202 research outputs found

    RADIS - Número 23 - Julho

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    Made available in DSpace on 2017-07-24T14:15:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 2004_Julho_23.pdf: 1864834 bytes, checksum: 18d71184222397bece6f241fb92b626e (MD5) Previous issue date: 200

    RADIS - Número 62 - Outubro

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    Made available in DSpace on 2017-07-24T14:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 2007_Outubro_62.pdf: 2074069 bytes, checksum: 817fd16aaab7261513d41916adb3dd1c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 200

    RADIS - Número 42 - Fevereiro

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    Made available in DSpace on 2017-07-24T14:30:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 2006_Fevereiro_42.pdf: 2183662 bytes, checksum: 4f23a16edc396460f2ae51334730b481 (MD5) Previous issue date: 2006Democratizar os meios de comunicação, diversificando radicalmente as fontes de produção de informação, ou quebrar o monopólio na informática, ampliando o uso de software livre, são estratégias importantes para a sociedade brasileira e fazem bem à saúde. Mas comunicação em saúde é muito mais do que isso, afirmam os participantes do I Seminário Nacional de Informação, Comunicação e Informática em Saúde, promovido pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) e registrado em nossa matéria de capa. Saúde ainda é tratada na mídia como assunto de interesse e consumo individual, como produto vendido em favor de clínicas, planos e indústrias privadas, ou como mazelas de um Sistema Único de Saúde visto apenas como um conjunto de hospitais públicos, como no tempo do Inamps. Por outro lado, no âmbito da saúde pública, ainda é freqüente limitar a visão de comunicação ao que fazem a mídia e as assessorias de imprensa, a megacampanhas pouco esclarecedoras ou a cartilhas com linguagem infantilizada. Eliane Cruz, secretária-executiva do CNS, lembra que sempre que se discutia uma política de comunicação no SUS, pensava-se em como atingir a grande mídia. Com o tempo, viu-se que o caminho prioritário é o inverso e começa pela mobilização e articulação dos conselhos de saúde. Angélica Silva, do Canal Saúde, sonha com a inclusão digital e uma plenária virtual permanente entre os conselhos. Eliane sonha com os conselheiros se comunicando diretamente com o usuário do SUS e os trabalhadores de saúde: “Nosso objetivo não é aparecer no Jornal Nacional”. O Programa RADIS busca manter uma linha editorial coerente e crítica e se esforça para acolher diversas vozes e publicar opiniões de leitores e segmentos diversos. Mas não deixa de ser uma espécie de Jornal Nacional da saúde pública, “transmitindo” informação de um ponto central para todo o país, numa relação predominantemente unidirecional. Por isso, desejamos e queremos contribuir para que a sociedade organizada suplante as limitações de nossa revista e do nosso sítio na internet, capilarizando os fluxos de informação e participação com estratégias e processos descentralizados e diversificados de comunicação em saúde. Cada conselho de saúde, movimento social, entidade sindical ou instituição deve exercer seu direito de comunicar, produzindo uma polifonia realmente democrática no campo da saúde. Para Áurea Pitta, do Centro de Informação Científica e Tecnológica da Fiocruz, a comunicação é “o cerne da democracia” e vivemos numa arena em que cada instituição, cada grupo político disputa o poder de dizer, mostrar, fazer valer, fazer crer. Comunicação, portanto, é poder. É constante disputa para dar sentido a informações, fatos, realidades. Isso não pode ser desconsiderado, assim como a compreensão e a valorização da produção de sentidos no campo da “recepção”. Se o SUS que queremos é baseado na atenção, na participação popular, numa construção solidária, as políticas de comunicação em saúde devem compartilhar esse poder, incluir outra dimensão também presente na comunicação e tender à interação e à mobilização na sociedade. Em sua dimensão mais humana, comunicação não é “de/para”, é “com/entre”. É ouvir, é diálogo, vínculo essencial com o outro. Rogério Lannes Rocha Coordenador do RADI

