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    Desenvolvimento de grãos em dois genótipos de milho sob manejo diferenciado de irrigação e adubação.

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    xEdição de resumos do 7º Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal, Brasília, 1999

    Fontes e modos de aplicação de fósforo na produção e nutrição mineral do milho.

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    Com o objetivo de avaliar o efeito de fontes de P, em diferentes modos de aplicação, sobre a produção e nutrição mineral do milho, um experimento foi conduzido em condições de campo, num Argissolo Vermelho típico, textura argilosa, sob vegetação de cerrado. Os tratamentos constituíram-se das fontes de P: superfosfato triplo (ST), termofosfato magnesiano (TM), fosfato reativo de Arad (FR) e fosfato de Araxá (FA), aplicadas em área total ou no sulco de plantio, na dose 180 kg ha-1 de P2O5, considerando-se o teor total de P2O5 das fontes. Utilizou-se, ainda, um tratamento adicional sem aplicação de P. Foram analisados os teores de nutrientes nas folhas do milho no florescimento e em diferentes partes da planta na colheita. Determinaram-se, também, a produção de matéria seca da parte aérea e de grãos e o acúmulo de nutrientes. Maiores produções foram obtidas com as fontes mais solúveis (ST e TM) aplicadas em área total e com o fosfato reativo (FR) no sulco de plantio. O uso localizado de ST no sulco de plantio comprometeu a produtividade da cultura, provocando desordens metabólicas devido à interação P x Zn. A análise foliar no florescimento mostrou-se adequada para avaliação do equilíbrio P/Zn no milho

    Desempenho bioeconômico de ovinos terminados em confinamento alimentados com subproduto desidratado de vitivinícolas associado a diferentes fontes energéticas.

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    Avaliou-se o efeito de dietas para ovinos contendo subproduto desidratado de vitivinícolas (SDV) associado a diferentes fontes energéticas, sobre o ganho de peso e a relação custo/benefício, durante 63 dias de confinamento. Foram utilizados dezoito ovinos machos SRD, não castrados, com aproximadamente sete meses de idade e 23 kg de peso vivo inicial, seguindo-se o delineamento em blocos casualizados com três tratamentos e seis repetições. As dietas foram compostas de 50% de resíduo de vitivinícolas e 50% de concentrados energéticos: grão de milho moído (Zea mays L.), raspa de mandioca (Manihot esculenta Crantz.) enriquecida com 1,8% de uréia e farelo de palma forrageira (Opuntia ficus indica Mill.) enriquecido com 1,1% de uréia, em que todos os ingredientes tiveram seu custo de produção estimados. Os ganhos de peso médio diários foram 117; 71 e 132 g e, as relações custo/benefício foram 0,68; 0,61 e 1,01, respectivamente, para as combinações de SDV com grão de milho moído, raspa de mandioca e farelo de palma forrageira. O melhor desempenho e menor custo obtido para a associação do subproduto de vitivinícolas ao farelo de palma forrageira proporcionaram os melhores indicadores financeiros. O desempenho obtido pelos ovinos revelou um bom potencial forrageiro do SDV combinado a diferentes fontes energéticas

    Acúmulo e distribuição de macronutrientes em dois híbridos duplos de milho, em função da disponibilidade de água no solo.

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    A quantidade de nutrientes presente nos tecidos vegetais de uma determinada espécie, em um dado momento, é função da interação das condições ambientais com o genótipo e é de importância ecológica e econômica, pois permite a otimização do uso dos insumos e de diferentes manejos importantes na sustentabilidade do sistema produtivo. Neste trabalho, foram quantificados os macronutrientes nos diferentes órgãos de plantas de dois híbridos duplos de milho (BRS 2121 e BR 205) cultivados em campo, submetidos a quatro épocas (dez dias antes ou 15, 30 e 50 dias após a floração) de supressão da irrigação e três tipos de parcelamento da adubação de cobertura de N e K (10 kg de N ha-1 + 90 kg de K2O ha-1 no plantio e 120 kg de N ha-1 no estádio V8; 10 kg de N ha-1 + 45 kg de K2O ha-1 no plantio e 45 kg ha-1 de K2O + 120 kg de N ha-1 no estádio V8; 10 kg de N ha-1 + 30 kg de K2O ha-1 no plantio, 30 kg ha-1 de K2O + 60 kg de N ha-1 no estádio V8 e 30 kg ha-1 de K2O + 60 kg de N ha-1 no estádio V12), bem como em plantas jovens dos mesmos híbridos, cultivadas em casa-de-vegetação, sob quatro regimes hídricos: irrigação diária ou a cada três, cinco ou sete dias. Os resultados mostraram que, em campo, a resposta ao deficit hídrico variou de acordo com o nutriente e o órgão analisado. Em casa-de-vegetação houve tendência de concentração dos nutrientes nos tecidos em resposta ao déficit hídrico

