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    Perfil de crianças vítimas de acidente motociclístico internadas em hospital referência em trauma no Estado do Pará: região amazônica

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    Traumas decorrentes de acidentes de motocicleta é uma importante causa de morbi-mortalidade em crianças, principalmente em países subdesenvolvidos. Neste estudo, objetivamos traçar o perfil clínico e epidemiológico de crianças internadas vítimas de acidente de moto em um hospital referência em trauma na região Amazônica.  Foi conduzida de forma tipo descritiva, retrospectiva, estatística e delineou o perfil de crianças de 0 a 14 anos vítimas de acidente de moto internadas no local. Como resultados, foi encontrado que as crianças vítimas de acidente motociclístico eram em sua maioria do sexo masculino, com idade de 2 e 14 anos, provenientes de fora da região metropolitana, vítimas de atropelamento ou conduzindo motocicletas, vítimas de TCE’s ou fraturas. Uma pequena parcela necessitou de internação de UTI e uso de VMI. O tempo de internação foi considerado curto e poucas crianças evoluíram à óbito. Conclui-se que os traumas por acidentes de motocicletas são uma importante causa de internações em crianças

    PERFIL DE CRIANÇAS VÍTIMAS DE ACIDENTE MOTOCICLÍSTICO INTERNADAS EM HOSPITAL REFERÊNCIA EM TRAUMA NO ESTADO DO PARÁ: região amazônicaDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2634

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    Traumas decorrentes de acidentes de motocicleta é uma importante causa de morbi-mortalidade em crianças, principalmente em países subdesenvolvidos. Neste estudo, objetivamos traçar o perfil clínico e epidemiológico de crianças internadas vítimas de acidente de moto em um hospital referência em trauma na região Amazônica.  Foi conduzida de forma tipo descritiva, retrospectiva, estatística e delineou o perfil de crianças de 0 a 14 anos vítimas de acidente de moto internadas no local. Como resultados, foi encontrado que as crianças vítimas de acidente motociclístico eram em sua maioria do sexo masculino, com idade de 2 e 14 anos, provenientes de fora da região metropolitana, vítimas de atropelamento ou conduzindo motocicletas, vítimas de TCE’s ou fraturas. Uma pequena parcela necessitou de internação de UTI e uso de VMI. O tempo de internação foi considerado curto e poucas crianças evoluíram à óbito. Conclui-se que os traumas por acidentes de motocicletas são uma importante causa de internações em crianças

    O impacto do protocolo de desmame de traqueostomia em pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico internados no hospital metropolitano de urgência e emergência no pará

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    Esta pesquisa surgiu da vivência em um Hospital de referência em Trauma, onde foi observado um grande número de pacientes com diagnóstico de traumatismo cranioencefálico e que, ao passarem um tempo demasiado longo hospitalizados, evoluíam para a traqueostomia e, em consequência, pôde-se observar seu processo de desmame e decanulação que, no âmbito do Hospital Metropolitano é realizada de forma diferenciada. Foi estudada a relação entre o tempo de desmame e decanulação da traqueostomia e o tempo de hospitalização, a presença de complicações pós-traqueostomia e o protocolo de desmame de traqueostomia adotado pelo hospital. Objetivamos analisar a relação entre o tempo de hospitalização dos pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico e que realizaram traqueostomia e a realização do protocolo de desmame do hospital, bem como observar a incidência das complicações que podem ocorrer. Os objetivos foram alcançados mediante realização de coleta de dados em prontuários de pacientes hospitalizados no HMUE no ano de 2012.  Observou-se a correlação no tempo de desmame e decanulação de traqueostomia no tempo de alta hospitalar e no tempo de hospitalização do paciente vítima de Trauma Cranioencefálico. A não padronização no processo do cuidado com a traqueostomia causa um grande desentendimento entre vários profissionais na hora de lidar com esse tipo de situação.

    O IMPACTO DO PROTOCOLO DE DESMAME DE TRAQUEOSTOMIA EM PACIENTES VÍTIMAS DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO INTERNADOS NO HOSPITAL METROPOLITANO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO PARÁDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2293

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    Esta pesquisa surgiu da vivência em um Hospital de referência em Trauma, onde foi observado um grande número de pacientes com diagnóstico de traumatismo cranioencefálico e que, ao passarem um tempo demasiado longo hospitalizados, evoluíam para a traqueostomia e, em consequência, pôde-se observar seu processo de desmame e decanulação que, no âmbito do Hospital Metropolitano é realizada de forma diferenciada. Foi estudada a relação entre o tempo de desmame e decanulação da traqueostomia e o tempo de hospitalização, a presença de complicações pós-traqueostomia e o protocolo de desmame de traqueostomia adotado pelo hospital. Objetivamos analisar a relação entre o tempo de hospitalização dos pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico e que realizaram traqueostomia e a realização do protocolo de desmame do hospital, bem como observar a incidência das complicações que podem ocorrer. Os objetivos foram alcançados mediante realização de coleta de dados em prontuários de pacientes hospitalizados no HMUE no ano de 2012.  Observou-se a correlação no tempo de desmame e decanulação de traqueostomia no tempo de alta hospitalar e no tempo de hospitalização do paciente vítima de Trauma Cranioencefálico. A não padronização no processo do cuidado com a traqueostomia causa um grande desentendimento entre vários profissionais na hora de lidar com esse tipo de situação.

    O IMPACTO DO PROTOCOLO DE DESMAME DE TRAQUEOSTOMIA EM PACIENTES VÍTIMAS DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO INTERNADOS NO HOSPITAL METROPOLITANO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO PARÁDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.2293

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    Esta pesquisa surgiu da vivência em um Hospital de referência em Trauma, onde foi observado um grande número de pacientes com diagnóstico de traumatismo cranioencefálico e que, ao passarem um tempo demasiado longo hospitalizados, evoluíam para a traqueostomia e, em consequência, pôde-se observar seu processo de desmame e decanulação que, no âmbito do Hospital Metropolitano é realizada de forma diferenciada. Foi estudada a relação entre o tempo de desmame e decanulação da traqueostomia e o tempo de hospitalização, a presença de complicações pós-traqueostomia e o protocolo de desmame de traqueostomia adotado pelo hospital. Objetivamos analisar a relação entre o tempo de hospitalização dos pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico e que realizaram traqueostomia e a realização do protocolo de desmame do hospital, bem como observar a incidência das complicações que podem ocorrer. Os objetivos foram alcançados mediante realização de coleta de dados em prontuários de pacientes hospitalizados no HMUE no ano de 2012.  Observou-se a correlação no tempo de desmame e decanulação de traqueostomia no tempo de alta hospitalar e no tempo de hospitalização do paciente vítima de Trauma Cranioencefálico. A não padronização no processo do cuidado com a traqueostomia causa um grande desentendimento entre vários profissionais na hora de lidar com esse tipo de situação.
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