42 research outputs found

    Jeunesses, violences et l’Etat : jeunes des territoires munis du programme « unités de police pacificatrice » à Rio de Janeiro

    Get PDF
    Cet article relate une recherche effectuée à partir d’une étude de groupes de contacts avec des jeunes (15 - 29 ans) à la fin de l’année 2011 dans les favelas des Unités de police pacificatrices (Unidades de Polícia Pacificadora -UPPs), récemment implantées à Rio de Janeiro. Il débat de la relation difficile qu’entretient la jeunesse pauvre, noire, et stigmatisée par une série de préjugés sociaux, avec l’État. Ceci, en prenant en considération le fait que ce programme leur parvient par le truchement d’un appareil de la sécurité publique, historiquement répressive : la police. Nous défendons ici le fait qu’il faille mieux connaître et comprendre, partant des jeunes, leurs discours et leurs pratiques, et ainsi s’éloigner des codifications sociales afin de voir au-delà des violences et des « illégalités » qui leur sont imputées.This article revisits research we developed in 2011. A survey and focus groups with youth (15-29 years) were employed. It took place, in slums were the newly Rio de Janeiro Government Program named Units of Pacifying Polices (UPPs) was implanted. In the article we discuss about the difficult relationship of poor, black youth, stigmatized by a number of prejudices of society, with a historically considered repressive State apparatus : the police.Este artículo relata una investigación dedicada a estudiar grupos de contacto con jóvenes (de 15 a 29 años) a fines del año 2011 en las favelas con las Unidades de Policía Pacificadora (Unidades de Polícia Pacificadora -UPP), recientemente implantadas en Río de Janeiro. En él se debate la difícil relación que existe entre los jóvenes pobres, negros y estigmatizados por una serie de prejuicios sociales y el Estado, teniendo en cuenta que este programa les llega por medio de un aparato de seguridad pública históricamente represivo : la policía. En este estudio hacemos hincapié en que es necesario conocer y comprender mejor la situación, observando a esos jóvenes, sus discursos y sus prácticas, para alejarse de las codificaciones sociales y poder ver más allá de la violencia y la “ilegalidad” que se les imputan

    Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina : desafíos para políticas públicas

    Get PDF
    Sustenta que a violência sofrida pelos jovens possui fortes vínculos com a vulnerabilidade social em que se encontra a juventude nos países latino-americanos, dificultando por conseguinte o seu acesso às estruturas de oportunidades disponíveis nos campos da saúde, educação, trabalho, lazer e cultura. O contingente de jovens em situação de vulnerabilidade, "aliada às turbulentas condições socioeconômicas de muitos países latino-americanos ocasiona uma grande tensão entre os jovens que agrava diretamente os processos de integração social e, em algumas situações, fomenta o aumento da violência e da criminalidade". Em conseqüência, delineiam-se cenários críticos difíceis de serem enfrentados por políticas de efeito parcial. Disso decorre a necessidade de, por um lado, definir políticas para a juventude no contexto interativo das políticas globais de desenvolvimento e, por outro, fortalecer o capital social e cultural do jovem por intermédio de projetos ou políticas que viabilizem a sua inserção no conjunto dos esforços de cada país para superar e remover os entraves existentes. Torna-se necessário também um trabalho de efetiva sensibilização da sociedade e de seus recursos, objetivando a internalização de valores que deixam evidente que a juventude de hoje assumirá a liderança do continente no dia de amanhã e do que for feito hoje em prol de uma efetiva valorização do protagonismo juvenil, dependerá doravante, sob muitos aspectos, a direção das tendências que se delinearão nas próximas décadas

