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    Staphylococcus aureus portadores de genes de toxinas isolados em amostras de diferentes fontes de transmissão durante a ordenha.

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    No presente estudo foi analisada a bactéria S. aureus isolada de diferentes fontes de transmissão durante óstios foram obtidas antes da ordenha dos animais e as de teteiras antes e durante a ordenha sob diferentes condições climáticas. A análise dos genes das enterotoxinas A a D e da toxina da síndrome do choque tóxico foi efetuada por meio de técnica de amplifi cação das respectivas sequências codifi cadoras. O gene sea foi o mais prevalente dentre os pesquisados e a maioria dos isolados foi detectada em amostras de leite de quartos mamários com mastite. A presença de genes de toxinas estafi locócicas em S. aureus isolados de diferentes fontes de transmissão dentro da cadeia epidemiológica da mastite bovina evidencia a possibilidade de veiculação desse micro-organismo por meio de leite contaminado e que pode representar riscos à saúde pública

    Perfis de resistência de staphylococcus aureus na cadeia epidemiológica da mastite bovina

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    A sensibilidade de S. aureus aos diferentes antibióticos usados no tratamento das doenças animais é de grande importância ao médico veterinário, pois fornece subsídios à terapia animal, bem como a todos os animais do rebanho submetidos às mesmas condições de manejo e, portanto, sob os mesmos riscos de infecção. O aumento da prevalência de S. aureus multi-resistentes causadores de mastite bovina é grave, com a redução da efetividade de antimicrobianos e o aumento da morbidade e dos custos para combater a doença. S. aureus é importante patógeno, responsável por casos de doenças de origem alimentar por meio da ingestão de toxinas, o que constitui um problema de saúde pública (SABOUR et al., 2004; FAGUNDES E OLIVEIRA, 2004). Objetivou-se estudar a resistência de S. aureus isolados dos óstios dos tetos e do leite de vacas em lactação, além das teteiras dos conjuntos de ordenha, a fim de caracterizá-los e analisar o antibiograma como um teste discriminatório para estes microrganismos

    Investigação de perfis de resistência aos antimicrobianos em Staphylococcus aureus isolados na ordenha de vacas em lactação.

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    Os perfis de resistência de Staphylococcus aureus isolados a partir do leite de vacas com mastite, óstios papilares dos tetos e das teteiras foram estudados. As amostras de leite e dos óstios foram obtidas antes da ordenha dos animais e as das teteiras antes e durante a ordenha. Os testes de sensibilidade in vitro foram realizados de acordo com a técnica de Kirby e Bauer, utilizando-se 12 princípios ativos, com confirmação prévia de todas as amostras de S. aureus por técnicas moleculares. O perfil de resistência mais comum de S. aureus isolados no leite, óstios e insufladores foi à penicilina (48,3%, 36,8% e 25,9%, respectivamente). Além disso, em todas as fontes estudadas encontrou-se S. aureus com resistência à oxacilina, com características de ultiresistência a outros antimicrobianos. O tratamento da mastite bovina deve ser realizado somente após o conhecimento da sensibilidade dos microrganismos responsáveis pela etiologia da doença aos diversos antimicrobianos. O isolamento de estirpes resistentes à oxacilina ilustra os riscos de transmissão destes patógenos pelo leite

    Diagnóstico laboratorial de staphylococcus aureus envolvidos na epidemiologia da mastite bovina.

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    Dentre as espécies de estafilococos coagulase-positivas, as de maior ocorrência na etiologia infecciosa da mastite bovina são S. intermedius, S. hyicus e S. aureus, esta última a de maior importância pela prevalência e pelos riscos à saúde pública. Há indicações que este pode ser identificado após a prova de coagulase, que o classificaria como S. aureus. Entretanto, o Conselho Nacional de Mastite dos Estados Unidos recomenda o teste de Voges-Proskauer (VP) como adicional para a diferenciação de S. aureus de outras cepas positivas à prova da coagulase (CUNHA NETO et al., 2002). Pela possibilidade de resultados atípicos às provas diagnósticas em função da origem das amostras, objetivou-se estudar as características diagnósticas do VP após a confirmação molecular de S. aureus isolados do leite de vacas com mastite, de óstios dos tetos e de insufladores de teteiras, frente a diferentes graus de coagulação e índices pluviométricos, como forma de colaborar na identificação do agente

    Oxidative/nitrative stress in the pathogenesis of systemic sclerosis: are antioxidants beneficial?

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    Systemic sclerosis (SSc) is a multisystem autoimmune disease: characterised from the clinical side by progressive vasculopathy and fibrosis of the skin and different organs and from the biochemical side by fibroblast deregulation with excessive production of collagen and increased expression of nicotinamide adenine dinucleotide phosphate oxidase 4 (NOX4). The latter contributes to an overproduction of reactive oxygen species that through an autocrine loop maintains NOX4 in a state of activation. Reactive oxygen and nitrogen species are implicated in the origin and perpetuation of several clinical manifestations of SSc having vascular damage in common; attempts to dampen oxidative and nitrative stress through different agents with antioxidant properties have not translated into a sustained clinical benefit. Objective of this narrative review is to describe the origin and clinical implications of oxidative and nitrative stress in SSc, with particular focus on the central role of NOX4 and its interactions, to re-evaluate the antioxidant approaches so far used to limit disease progression, to appraise the complexity of antioxidant treatment and to touch on novel pathways elements of which may represent specific treatment targets in the not so distant future
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