    RADIS - Número 35 - Julho

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    Made available in DSpace on 2017-07-24T14:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 2005_Julho_35.pdf: 709827 bytes, checksum: cdfcb4ac5d848cd40ce45d720a5aeddf (MD5) Previous issue date: 2005Esta edição está cheia de sugestões de pauta apresentadas pelos leitores em mensagens que enviam à redação. Na seção de cartas, as propostas de matérias futuras vão desde Alzheimer, depressão, efeitos da telefonia celular e funcionamento de conselhos de saúde até informes sobre concursos públicos. Na medida do possível e dentro de nossa linha editorial, temos noticiado ou retomado temas que nos são sugeridos, como na matéria sobre leishmaniose, doença tropical que atinge 12 milhões de pessoas em todo o mundo — com até 1,5 milhão de novos casos a cada ano, 3 mil só no Brasil. A Fiocruz sempre pesquisou o desenvolvimento da doença, sua prevenção e seu tratamento. A matéria de capa que destaca o (não) uso da marca do Sistema Único de Saúde foi sugerida pelo leitor Rudi Lopes. Aparentemente secundário diante de tantos problemas na saúde pública, o assunto mostrou sua relevância nas falas de integrantes do Conselho Nacional de Saúde, de profissionais e usuários dos serviços de saúde e especialistas em comunicação. Uma marca tem grande valor simbólico e seu ocultamento pode representar a omissão daquilo que ela sintetiza, como o direito de todos à saúde e de exercer controle sobre governos, instituições — inclusive conveniadas — e profissionais, que têm o dever de trabalhar dentro dos princípios constitucionais. Dar voz ao cidadão é também a tônica da matéria sobre a recém-criada ouvidoria da Fiocruz. Em defesa do orçamento da Saúde, o deputado Roberto Gouveia fala à revista Radis sobre a importância da mobilização pela aprovação de projetos de lei de sua autoria para a quebra de patentes de remédios contra a Aids e para a definição do que são serviços e ações de saúde e dos percentuais de financiamento do setor pela União, os estados e os municípios. Matéria acerca do Plano de Carreira do SUS mostra que ainda é tempo de os sindicatos intervirem em defesa de suas teses. Confirmando o valor do olhar externo, ao elaborar a matéria de capa, a equipe do Programa RADIS percebeu que nossa revista, tão defensora do sistema, não destacava a marca SUS. A partir de agora, portanto, a logomarca [-] precede Ministério da Saúde, Fiocruz e Ensp no expediente da página 4. Afinal, o dito “casa de ferreiro, espeto de pau” revela contradição da qual nossos leitores, como os demais cidadãos e eleitores brasileiros, devem estar fartos atualmente. Rogério Lannes Rocha Coordenador do Radi

    RADIS - Número 56 - Abril

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    Made available in DSpace on 2017-07-24T14:33:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 2007_Abril_56.pdf: 3382168 bytes, checksum: 84035324f2f97a466640549e3397da1e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 200

    RADIS - Número 76 - Dezembro

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    Made available in DSpace on 2017-07-24T14:42:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 2008_Dezembro_76.pdf: 4428704 bytes, checksum: 9f060fd1246698bfbfd49fb8db9f7548 (MD5) Previous issue date: 2008Iniciada a crise do Estado de Bem-Estar Social, em fins dos anos 70, representantes dos países reunidos pela Organização Mundial de Saúde no Cazaquistão votaram a Declaração de Alma Ata, que propugnava a saúde como direito humano fundamental a ser garantido pelos Estados nacionais. No ano da maior crise do triunfante neoliberalismo e da desmoralização da falácia da auto-regulação do mercado — socorrido debaixo das saias do tesouro dos Estados —, milhares de especialistas em saúde coletiva se encontraram em Porto Alegre para analisar em profundidade a epidemiologia que se pratica hoje e se comprometer com pesquisas e intervenções que combatam as iniquidades em saúde e seus determinantes estruturais. Os principais temas do evento estão presentes em nossa cobertura jornalística. Um texto de fácil leitura costura macroanálises com discussões metodológicas e investigações sobre a vulnerabilidade das pessoas num mundo cada vez mais desigual. Na Fiocruz, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, destacou como ameaças à saúde o uso indiscriminado de agrotóxicos no campo e a situação dos transportes nas cidades. Noutro debate, o cientista político Emir Sader afirmou que a globalização estendeu a forma da mercadoria para o que antes não tinha preço — como água, ar e saúde — e transformou espaços políticos em espaços de mercantilização. “O neoliberalismo é uma máquina exterminadora de direitos”, sintetizou. Na seção Súmula, estudo conclui que mudanças no mercado de trabalho ampliaram o abismo entre ricos e pobres nos últimos 20 anos, inclusive nos países desenvolvidos. Outra nota registra que o agricultor que optou pelos transgênicos obviamente virou refém dos altos preços de sementes e herbicidas, aumentando o custo dos produtos que — supunha-se — ficariam mais baratos pela produção em larga escala. Notícia melhor é a volta do controle pela Anvisa dos agrotóxicos — produtos proibidos em outros países vêm inundando o mercado brasileiro. O poder das corporações não tem limites. Em São Paulo, matéria contra os direitos conquistados pela reforma antimanicomial recebeu prêmio de jornalismo patrocinado por empresa de assistência médica privada. O documentarista Michael Moore, em texto traduzido pela editora Marinilda Carvalho para a seção Pós-Tudo, festeja a chegada de Barack Obama — além de negro, antibelicista — à presidência dos Estados Unidos e um “possível” sistema de saúde gratuito para os americanos. Confira agora... e depois. Rogério Lannes Rocha Coordenador do Programa RADI
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