    Revista iberoamericana de educación

    No full text
    Resumen tomado de la publicaciónMonográfico con el título: “Violencia en la escuela II”A lo largo de las últimas décadas, América Latina está siendo identificada como un ejemplo de los fenómenos de desigualdad y de exclusión social que existen en el mundo. Los jóvenes latinoamericanos, y de manera destacada los de edades comprendidas entre los 15 y los 24 años, constituyen la franja de población que está más expuesta a la violencia, ya sea como víctimas, ya sea como agentes. La violencia afecta de modo especial el ambiente escolar. El deterioro de las relaciones perjudica la calidad de las clases y el desempeño académico de los alumnos. Además de tener efecto sobre la calidad de la enseñanza y sobre el desarrollo académico, la 'atmósfera violenta' de la escuela afecta el ejercicio profesional del equipo técnico-pedagógico. Ese ambiente influye en la percepción que los alumnos tienen del espacio físico de la escuela, lo que modifica la idea que ellos se hacen de la administración escolar, y también en la de sus impresiones sobre los propios colegas. Un ambiente escolar hostil perjudica las relaciones entre las personas que componen la escuela (profesores y alumnos, profesores y administración, alumnos y alumnos, y alumnos y administración). Sin duda, la violencia, hoy en día, es uno de los factores que más peso tiene en la baja calidad de la enseñanza. Por ese motivo, es del todo necesario fijar la atención en las experiencias que tienen la capacidad de estimular la promoción de nuevas formas de cambio y de transformación global.MadridES

    Uma Conferência entre Colchetes

    No full text
    resum

    Alfabetização na pré-escola: exigência ou necessidade.

    No full text
    A versão preliminar deste texto foi elaborada para o Projeto Quinta em Debate, promovido pela Secretaria de Estado de Educação em Minas Gerais, Centro de Recursos Humanos. Realizado a 9 de agosto de 1984, o debate permitiu a identificação e o aprofundamento de algumas questões que foram acrescentadas na versão aqui publicada.O título do trabalho foi sugerido pela prórpia Secretaria da Educação

    Gênero e cuidado em políticas: salas de acolhimento do Projovem urbano

    No full text
    This article analyzes a social inclusion policy, the Welcome Rooms policy, and its relationship with the Urban Projovem program (National Youth inclusion program). Such a policy refers back to the present debate on the care economy, particularly as regards the participation of cheap female workforce that would involve affects and services akin to domestic ones, dubbed as “women’s work, albeit with specific characteristics since it also involves the issue of professionalization via children’s education. This study is based on research undertaken in 15 Brazilian municipalities, between 2013 and 2015, which deals with Welcome Rooms for the children (aged 0 to 8) of the Urban Projovem students, in order to facilitate their participation in the program. It combines empirical analysis and the current discussions on care economy and gender.Cet article analyse la politique d’inclusion sociale des Salles d’Accueil et son rapport avec le Projovem Urbano [Programa Nacional de Inclusão de Jovens]. Cette politique remet au débat contemporain sur l´économie du care, surtout en ce qui concerne le récours à une main d´oeuvre féminine à bas coût qui mobilise des affects et des services semblables aux services domestiques, c´est à dire un “travail de femmes” avec des specificités puis qu’il comprend un souci avec la professionalisation par moyen de l´ éducation des enfants. Cette étude se base sur des recherches entreprises dans 15 communes brésiliennes, entre 2013 et 2015, concernant les Salles d’Accueil qui desservent les enfants agés de 0 à 8 ans des jeunes étudiants du Projovem Urbano a fin dé faciliter la participation de ces derniers dans le programme. Ce travail articule analyses empiriques et débats contemporains sur l’économie de care et de genre.O artigo analisa uma política de inclusão social, a saber, as Salas de Acolhimento e sua relação com o Projovem Urbano (Programa Nacional de Inclusão de Jovens). Discutimos que tal política remete ao debate contemporâneo sobre a economia do cuidar, em especial quanto à recorrência a uma força de trabalho feminina a baixo custo, que mobilizaria afetos e serviços similares aos domésticos, ou seja, “trabalho de mulher”, mas com singularidades próprias, já que envolve também preocupações com profissionalização, via educação infantil. O presente estudo baseia-se em pesquisas realizadas em 15 municípios brasileiros, entre 2013 e 2015, sobre as Salas de Acolhimento, que atendem a crianças de zero a oito anos, filhos de jovens estudantes do Projovem Urbano, facilitando sua participação nesse programa. Conjugam-se análises empíricas com debates contemporâneos sobre economia do cuidar e gênero.El artículo analiza una política de inclusión social, a saber, las Salas de Acogida y su relación con el Projovem Urbano (Programa nacional de Inclusión de Jóvenes). Discutimos que tal política remite al debate contemporáneo sobre la economía del cuidar, en especial en lo que se refiere a la recurrencia a una fuerza de trabajo femenina de bajo costo, que movilizaría afectos y servicios similares a los domésticos, es decir, “trabajo de mujer”, pero con singularidades propias, ya que también implica preocupaciones con profesionalización, vía educación infantil. El presente estudio se basa en investigaciones realizadas en 15 municipios brasileños, entre el 2013 y el 2015, sobre las Salas de Acogida, que atienden a niños de 0 a 8 años, hijos de jóvenes estudiantes del Projovem Urbano, facilitando su participación en dicho programa. Se conjugan análisis empíricos con debates contemporáneos sobre la economía del cuidar y género

