pai de Carus decidiu enviá-lo à casados avós maternos. Ali, ele receberia, até os 12 anos de idade, aulas domiciliares, bemcomo passou a admirar o seu tio, Daniel Jäger, naturalista que havia estudadoquímica na França durante o efervescente período da Revolução Francesa. A paixãopela química e ciências humanas foi o legado do tio. Em suas memórias -Lebenserinnerungen und Denkwürdigkeiten -, publicadas em 1865, Carus relembra dostempos felizes da infância em Leipzig, onde mantinha seus olhos atentos aocotidiano da cidade, à igreja gótica local, ao mercado medieval, aos jardins e aotribunal

    A aventura toponímica dos sertões das capitanias do Norte e do Estado do Maranhão: paisagem, povoamento e diversidade

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    O artigo se propõe a reconstruir as paisagens pregressas dos sertões das capitanias do Norte e do Estado do Maranhão (capitanias do Piauí e Maranhão), entre os séculos XVI e XIX, a partir do cotejamento das toponímias relacionadas em fontes primárias cartográficas e manuscritas. Por meio dos topônimos é possível auferir e conferir que os sertões não se limitavam às imagens do vazio e da homogeneidade. Ao contrário, eles eram formados por paisagens, espaços e territórios construídos igualmente por uma sociedade diversificada de índios, africanos e europeus. Inicialmente, reflete-se sobre o papel arqueológico da toponímia no intuito de decifrar as economias ocultas nas palavras, mas que construíram os territórios dos sertões. Lança-se luz aos lugares situados em zonas de produção do “sal da terra”, uma mercadoria que conectou sobretudo os sertões do rio São Francisco com as capitanias vizinhas. A seguir, verifica-se como o léxico de origem indígena foi essencial ao povoamento e conhecimento dos sertões. Como consideração final, verifica-se a aventura toponímica inserida num jogo de escalas, tomando, no âmbito urbano, os nomes das ruas da cidade de Oeiras do Piauí como estudo de caso. O método utilizado vale-se de escalas geográficas flexíveis que celebram as vivências e paisagens desde o intraurbano até a macroescala.The article proposes to reconstruct the past landscapes of the sertões of the captaincies of the north and of the state of Maranhão (captaincies of Piauí and Maranhão), between the 16th and 19th centuries, based on the comparison of the related toponymy in primary cartographic and manuscript sources. By studying the toponyms it is possible to obtain and check that the sertões were not limited to images of emptiness and homogeneity. On the contrary, they were formed by landscapes, spaces and territories built equally by a diverse society of Indians, Africans and Europeans. Initially, it reflects on the archaeological role of toponymy to decipher the economies hidden in words, but which built the territories of the sertões. Light is shed on places located in areas where the “salt of the earth” is produced, a commodity that mainly connected the sertões of the São Francisco River with the neighboring captaincies. Next, it is verified how the lexicon of indigenous origin was essential to the population and knowledge of the sertões. As a final consideration, there is the toponymic adventure inserted in a game of scales, taking, in the urban scope, the names of the streets of the city of Oeiras do Piauí as a case study. The method makes use of flexible geographical scales that celebrate experiences and landscapes from intra-urban to macro-scale

    Décimas urbanas e censos: a dimensão material e visual de vilas e cidades em fontes textuais

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    A história das cidades brasileiras no período colonial, em grande medida, foi escrita a partir dos seus aspectos formais. As imagens de “abandono” e “desleixo”, cunhadas por Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil(1936, 1948), motivaram gerações de pesquisadores a investigar a morfologia desses núcleos, buscando padrões de regularidade e ortogonalidade. Se muita atenção foi dada aos aspectos planimétricos, pouca ou nenhuma foi dada aos aspectos volumétricos e à materialidade enquanto fonte histórica. A dimensão material das relações sociais, com raras exceções, permaneceu em segundo plano, como simples cenário. Pouca atenção foi dada à sua dimensão potencializadora de novas relações sociais e, assim, ao mesmo tempo, produto e vetor em constante relação dialética. Visualizar a materialidade de núcleos históricos não é tarefa fácil, exige metodologia e instrumentos específicos mobilizados em perspectiva regressiva, envolvendo o entrecruzamento de documentação variada. Nos últimos anos, uma nova safra de estudos vem lançando luz em evidências empíricas que merecem debate por seu ineditismo e por conspirarem para uma necessária releitura da materialidade das cidades brasileiras coloniais, inclusive nas suas interfaces com o mundo rural envoltório. Valendo-se de fontes textuais com acentuada dimensão visual, espacializadas em cartografias regressivas por meio de novos aportes tecnológicos, inclusive o SIG (Sistema de Informação Geográfica), esses estudos dão a ver o que de outra forma não se vê, com foco em índices materiais que informam sobre relações sociais e sobretudo sobre processos de acumulação desiguais de tempos, em perspectiva histórica de longa duração. A cidade discutida enquanto artefato, produto e vetor da ação humana, é assim um campo privilegiado de análise em História Urbana, tema do presente artigo, que visa demonstrar alguns resultados interessantes e ainda inéditos nessa linha de investigação que estamos tendo o privilégio de constituir um grupo de pesquisa (BUENO, 2004, 2005, 2016; ANDRADE, 2012; ARRAES, 2017; BORSOI, 2013; BRAGHITTONI, 2015; KATO, 2011 e 2017; MOURA - tese em andamento). Numa espécie de Arqueologia da Paisagem Urbana, ensaiamos reconstituir a materialidade de cinco núcleos urbanos coloniais – São Paulo, Santos, Cunha, Vila Boa e Oeiras do Piauí– com vistas a detalhar nossa metodologia de pesquisa, apontando caminhos promissores para o campo disciplinar em debate no presente Dossiê.