    Potencial de armazenamento de sementes de soja transgênica X convencional.

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    A soja Roundup Ready (RR) foi a primeira planta transgênica a ser aprovada para alimentação humana e animal para cultivo no Brasil. No caso da soja resistente ao glyphosate, a tolerância ao herbicida foi obtida pela inserção de um gene oriundo do genoma da Agrobacterium sp. Sob tratamento com esse herbicida, as plantas de soja não são afetadas, em virtude da ação continuada e sistemática dessa enzima alternativa, insensível ao produto. Porém, há relatos de decréscimo no potencial de armazenamento de sementes de soja transgênica, quando comparadas às convencionais. Neste trabalho o objetivo foi avaliar o potencial de armazenamento de sementes de variedades de soja transgênica (RR), comparativo a suas isolinhas não geneticamente modificadas. O potencial fisiológico (germinação e vigor - envelhecimento acelerado e emergência em areia) das variedades transgênicas foi analisado comparativamente com suas isolinhas em quatro períodos de armazenamento, com quatro repetições cada teste. As avaliações foram realizadas a cada dois meses. As variedades testadas foram BRS Valiosa RR e sua isolinha BR 46 Conquista; BRS 255 RR e BRS 137; BRS 245 RR e BRS 133. As variedades foram semeadas na mesma época e local, com o mesmo manejo cultural. Foi realizada capina manual, a colheita foi realizada em R7 e as plantas foram colocadas para secar a sombra. Após secas as vagens foram debulhadas manualmente. As sementes foram armazenadas em câmara refrigerada à temperatura de 18 ºC ± 2 ºC e 75% ± 4% de umidade relativa, até o momento da instalação dos experimentos. Não ocorreram variações nos potenciais de armazenamento entre as variedades transgênicas e suas isolinhas não geneticamente modificadas. O decréscimo do potencial fisiológico das sementes durante o armazenamento foi em função do qualidade inicial independente da variedade

    Eficiência nutricional do milho em resposta a fontes e modos de aplicação de fósforo.

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    Em condicoes de campo, num Argissolo Vermelho tipico, textura argilosa, foi avaliada a eficiencia nutricional do milho adubado com quatro diferentes fontes de fosforo (superfosfato triplo, termofosfato magnesiano, fosfato reativo de Arad e fosfato de Araxa), em dois modos de aplicacao (a lanco em area total e no sulco de plantio). A dose aplicada correspondeu a 180 kg ha-1 de P2O5, considerando-se o teor total de P2O5 das fontes. Utilizou-se ainda um tratamento adicional sem aplicacao de P (testemunha). Foram analisados os teores de nutrientes nas folhas no florescimento e na parte aerea e graos ao final do ciclo da cultura. Determinaram-se a producao de graos, o acumulo de P e foram calculados indices de eficiencia nutricional do milho, em funcao dos tratamentos. Maior eficiencia foi obtida para os fertilizantes mais soluveis (superfosfato triplo e termofosfato magnesiano) distribuidos a lanco e para o fosfato reativo aplicado no sulco de plantio. O genotipo de milho foi bastante eficaz em utilizar o P absorvido, particularmente nos tratamentos com menor disponibilidade do nutriente no solo (fosfato de Araxa e testemunha), porem mostrou-se pouco responsivo a adubacao fosfatada
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