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    Controle pós-colheita da antracnose do maracujazeiro-amarelo com aplicação de óleo de copaíba.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de óleo essencial de copaíba no controle da antracnose, nos frutos do maracujazeiro-amarelo, e comparar sua ação fungicida/fungistática in vitro com o óleo resina de copaíba. No experimento in vivo, os frutos foram inoculados com uma suspensão de esporos da ordem de 106 conídios mL-1 e 1% de Tween 80, acondicionados em bandejas de polipropileno e colocados em câmara incubadora com temperatura de 25°C e 90% de umidade relativa do ar. Passadas 24 horas da inoculação, pulverizou-se óleo essencial nas seguintes concentrações: T1= 0 mL L-1; T2= 0,25 mL L-1; T3= 0,5 mL L-1; T4= 0,75 mL L-1; T5= 1,0 mL L-1, sendo avaliados a perda de massa do fruto, a severidade da antracnose e o número de lesões, ambas aos seis dias. Para o experimento in vitro, utilizou-se do meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA) que, após ser esterilizado em autoclave (120 ºC), recebeu óleo essencial e óleo resina de copaíba (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mL L-1). Após o resfriamento do meio de cultura, foi repicado para o centro da placa um disco de micélio de 12,5 mm de diâmetro de Colletotrichum gloeosporioides; e as placas, incubadas a 25°C e 90% de umidade. A aferição do crescimento micelial foi verificada com o auxílio de paquímetro analógico, após sete dias de crescimento micelial. O óleo essencial de copaíba, nas concentrações de 0,25 mL L-1 a 1.0 mL L-1, não foi eficaz no controle pós-colheita do fungo da antracnose in vivo e na perda de massa dos frutos de maracujá. O óleo resina de copaíba inibiu o crescimento de C. gloeosporioides in vitro de forma mais eficiente que o óleo essencial de copaíba

    Atividade biológica de solo sob cultivo múltiplo de maracujá, abacaxi, milho, mandioca e plantas de cobertura.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de plantas de cobertura em cultivo consorciado de maracujá, abacaxi, mandioca e milho sobre a atividade biológica do solo em período chuvoso e de estiagem. O experimento foi conduzido em Rio Branco, Acre, em um ARGISSOLO AMARELO Alítico plíntico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados completos com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas foram estudadas épocas de avaliação (março, maio, agosto e outubro de 2011) e, nas subparcelas, plantas de cobertura [kudzu tropical (Pueraria phaseoloides), crotalaria (Crotalaria espectabilis), amendoim forrageiro (Arachis pintoi), feijão de porco (Canavalia ensiformis) e plantas espontâneas]. Foram avaliadas respiração (edáfica e basal), biomassa microbiana, e quocientes metabólico (qCO2) e microbiano (qMIC). No final do período chuvoso, em condições de adequada umidade e oxigenação do solo, a cobertura com crotalária potencializa a atividade microbiana juntamente com e feijão de porco, que proporciona maior respiração edáfica. No período com maior restrição do oxigênio no solo (outubro a março - estação chuvosa) e de água (agosto - característico da estação seca), o amendoim forrageiro mantém alta atividade microbiana. No período de maior precipitação pluviométrica (março), o solo sob plantas espontâneas apresenta maiores biomassa microbiana e eficiência metabólica

    Renormalization of the N=1 Abelian Super-Chern-Simons Theory Coupled to Parity-Preserving Matter

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    We analyse the renormalizability of an Abelian N=1 super-Chern-Simons model coupled to parity-preserving matter on the light of the regularization independent algebraic method. The model shows to be stable under radiative corrections and to be gauge anomaly free.Comment: Latex, 7 pages, no figure

    Avaliação de porta-enxertos em combinação com copas cítricas comerciais no Estado do Acre.

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    O objetivo é avaliar o comportamento de novas variedades de porta-enxertos cítricas combinadas com variedades-copas comerciais. Os tratamentos constituem de oito porta-enxertos (Limão Cravo Santa Cruz; Híbrido de Tangerina Sunki (TSK x CTTR 002), Tangerina Sunki Tropical, Limão Volkameriano, Limão Cravo, Híbrido de Tangerina Sunki (TSKFL x CTTR017, Tangerina Cleópatra e o Híbrido Citrange Carrizo) e duas variedades-copa comerciais (Laranja Pêra e Laranja Aquiri) arranjados em esquema de faixas. O delineamento empregado é o de blocos casualizados com 04 repetições, duas plantas por repetição. Foram avaliadas características vegetativas de desenvolvimento, de produção e de qualidade dos frutos. As características de desenvolvimento vegetativo e de qualidade de frutos de laranjeiras “Aquiri” e “Pêra” são influenciadas pelo portaenxerto. A variedade “Aquiri” tem sido mais influenciada pelo porta-enxerto que a variedade “Pêra”. Limão Cravo Santa Cruz (LCRSTC), Citrange Carrizo, Limão Cravo Comum (LCR) e Limão Volkameriano refletiu em copas mais volumosas, altas e produtivas
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