3 research outputs found

    Magnetic fabric patterns of the Mesozoic Rio Ceara-Mirim dyke swarm (Northeast Brazil) as revealed by anisotropy of magnetic susceptibility and texture analysis

    No full text
    Anisotropy of magnetic susceptibility (AMS) and petrofabric studies of the Early Cretaceous Rio Ceará-Mirim dike swarm reveal that shape-preferred orientation of opaque grains controls the magnetic fabric. The 350-km-long swarm is characterized by relatively thick dikes, of the order of 20 m up to 150 m in width. The strong magnetic susceptibility of these rocks, around 5 Â 10 À2 SI, is attributed to magnetite with low Ti content. The magnetite usually forms euhedral to subhedral, equant to skeletal grains. The resulting AMS has a large proportion of abnormal fabric types, as observed in 58% of the 50 dikes studied. The remaining 42% of the dikes show a ''normal'' fabric regionally characterized by steep magnetic foliations and subhorizontal lineations. In the central eastern part of the swarm, however, the lineation plunges downdip, suggesting a magmatic feeder zone. The shape alignment of the plagioclase supports the inferred regional flow pattern, indicating a primary origin for the normal AMS. Inverse to highly imbricate magnetic fabrics have lineations perpendicular to, or at a high angle to, the dike wall. A shape lineation of opaque grains lies generally close to the magnetic lineation, while the foliation is provided by the oblate-shaped plagioclase fabric. Petrofabric studies indicate that the abnormal magnetic fabric is unrelated to flow. Competition of interstitial magnetite grains crystallizing either along, as well as perpendicular to the magma stretching direction seems to account for the weak magnetic anisotropy and the irregular distribution of the AMS types on the swarm

    Avaliação da atividade antibacteriana, citotóxica e antioxidante da espécie vegetal Opuntia cochenillifera (L.) Mill

    No full text
    RESUMO O presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana, antioxidante e citotóxica da espécie Opuntia cochenillifera (L.) Mill. Foi realizada a prospecção fitoquímica e espectroscopia de absorção de infravermelho (IV) dos extratos etanólicos brutos e frações dos cladódios grande e pequeno. A atividade antioxidante foi avaliada pelo método da capacidade sequestradora de radicais livres utilizando o radical sintético 2,2-difenil-1-picrilhidrazila (DPPH). A atividade citotóxica foi obtida através do método colorimétrico do Metiltetrazolium (MTT). Já a atividade antibacteriana foi avaliada pelo método de microdiluição em caldo para determinar a concentração inibitória mínima (CIM) frente às estirpes bacterianas Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Pseudomonas aeruginosa e Escherichia coli. A prospecção fitoquímica revelou principalmente a presença de fenóis, esteroides livres, alcaloides, alcanos, além de outras classes químicas. O IV apresentou grupos funcionais como alcanos, carbonilas, grupos de metila, duplas ligações de carbono, grupamentos alquilamina, entre outros. Sobre a citotoxicidade na concentração de 100 μg/mL, os dois extratos brutos, todas as frações do cladódio grande e as frações de clorofórmio e metanol do cladódio pequeno não apresentaram toxicidade. Os extratos brutos e frações do cladódio grande e pequeno, não demonstraram atividade antibacteriana e nem antioxidante. Esses resultados podem fornecer suporte para pesquisas futuras, visando outras atividades biológicas da presente espécie vegetal
    corecore