    Plantar povoações no território: (re)construindo a urbanização da capitania do Piauí, 1697-1761

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    The Piauí province´s urbanization has kept up with since late 17th century a complex process dealt among Portuguese Crown, the regal representatives, the network woven by the Casa da Torre and by the resident population in its countryside. What it was content of Rodelas countryside has begun to build with territorial identity since the foundation of first parish in 1697. Structuring itself discontinuously in time and space, the Piauí had reformed in 1758, year of creation of its autonomous government. And had became urban in 1761 when the king D. José I and marquis of Pombal had framed by the royal letter written in June 19 a territory formed by six towns and one city. Thus, this paper purposes to reconstructing the Piauí province according to agents involved in the urbanization processes. It proposes to deconstructing Crown´s polices by means towns strategically placed in territory aiming at control and "remedy" of routine injustices practiced in Piauí´s hinterlands. The method of presenting this reconstruction draws on interconnection between text (manuscript documents) and image (maps and photography) which in their discourses have represented a Piauí as space of experiences apprehended as much in official dimension as inhabitant´s everyday life.A urbanização da capitania do Piauí acompanhou, desde finais do século XVII, um complexo processo negociado entre a Coroa portuguesa, os representantes régios, a rede clientelar urdida pela Casa da Torre e a população residente em seus sertões. O que antes era conteúdo dos sertões de Rodelas passou a construir-se como identidade territorial a partir da fundação da primeira freguesia, em 1697, dedicada a Nossa Senhora da Vitória. Estruturando-se descontinuamente no tempo e no espaço, o Piauí reforma-se em 1758, ano da autonomização do seu governo. E fez-se urbano em 1761, quando D. José I e o marquês de Pombal equacionaram, por meio da carta régia de 19 de junho, um território formado por seis vilas e uma cidade. Nessa direção, o objetivo deste artigo consiste em reconstruir o processo de formação da capitania do Piauí segundo os agentes envolvidos na urbanização do território. Propõe-se descortinar as políticas da Coroa por meio da oficialização de povoações estrategicamente locadas no território visando o controle e o "remédio" das injustiças rotineiras do Piauí. O método de apresentar essa reconstrução vale-se da interconexão entre texto (documentação manuscrita) e imagem (mapas e fotografias), que em suas entrelinhas representam um Piauí como espaço de experiências sentidas tanto na dimensão oficial quanto no cotidiano dos seus moradores

    Entre reses e almas: questões sobre urbanização, arquitetura e arte das missões jesuíticas dos sertões das capitanias do norte

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    Population growth and the establishment of towns in the countryside of the Brazilian Northern Provinces came as the result of the combined support of cattle ranchers and Jesuit missionaries as of the mid-17th century. Using physical evidence, this study investigates how the encounters – symbiotic and/or confrontational – between cattle and catechism structured urban, architectural, and artistic phenomena in a region considered by classical historiography as “peripheral” to the political interest of the Portuguese Crown. This study also discusses how the missionaries’ strategies of conversion of the indigenous population created a web of settlements. It also points out how the Jesuit buildings followed formal models found in the main European and colonial cultural centers. It is noteworthy that the priests adapted such architecture to the geographical, natural, and social realities found in those remote areasEl poblamiento y la institución de la red urbana del interior de las Capitanías del Norte del Brasil Colonia han surgido con el apoyo de la Corona al doble movimiento ejecutado por creadores de ganado y misioneros, a partir de mediados del siglo 17. Así que este artículo busca interpretar, a través de pruebas materiales, cómo los encuentros - simbiótico y/o litigioso - entre ganado y catequesis jesuítica han estructurado los fenómenos urbano, arquitectónico y artístico, en una region considerada por la historiografía clásica como “periférica” a los intereses políticos de la Corona Portuguesa. Vamos a interpretar, en el territorio, cómo las estrategias de conversión del indígena han creado una red de pueblos misioneros precisamente ubicados en el área. Aún analizaremos, en líneas generales, cómo las edificaciones jesuíticas han seguido modelos formales producidos en los principales centros de irradiación cultural de la colonia y de Europa. Sin olvidar, por lo tanto, de la consideración que han tenido los curas de la Compañia de Jesús en “dialogar” tales Arquitecturas a los condicionantes geográficos, naturales y sociales de aquellos rincones.O povoamento e a instituição da rede urbana dos sertões das capitanias do Norte surgiram com o apoio régio ao duplo movimento realizado por criadores de gado e missionários, a partir de meados do século 17. Sendo assim, este ensaio busca interpretar, por meio de evidências materiais, como os encontros - simbióticos e/ou conflituosos - entre pecuária e catequese jesuítica estruturaram os fenômenos urbano, arquitetônico e artístico, em uma região considerada pela historiografia clássica como “periférica” aos interesses políticos da Coroa Portuguesa. Interpretaremos, no território, como as estratégias de conversão do indígena criaram uma malha de aldeamentos missioneiros precisamente locados na área. Ainda apontaremos, em linhas gerais, como as edificações jesuíticas seguiram modelos formais encontrados nos principais centros de irradiação cultural da colônia e da Europa. Sem esquecer, portanto, a consideração que tiveram os padres em “dialogar” tais arquiteturas com os condicionantes geográficos, naturais e sociais daquelas vastidões
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