    Juventudes, violências e o Estado: Jovens em territórios com o programa Unidades de Polícia Pacificadora no Rio de Janeiro

    Get PDF
    O artigo revisita pesquisa em favelas das então recém-implantadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), no Rio de Janeiro. Foram feitos um survey e grupos focais com jovens (15-29 anos) em fins de 2011. Discute-se a difícil relação da juventude pobre, negra – estigmatizada por uma série de preconceitos da sociedade – com o Estado, considerando que o programa das UPPs chega a ela por um aparato de segurança pública historicamente repressivo: a polícia. Defende-se que é preciso conhecer e compreender a partir dos jovens, seu verbo e práticas, saindo-se de codificações sociais, para ver além das violências e “ilegalidades” a eles atribuídas. The article Youths, Violences and the State: Young­sters in Territories with Pacifying Police Units pro­gram in Rio de Janeiro returns to data of a research made in favelas of the then newly established Pacifying Police Units (UPPs) in Rio de Janeiro in late 2011. A survey and focus groups were applied to youngsters (15-29 years). It discusses the difficult relationship between poor youth, black kids – stigmatized by various societal prejudgments – with the State, considering that the UPPs program arrives to them by means a public security apparatus historically repressive: the police. It is argued that we must know and understand based on the youngsters, their language and practices, departing from social codes to see beyond the violence and “illegal behavior” imputed to them.Keywords: youths, violence, youth culture, public security program, UPPs</p

    Jovens em situação de pobreza, vulnerabilidades sociais e violências

    No full text
    Neste artigo são examinadas algumas dimensões centrais na vida dos jovens de 15 a 24 anos, apreendidas em pesquisa coordenada pela Unesco, sob o título Cultivando vidas. Desarmando violências. Tais dimensões foram consideradas centrais, de acordo com o acervo de trabalhos sobre jovens em situações de pobreza no Brasil, informações oficiais disponíveis e o que sentem os próprios jovens, pais e educadores. A amostra constitui-se de jovens residentes em capitais e em alguns outros municípios. A análise macrorreferenciada é entremeada de discussões dos agentes sobre o sentido, percepção e importância das dimensões examinadas<A NAME="top1"></A>¹

    Jovens em situação de pobreza, vulnerabilidades sociais e violências.

    No full text
    Neste artigo são examinadas algumas dimensões centrais na vida dos jovens de 15 a 24 anos, apreendidas em pesquisa coordenada pela Unesco, sob o título Cultivando vidas. Desarmando violências. Tais dimensões foram consideradas centrais, de acordo com o acervo de trabalhos sobre jovens em situações de pobreza no Brasil, informações oficiais disponíveis e o que sentem os próprios jovens, pais e educadores. A amostra constitui-se de jovens residentes em capitais e em alguns outros municípios. A análise macrorreferenciada é entremeada de discussões dos agentes sobre o sentido, percepção e importância das dimensões examinadas 1
    corecore